Marcos Olgário

É NOTÍCIA: Mamelodi recebe oferta de 2 milhões de euros por Peter Shalulile

Мужские сандалии аквашузы crocs swiftwater wave 46, Украина #162299709, Шлёпанцы сабо crocs размер м6w8 38-39 , 47 размер — цена 1750 грн в каталоге Сандалии ✓ Купить мужские вещи по доступной цене на Шафе air jordan 1 retro low og sp varsity red hv6157 100 Com 25 golos marcados na DSTV Premier League da África do Sul, ao serviço do Mamelodi Sundowns, o namibiano Peter Shalulile tem despertado interesse de vários emblemas europeus. A imprensa sul-africana refere que a direcção Masadwana recebeu uma proposta de 27 milhões de Rands, perto de dois nike ja 1 scratch milhões de euros. Uma oferta que foi rejeitada pelo Mamelodi Sundowns. Segundo relatos, a estrela do Mamelodi Sundowns, Peter Shalulile, já recebeu ofertas de equipas africanas “rivais” e de clubes europeus. Outras informações referem, no entanto, que as ofertas recebidas da Europa são de ligas menos cobiçadas e não seria um passo à frente na carreira de Shalulile.

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É NOTÍCIA: Incumprimento salarial faz militares não jogar os playoffs do Nacional de Basquetebol

Os jogadores da equipa sénior masculina de basquetebol do 1º de Agosto negam-se a disputar com o Petro de Luanda, na próxima quinta-feira, a partida das meias-finais do campeonato nacional sénior masculino de basquetebol, devido a incumprimentos salariais por parte da direcção do clube do Rio Seco liderada pelo presidente Carlos Hendrick. Os jogadores treinam para defrontar o Petro na próxima quinta-feira.Hoje, por volta das 10h00, a equipa vai comunicar à direcção a intenção de não jogar as meias-finais caso não haja o pronto pagamento dos sete meses de salários em atraso, que afectam os jogadores. Uma fonte do plantel dos “militares” confidenciou ao Jornal de Angola, que a dívida contraída pela direcção do clube central das Forças Armadas Angolanas já começa a ganhar contornos preocupantes. Na última reunião que a direcção manteve com a equipa técnica e jogadores, o presidente Carlos Hendrick prometeu apenas o pagamento de dois dos sete meses de salários em atraso, facto que não está ainda concretizado, criando, deste modo, sérios descontentamentos quer na equipa técnica quer nos jogadores. Diante desta situação, o colectivo de jogadores achou por bem continuarem a treinar, mas sem vontade de defrontar o arqui-rival, Petro de Luanda, nas meias-finais. «Nós, jogadores, temo-nos pautado pelo profissionalismo e jogamos muito pela honra do clube. Os últimos resultados são fruto disso mesmo, mas é necessário dar um basta, porque há promessas atrás de promessas, que não são cumpridas. Não vamos terminar a época nestas condições, é demais. Temos família para sustentar, sete meses sem salário ninguém aceita isso. Por isso, se não pagarem não vamos jogar e está decidido», disse a fonte. O 1º de Agosto apurou-se, no passado sábado, às meias-finais do Campeonato Nacional sénior masculino de basquetebol, ao derrotar o Vila Clotilde, por 83-75, em partida dos quartos-de-final, disputada no pavilhão Victorino Cunha. As meias-finais do Campeonato Nacional serão disputadas a melhor de três jogos. Fonte: JA

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É NOTÍCIA: Roque Sapiri atira a toalha ao tapete e refere que é sempre o único a falar quando tudo vai mal

Após a derrota em casa frente ao Interclube, por (2-1), para a 26ª jornada do Girabola, o técnico do Sagrada Esperança, Roque Sapiri, deixou nas entrelinhas que dá como perdida a luta pelo título. O jovem treinador, em entrevista à Rádio Cinco no final do jogo, disse que apesar de tudo acredita na sua equipa. «Infelizmente não vencemos. Mas não vejo motivos para desacreditar a minha equipa. Acredito que jogámos a um bom nível. Mas não sei se ainda conseguimos chegar ao título. Mas é esta equipa que é campeã. Infelizmente sou sempre a única pessoa que aparece para responsabilizar àquilo nike ja 1 scratch que é a realidade da equipa», disse. O Sagrada Esperança, que apesar da derrota continua na segunda posição com 56 pontos, vai agora lutar para garantir a segunda posição do campeonato nacional da primeira divisão, vulgo Girabola. Recorde-se que os Lundas são os detentores do título do Girabola e têm, também, o registo do melhor marcador da presente edição do Girabola, que é Laurindo Depú, que está em rescisão de contrato.

