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É NOTÍCIA: Dos 16 clubes do Girabola apenas 7 têm área de “comunicação e marketing” funcional

air jordan 1 high skyline Куртка nike — цена 1440 грн в каталоге Куртки ✓ Купить мужские вещи по доступной цене на Шафе , Украина #133082211 Uma sondagem feita pela redacção do Bola Em Campo às 16 equipas do Girabola 2022-23, para auferir o funcionamento do departamento de “Comunicação e Marketing” dos respectivos clubes, constatamos que, das 16 equipas do Girabola, apenas 7 delas têm o Departamento de Marketing activo, sendo que as 9 outras equipas não possuem Departamento de Comunicação e Marketing e nenhum meio air jordan 3 black cement reimagined multimédia para captar imagens e som. A pesquisa visou Paul Pierce giving his Nike Max P2 V away também analisar a qualidade nas transmissões de jogos nas suas plataformas digitais, venda de material desportivo dos clubes e angariação de novos sócios. Apuramos, também, que, das 16 equipas estudadas, apenas as formações do 1.º de Agosto, Wiliete Sport Clube de Benguela, Interclube, Petro de Luanda, Académica do Lobito, Santa Rita de Cássia FC do Uíge e Sagrada Esperança possuem a plataforma digital Facebook activa com publicações regulares. Já as equipas do 1.º de Agosto, na primeira posição, Petro de Luanda, Wiliete de Benguela e Interclube fazem actualizações diárias nas suas plataformas digitais (Facebook, Instagram e YouTube), sendo igualmente as formações com mais seguidores nas redes sociais, segundo constatou essa redacção. QUALIDADE DE TRANSMISSÃO VIA STREAMING—————————————No Top-4 estão equipas como Wiliete Sport Clube de Benguela, 1.º de Agosto, Petro de Luanda, Interclube. Entretanto, em primeiro lugar air jordan 3 black cement reimagined está o Wiliete Sport Clube de Benguela, que tem o melhor departamento de comunicação e marketing das equipas do Girabola, fazendo um serviço digital de qualidade acentuada quer na arte gráfica, vídeo e texto. Seguida do 1º de Agosto, Interclube e Petro de Luanda. Porém, a Direcção do Sagrada Esperança da Lunda Norte, como uma agremiação de grande nível, precisará melhorar o seu Departamento de Comunicação e Marketing com câmaras mais sofisticadas e modernas, pois, não têm feito actualizações diárias dos treinos e de todo seu universo de modalidades que granjeiam o clube diamantífero. As transmissões dos jogos da equipa de futebol é de péssima qualidade audiovisual.

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É NOTÍCIA: Desporto “emagrece” no OGE. Governo atribui 22 mil milhões de kwanzas ao sector

O Orçamento Geral do Estado (OGE), para o exercício económico de 2023, comporta receitas estimadas em cerca de 20 mil milhões de kwanzas e despesas fixadas em igual montante para o mesmo período. A plenária realizada na manhã desta segunda-feira,13, na Assembleia Nacional, foi marcada por várias intervenções entre os deputados e os membros do Executivo. O Desporto volta a ser o “parente pobre”. São no total 22 mil milhões de kwanzas atribuídos ao Ministério da Juventude e Desportos. Assim sendo, cada Federação vai receber apenas 30 milhões de kwanzas, um valor que não corresponde aos cadernos de encargos das mais distintas federações do país, atendendo as necessidades do presente calendário desportivo. Com este pouco dinheiro, certamente os problemas com a liquidez no sector dos Desportos poderão aumentar, ou as federações terão de recorrer ao investimento privado para colmatar eventuais necessidades do sector. Por exemplo: vem aí a campanha de apuramento ao CAN da Costa do Marfim; às despesas com viagens, hospedagem, prémios de jogos bem como outras correntes são o grande calcanhar de aquiles para a Federação Angolana de Futebol (FAF), que há muito vem se queixando da falta de dinheiro para a concretização das actividades.