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É NOTÍCIA: Ex-técnico do Recreativo da Caála faz revelações “mesquinhas” sobre futebol angolano

«Em Angola, queria trabalhar à noite e falhava a luz, só de velas. Estive cinco dias sem tomar banho, a lavar-me só com o creme do corpo». A lição de vida sobre partilha que um pequeno grupo de crianças mutiladas pela guerra lhe deu, em Angola, levou Jorge Paixão, de 56 anos, a abraçar causas sociais, não só em África como na China. O treinador português, que lidera a equipa do Rayon Sports, no Rwanda, fala sobre essas experiências fora de Portugal, mas também da sua passagem no sítio certo mas à hora errada pelo SC Braga. Da Madeira foi treinar o Recreativo do Caála, de Angola. Como surgiu essa oportunidade? Recebi uma chamada do Carlos Janela, que era empresário e tinha sido também director de clubes. O Caála procurava treinador e veio a Portugal entrevistar cinco treinadores. Dos cinco que entrevistaram, eu era o único que ainda não tinha treinado ligas profissionais. Mas eu já fazia um documento do meu trabalho, como se fosse o meu bilhete de identidade, e quando fui à entrevista, no Hotel Sheraton, levei esse dossiê. Estava lá o meu modelo de jogo, como treinava, como organizava, todo o meu trabalho. Conversámos e o presidente disse-me no final da entrevista: “Mister, gostei muito de falar consigo. Tenho de lhe dar os parabéns, você foi o único treinador que trouxe alguma coisa para nós vermos”. Passados dois dias ligaram-me a dizer que eu tinha sido o escolhido. O que o levou a aceitar?O desafio era giro e eu nunca tinha treinado uma liga profissional, nunca tinha tido a oportunidade, porque não tinha empresários, nunca andei nos meandros, nunca andei pela rua escura, andei sempre pela rua clara, nunca andei a ligar para diretores a dizer que queria treinar, nunca fui ver jogos de colegas meus quando eles estavam na corda bamba. Nunca andei a proporcionar encontros nas alturas certas, nunca me vendi a ninguém, nunca me prostitui, por assim dizer. Quando fui para Angola, era uma grande oportunidade, porque ía para um país estrangeiro, com um contrato muito bom financeiramente, nada a ver com o que ganhava aqui. Sentiu um grande choque quando aterrou em Angola?Enorme. A guerra não tinha acabado há muito tempo, passei muito mal, mas gostei muito. O primeiro choque foi quando cheguei e vi uma cidade parcialmente destruída. Huambo.Sim, Huambo. Para ter uma ideia, as pessoas foram mostrar-me uma casa para habitar e a entrada do prédio tinha um buraco de uma bomba, não havia porta, não havia nada, era um buraco. Começamos a subir as escadas e era aos saltinhos, porque faltavam degraus. Não podia viver ali. Fui para um aparthotel onde vivíamos todos, jogadores incluídos. Não me sentia muito confortável porque parecia que estava a controlar os jogadores a toda a hora. Levaram-me depois para outro local que não era mau, mas tinha algumas dificuldades. A seguir fui viver para o hotel Ritz do Huambo, que de Ritz só tinha o nome. Então?Eu estava no 3.º andar e todos os dias tinha de ir pelas escadas porque não havia luz para o elevador; limpavam-me o quarto de 15 em 15 dias. E era um hotel novo. A seguir encontrei uma casa e fui viver para lá com o adjunto Nuno Guia e o fisioterapeuta. A casa era uma moradia antiga, na zona alta do Huambo, mas ainda se viam os buracos das balas nas paredes. Resumindo, eu não tinha água a maior parte das vezes, nem luz. Acabava o combustível do gerador muitas vezes quando estávamos a trabalhar à noite e tínhamos de acender uma vela. Todo direito: Jornal Expresso.