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É NOTÍCIA: Estádio da Tundavala preparado para inspecção da CAF

As obras no interior do estádio Tundavala, recomendadas pela ministra da Juventude e Desporto, Palmira Barbosa, em Janeiro último, foram concluídas em 90 por cento, esperando-se pela inspecção da CAF, no dia seis. Das recomendações constavam a reabilitação da placa electrónica, a mudança dos cacifos para outros mais modernos, intervenções nos balneários, remarcação da relva que não tinham as medidas internacionais exigidas, padronização das balizas, bem como a colocação de uma pista de atletismo. Em declarações à imprensa, ontem, quinta-feira, depois da constatação das intervenções pontuais feitas no estádio, o governador da província Huíla, Nuno Mahapi, disse que a atenção do Governo local em relação ao imóvel teve em conta a visita dos inspectores da CAF. «Achamos que estamos em condições de sermos inspecionados no dia seis do corrente para a aprovação do estádio da Tundavala», disse. Nuno Mahapi indicou que a província possui um projecto de intervenção mais abrangente para o estádio, que inclui a colocação da última camada onde será posta a pista. Quanto às placas electrónicas, fez saber que identificaram a avaria e foram adquiridas peças novas, pelo que já estarão a funcionar por ocasião da vistoria. No que diz respeito à zona de imprensa, afirmou que por questão de cautelas, as mesas serão colocadas por ocasião de jogos e depois armazenadas como forma de prevenir estravios. Referiu que a intenção do Governo da Huíla é criar condições para que o estádio seja funcional, mas o objectivo primário é não fazer muitos gastos. Destacou ser obrigação do Governo criar as condições de melhor gestão do estádio de modo que não se repitam investimentos na mesma infra-estrutura.

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É NOTÍCIA: Massificação dos desportos pode custar aos cofres do Estado 300 milhões Akz

O Orçamento Geral do Estado “OGE2023” entendeu acrescer as despesas para a massificação de diversas modalidades desportivas no país, com mais 229 milhões de Kwanzas, sendo que, no ano passado, as 29 modalidades inscritas pelo Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD) consumiram apenas 821 milhões de Kwanzas, segundo noticia o Novo Jornal na sua edição online deste sábado, 28. Refere ainda o Novo Jovo que, o executivo angolano prevê gastar, com as modalidades de futebol, andebol, basquetebol e desporto para deficientes, cerca de 300 milhões de kwanzas, sendo 75 milhões para cada. A verba está na proposta do Orçamento Geral do Estado 2023, em discussão no parlamento. Entretanto, continuam como privilegiadas as modalidades de futebol, basquetebol e andebol com um “bolo” de 300 milhões de Kwanzas, sendo 75 milhões para cada. Com as outras 25 modalidades, nomeadamente pesca desportiva, ginástica, natação, desporto motorizado, lutas desportivas, desporto equestre, atletismo, boxe, ciclismo, desporto feminino, desporto náutico, desporto universitário, esgrima, futsal, jiu-jitsu, judo, karaté dó, teakwondo, ténis de campo, ténis de mesa, tiro, voleibol, xadrez, golfe e hóquei em patins, o Governo prevê gastar 750 milhões de Kwanzas.

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É NOTÍCIA: João Lusevikueno revela que há interesse da DStv em ficar com Girabola

Para abordar o surgimento da Liga de Futebol Profissional de Angola, um dos membros da Associação Nacional de Clubes Angolanos de Futebol (ANCAF), João Lusevikueno, revelou, no último sábado 21, no programa “Quintalão dos Desportistas” da Rádio Cinco, que a DSTV tem interesse em ficar com o Girabola. João Lusevikueno revelou ainda que a muito que a Comissão tem se desdobrado a fim de encontrar potenciais investidores para consolidar o surgimento da Liga de Futebol Profissional de Angola, e neste segmento houve, em 2022, conversações com representantes da Dstv. «Eu cheguei a ter reuniões com representantes da Dstv na África do Sul, sobre a possibilidade deles ficarem com os direitos de transmissão da Liga de futebol, mas as constantes indefinições sobre surgimento da Liga por parte da FAF fragilizou e eles entenderam ficar com a Liga da Etiópia», disse. João Luvesikueno entende que é preciso sentar-se à mesma mesa para se definir o arranque da Liga Profissional de Futebol de Angola de uma vez por todas, ainda que seja numa fase inicial.