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Em Angola, queria trabalhar à noite e falhava a luz, só de velas. Estive cinco dias sem tomar banho, a lavar-me só com o creme do corpo” A lição de vida sobre partilha que um pequeno grupo de crianças mutiladas pela guerra lhe deu, em Angola, levou Jorge Paixão, de 56 anos, a abraçar causas sociais, não só em África como na China. O treinador português que lidera a equipa do Rayon Sports, no Ruanda, fala sobre essas experiências fora de Portugal, mas também da sua passagem no sítio certo mas à hora errada pelo SC Braga. Da Madeira foi treinar o Recreativo do Caála, de Angola. Como surgiu essa oportunidade? Recebi uma chamada do Carlos Janela, que era empresário e tinha sido também diretor de clubes. O Caála procurava treinador e veio a Portugal entrevistar cinco treinadores. Dos cinco que entrevistaram, eu era o único que ainda não tinha treinado ligas profissionais. Mas eu já fazia um documento do meu trabalho, como se fosse o meu bilhete de identidade, e quando fui à entrevista no Hotel Sheraton levei esse dossiê. Estava lá o meu modelo de jogo, como treinava, como organizava, todo o meu trabalho. Conversámos e o presidente disse-me no final da entrevista: “Mister, gostei muito de falar consigo. Tenho de lhe dar os parabéns, você foi o único treinador que trouxe alguma coisa para nós vermos”. Passados dois dias ligaram-me a dizer que eu tinha sido o escolhido. O que o levou a aceitar?O desafio era giro e eu nunca tinha treinado uma liga profissional, nunca tinha tido a oportunidade, porque não tinha empresários, nunca andei nos meandros, nunca andei pela rua escura, andei sempre pela rua clara, nunca andei a ligar para diretores a dizer que queria treinar, nunca fui ver jogos de colegas meus quando eles estavam na corda bamba. Nunca andei a proporcionar encontros nas alturas certas, nunca me vendi a ninguém, nunca me prostitui, por assim dizer. Quando fui para Angola, era uma grande oportunidade, porque ía para um país estrangeiro, com um contrato muito bom financeiramente, nada a ver com o que ganhava aqui. Sentiu um grande choque quando aterrou em Angola?Enorme. A guerra não tinha acabado há muito tempo, passei muito mal, mas gostei muito. O primeiro choque foi quando cheguei e vi uma cidade parcialmente destruída. Huambo.Sim, Huambo. Para ter uma ideia, as pessoas foram mostrar-me uma casa para habitar e a entrada do prédio tinha um buraco de uma bomba, não havia porta, não havia nada, era um buraco. Começamos a subir as escadas e era aos saltinhos, porque faltavam degraus. Não podia viver ali. Fui para um aparthotel onde vivíamos todos, jogadores incluídos. Não me sentia muito confortável porque parecia que estava a controlar os jogadores a toda a hora. Levaram-me depois para outro local que não era mau, mas tinha algumas dificuldades. A seguir fui viver para o hotel Ritz do Huambo, que de Ritz só tinha o nome. Então?Eu estava no 3.º andar e todos os dias tinha de ir pelas escadas porque não havia luz para o elevador; limpavam-me o quarto de 15 em 15 dias. E era um hotel novo. A seguir encontrei uma casa e fui viver para lá com o adjunto Nuno Guia e o fisioterapeuta. A casa era uma moradia antiga, na zona alta do Huambo, mas ainda se viam os buracos das balas nas paredes. Resumindo, eu não tinha água a maior parte das vezes, nem luz. Acabava o combustível do gerador muitas vezes quando estávamos a trabalhar à noite e tínhamos de acender uma vela. Todo direito: Jornal Expresso.