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É NOTÍCIA: Petro de Luanda sem horizonte temporal para construção de estádio do clube

Hermínio Escórcio, presidente honorário e membro fundador do Petro de Luanda, disse, no passado sábado, 14, à imprensa, por ocasião das festividades alusivas aos 43 anos do clube tricolor, que a sua direcção não tem definido um horizonte temporal para construção do tão almejado estádio de futebol do Petro de Luanda. «Não temos, não temos porque não sabemos quando é que teremos air jordan 1 high skyline condições financeiras para poder corresponder um empreendimento desta envergadura», revelou. Porém, Hermínio Escórcio revelou que existe já um espaço predefinido para no futuro nascer o estádio do clube. «Temos um espaço que está dentro do perímetro da cidade, e que circundam diversos bairros bastante populosos. E poderia ser um dos terrenos indicados para um estádio com uma capacidade que serviria não só para albergar os adeptos do Petro, mas também para receber todos aqueles que gostam do futebol. A nossa população não tem uma renda para poder pagar bilhetes caros», disse. Hermínio Escórcio descartou a possibilidade de qualquer interesse do clube pelo Complexo Desportivo da Cidadela. «A Cidadela é um problema muito sério. A Cidadela foi interdita há muitos anos por questões de segurança, e seria um crime colocar lá gente», respondeu. Em 43 anos de existência, a direcção do Petro de Luanda não conseguiu Куртка nike — цена 1440 грн в каталоге Куртки ✓ Купить мужские вещи по доступной цене на Шафе , Украина #133082211 ainda construir infraestruturas de raiz, sendo um dos principais desafios da direcção tricolor nos próximos anos.

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É NOTÍCIA: Direcção do Petro aguarda parecer do governo para arranque das obras na Cidadela Desportiva

A direcção do Petro de Luanda, que em círculo fechado manifestou o desejo de ficar com o Complexo da Cidadela Desportiva, em 2022, até ao momento aguarda a decisão do governo angolano para arrancar com as obras de requalificação da Cidadela Desportiva, soube o Bola Em Campo de fonte ligada ao processo. Em caso do aval favorável do executivo angolano, a Sonangol, detentora do mais titulado do futebol nacional, já tem o plano de financiamento de reestruturação de todo complexo desportivo, confirmou a nossa fonte. A direcção do Petro de Luanda pretende ficar com a gestão da Cidadela Desportiva, a par do que acontece em vários países do mundo, como por exemplo o Estádio de Sanciro, em Itália, que o governo cedeu há muitos anos ao AC Milan e ao Inter de Milão. No Egipto, o Estádio Internacional do Cairo está cedido ao Al ahly e o Zamalek, razões de sobra que fazem com que a direcção do campeão nacional pretenda ficar com o mítico Estádio da Cidadela Desportiva, que está há mais de 10 anos sem receber partidas internacionais devido ao péssimo estado da parte de toda a sua estrutura. A direcção do Petro de Luanda, por via da Sonangol, acredita numa resposta favorável do governo, pelo que está já delinear o projecto de gereciamento do complexo que visa trazer receitas ao clube tão logo se concretize o desejo daquela direcção. Inaugurado em Junho de 1972, o estádio, localizado no distrito urbano do Rangel, em Luanda, apresenta uma imagem interior e exterior que põe triste a todos a quanto testemunharam Paul Pierce giving his Nike Max P2 V away de perto, ou acompanharam à distância, via rádio e televisão, os maiores “trumunos” (jogos) do nosso futebol. Reinaugurado a 10 de Dezembro de 1981, por ocasião do extinto Jogos dos Países da África Central, em que Angola se mostrou ao mundo como uma nação sedenta de desporto, o estádio já sofreu algumas obras de benfeitorias. Todavia, o projectado Complexo Desportivo nunca chegou a ser concluído, sendo que parte dos edifícios de apartamentos ficou por acabar, durante anos. Na sequência, foram marginalizados e posteriormente interditados.

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É NOTÍCIA: Palancas Negras recebem “porta bandeira” do MINJUD e falam em conquistar CHAN da Argélia

Decorreu nesta manhã de sexta-feira, 30, na Galeria dos Desportos, em Luanda, o acto de entrega da “Porta Bandeira” à delegação angolana que vai competir no CHAN Argélia 2023. O acto foi presidido pela Ministra da Juventude e Desportos, Palmira Barbosa, ladeada do Secretário de Estado do mesmo ministério. O pano de fundo foi a entrega da “Bandeira Nacional ao capitão dos Palancas Negras, Neblu, com o comprometimento de representar condignamente o país na prova. «Eu e os meus colegas vamos fazer de tudo para trazer a taça ao país», disse o guarda-redes Neblu. Por sua vez, a Ministra da Juventude e Desportos disse que o CHAN visa também a qualidade do campeonato interno do nosso país. «Esta competição é de extrema importância, pois, servirá para medir também o nível do nosso Girabola, devemos dar tudo em campo», disse Palmira Barbosa. Angola viaja no próximo dia 1 de Janeiro para Portugal, onde vai efectuar um estágio pré-competitivo no Algarve, sendo que viaja para o palco da competição no próximo dia 10. O campeonato começa no próximo dia 13 de Janeiro e termina no dia 5 de Fevereiro, sendo que Angola figura no grupo D com as selecções do Mali e Mauritânia. Vale lembrar que o CHAN é um torneio para atletas que militam nos campeonatos dos seus respectivos países.