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É NOTÍCIA: Técnico do Mamelodi Sundowns lamenta não ter conseguido ir às meias-finais da Champions África

Em conferência de imprensa, após o final do jogo com o Petro de Luanda, o técnico do Mamelodi Sundowns, da África, disse que a sua equipa foi a melhor em campo, porém lamenta não terem concretizado as oportunidades criadas durante os 90 minutos do jogo. Manqoba Mngqithi reconheceu que sente uma dor tão intensa por não ter conseguido o apuramento para outra fase, pois, era o objectivo traçado pela direcção do Mamelodi Sundowns. «Na competição de clubes de África, saber o quão perto a sua equipa estava da final, só aumenta a dor. Está a doer muito, não quero mentir. O que é muito lament Мужские сандалии аквашузы crocs swiftwater wave 46, Украина #162299709, Шлёпанцы сабо crocs размер м6w8 38-39 , 47 размер — цена 1750 грн в каталоге Сандалии ✓ Купить мужские вещи по доступной цене на Шафеável é que ainda acredito que a nossa equipa foi a melhor no jogo, mas isso não conta quando você não colocou a bola na rede. Na Liga dos Campeões, no PSL, se você cometer um ou dois erros estúpidos, pode ser fatal». O técnico sul-africano realça ainda que os golos sofridos em Luanda tiveram um grande peso na eliminatória. «Os golos que sofremos em Angola foram todos muito maus golos de cruzamentos. Dói porque você sabe que sua equipa é melhor do que o adversário, especialmente na primeira mão. Provavelmente 70% da equipa não desempenhou todo o seu potencial. Mas hoje deveríamos ter arriscado mais, fomos punidos pelas nossas falhas», disse. A equipa sul-africana desperdiçou inúmeras oportunidades, incluindo um penálti de Themba Zwane, que acertou na trave. Mngqithi acrescenta ainda dizendo que; «foi um lapso de concentração, mas não culpo muito os jogadores, acho que fizemos muitas coisas boas nesta partida, mas no futebol, você ganha algumas vezes, perde algumas também», referiu. O Mamelodi Sundowns, que está a três jornadas de se sagrar campeão da DSTV Premier League da África do Sul, vai agora concentrar a equipa para as restantes partidas que faltam do campeonato.

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É NOTÍCIA: Pep Clarós volta merecer confiança da Federação Angolana de Basquetebol

O técnico Espanhol Josep Clarós foi, hoje, sábado, 23, novamente confirmado como técnico dos hendecampeões para os próximos desafios da selecção nacional de basquetebol. A Federação Angolana de Basquetebol (FAB) confirmou a renovação do contrato com o espahol de Barcelona, na sua página oficial do facebook. Reagindo a confirmação, o espanhol deixou patente que vai procurar interagir mais com os treinadores dos clubes nacionais a fim de ter uma equipa forte e competitiva. «Existe bastante talento na competição interna, por isso estamos atentos e temos realizado um profundo trabalho de monitoramento em parceria com os clubes e os seus treinadores, no sentido de encontrarmos bons jogadores, prepará-los, torná-los atletas de alta competição e aptos para jogar na Selecção», disse Clarós. Durante a conferência de imprensa, ficou confirmado que Josep Clarós fica até os próximos 14 meses, fazendo assim a campanha de apuramento ao Campeonato do Mundo de 2023, que será disputado em três países do continente asiático.

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É NOTÍCIA: Azulão faz história em áfrica. É o 1º brasileiro a se tornar melhor marcador da Champions League

É quase normal e habitual ver um jogador africano a se tornar ou estar entre os melhores artilheiros de uma competição de clubes na Europa ou na Ásia. Porém, ver um brasileiro a liderar a lista dos melhores marcadores da Liga dos Campeões de África é, obviamente, um cenário pouco frequente. A redacção do Bola Em Campo fez uma criteriosa pesquisa e descobriu que desde a criação da fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, em 1997, nunca um jogador de outro continente terminou como artilheiro da prova. Este pode não ser o único caso deste ano, mas nos quartos-de-final é o brasileiro Tiago Azulão, cujo verdadeiro nome é Tiago Lima Leal, o melhor marcador que soma já seis golos na presente edição. O último golo do brasileiro, de 34 anos, é muito recente, pois data de 16 de abril, na primeira mão dos quartos-de-final frente ao Mamelodi Sundowns, em Luanda, em que os petrolíferos venceram por (2-1). E, hoje, 23 de abril, em Pretória, África do Sul, será jogada a segunda mão.