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É NOTÍCIA: 85 por cento dos jogadores do Girabola compram “botas” no mercado informal

Em conversa mantida com alguns jogadores e dirigentes de equipas do Girabola, revelam que 85 por cento dos atletas do Girabola preferem comprar ‘chuteiras’ no mercado informal do que em lojas, dado o elevado custo das botas, sendo que no mercado informal os preços são mais atractivos. Entretanto, os mercados mais frequentados por jogadores do Girabola são os do Kikolo e Asa-branca, que em média as botas chegam a custar entre 15 a 17 mil kwanzas, sendo que no mercado formal, nas referenciadas lojas de Luanda, os preços variam de 35 a 50 mil Kwanzas. Olhando para os preços praticados nos mercados do Kikolo e do Asa-branca, atendendo a necessidade de que cada jogador por época precisa ter dois a três pares de ‘botas’, chegam a gastar perto de 51.000,00 Kwanzas, ao passo que em lojas oficiais gastam perto de 105.000,00 kwanzas pelo mesmo número de chuteiras. A redacção do Bola Em Campo manteve conversa com alguns atletas de equipas do Girabola e disseram abertamente, embora pediram anonimato, que as botas compradas no mercado informal também são de boa qualidade e não se vê grandes diferenças com as da lojas. «No arranque da pré-época são vários colegas que vão mesmo comprar botas no Kikolo e Asa-branca, lá encontramos boas botas, bem conservada e a preço razoável se comparado as lojas onde custam três a quatro vezes mais. Tanto de pistões como de borracha lá encontramos», disse. Por outro lado, um dirigente desportivo de uma das equipas da capital que desceu de divisão revelou que os clubes hoje não dão chuteiras aos jogadores da equipa AA «daí que cada jogador tem a sua preferência da bota que vai usar durante a época. Muitos preferem comprar no exterior do país, outros compram mesmo aqui com o dinheiro dado pelos clubes ou até mesmo com fundos próprios», explicou. MERCADO DO KIKOLO E ASA-BRANCA No mercado do Kikolo conversamos com algumas vendedeiras que confirmaram a presença de vários jogadores que nos meses de de julho a Junho visitam aquele mercado para comprar material desportivo. «Pai, aqui vem muita gente. Se fosse de saber o nome dos jogadores eu diria, mas não conheço. Mas posso afirmar que muitos jogadores estão sempre aqui para comprar chuteiras. As chuteiras aqui estão em bom estado, custam de 20, 15, a 17 mil kwanzas. Nós temos matéria de qualidade, por isso é que eles preferem vir aqui na praça», explicou.

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É NOTÍCIA: Autor do único golo de Angola na final com mercado no Brasil

O médio ofensivo Heno Guilherme, da selecção angolana de futebol com muletas, confirmou ao Jornal de Angola, na Turquia, que vai jogar na formação de Ourinhos, do campeonato brasileiro. «Sim, é verdade. Está tudo confirmado. Vou a Luanda e depois de duas semanas viajo para o Brasil», confirmou o jogador. O autor do único golo de Angola da XVII edição do Campeonato do Mundo, no Estádio Galatasaray Nef, em Istambul, disse que tem informações sobre a liga daquele país da lusofonia. «Tenho acompanhado o campeonato, e é muito competitivo. São seis meses de prova. É um novo desafio para mim, mas vou lá para dar o máximo», revelou. Heno esclareceu que terminou a sua ligação contratual com o Etimesgut Belediyesi SK da Turquia, para se mudar ao futebol brasileiro. Entretanto, a confirmar-se, Heno Guilherme será oficialmente o primeiro atleta angolano de futebol amputado a jogar no Brasil. Vale referir que, além do meio-campista, no futebol turco encontram-se Jesus Morais “Fiesta”, João das Dores Chiquete, Catarino de Carvalho, Nicolau André e Francisco Fernando Kaquissi. O último vai jogar esta temporada pela formação do Konya Amputee, durante um ano. Kaquissi, que se transferiu no mês passado, jogou uma temporada pelo Sarkaya da Turquia.

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