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É NOTÍCIA: Bornito de Sousa quer massificação da natação paralímpica

No quadro do seu projecto “natação para todos”, o Vice-presidente da República, Bornito de Sousa, após o término da sua visita à sede da Federação Angolana de Natação(FAN), referiu ser, também, prioridade a massificação da “natação paralímpica”, para que seja um projecto inclusivo e abrangente. Nesta sexta-feira, 22, Bornito de Sousa acrescentou igualmente, durante a reunião com o órgão reitor de natação no país, que o desporto deve ser um factor de unidade. O programa, encabeçado por si, tem como mote reduzir mortes por afogamentos nos mares, rios, lagos, lagoas e piscinas, e será lançado em Maio, nas províncias de Luanda, Huambo e Benguela. Após ter recebido explicações detalhadas sobre as acções federativas, Bornito de Sousa sugeriu ainda o lançamento de programas de natação para bebês, visando evitar mortes por afogamento na fase inicial de vida. O também professor universitário aconselhou a levar o projecto “natação para todos” ao redor do projecto CAFU, na província do Bié, que visa minimizar air jordan 1 retro low og sp varsity red hv6157 100 mortes por asfixia naquelas valas feitas para o combate à seca na região. Sobre a recente participação da Selecção Nacional no Campeonato Africano da Zona IV, disputado na Zâmbia, o responsável mostrou-se regozijado com os resultados. Na competição continental, Angola conquistou nove medalhas, das quais duas de ouro, três de prata e quatro de bronze, classificando-se na 12ª posição do quadro geral. Contudo, sugeriu melhor exploração dos meios legais de financiamento para permitir maior cumprimento dos planos de desenvolvimento, citando como exemplo a Lei do Mecenato. Bornito de Sousa caracterizou a natação como uma das modalidades mais completas. No entanto, entende que carece de maior divulgação por parte dos meios de comunicação social, tal como outras modalidades, como o hóquei em patins. Fonte: ANGOP

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É NOTÍCIA:FAF suspende equipas de arbitragem envolvidas no ‘escândalo’ da segundona

A FAF já teve a primeira reacção de forma severa quanto aos dois jogos do Zonal de Apuramento ao Girabola 2022-23, onde estiveram envolvidas as equipas do Desportivo Mundo Verde, JDM do Dala do Cuanza Sul, Malanje Sport Clube e Baixa de Cassanje. Na primeira partida, o Mundo Verde venceu por 22-1 o JDM, facto que suscitou dúvidas sobre a verdade desportiva, sendo que no outro jogo, o Malanje Sport Clube venceu o Baixa de Cassanje, por 26-0. No jogo entre Desportivo Mundo Verde e JDM do Dala, teve como equipa de arbitragem o comissário Cardoso Costa; o árbitro Miguel Américo; 1° Assistente Bernardo Serafim; 2° Assistente Floriano Cawala; 4° Árbitro Ezequiel Dumbo. Enquanto que no jogo entre o Baixa de Cassange e Malanje Sport Clube teve como equipa de arbitragem o comissário Dongala Mendes; Árbitro Miguel Américo; 1° Assistente Bernardo Serafim; 2° Assistente Floriano Cawala; 4° Árbitro Ezequiel Dumbo. Assim sendo, no seu comunicado, tornado público ontem, quinta-feira, 21, a Federação Angolana de Futebol (FAF) decidiu suspender as referidas equipas de arbitragem envolvidas na combinação de resultados. As partidas eram referentes à 10ª e última jornada da série B do Zonal de Apuramento ao Girabola 2022/2023. Leia na íntegra. «Apraz-nos informar que em relação à questão do cumprimento do horário para estes jogos que tinham recomendações específicas para o início às 15 horas, não justifica quaisquer razões para os mesmos terem começado: Baixa de Cassange Vs Malanje Sport Clube, 30 minutos antes do horário estipulado, eDesportivo Mundo Verde Vs JDM do Dala, 1h e 5 minutos antes do início, são suspensas as equipas de arbitragem, pelo facto de não serem capazes una Jordan auténtica de cumprirem o recomendado». A Federação Angolana de Futebol suspendeu os árbitros de todas actividades desportivas até a conclusão do inquérito a ser instaurado pelo Conselho de Disciplina.

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