Marcos Olgário

É NOTÍCIA: Palmira Barbosa foi ver de perto as obras que estão a ser feitas no Estádio 11 de Novembro

A poucos dias do Petro de Luanda se estrear na Liga Africana de Futebol diante do Mamelodi Sundowns, Palmira Barbosa, Ministra da Juventude e Desportos, deixou o conforto do seu gabinete para constatar in loco o andamento das obras que estão na reta final no Estádio 11 de Novembro, casa do representante angolano na prova milionária. A titular da pasta dos desportos fez um recorrido ao estádio e manteve uma breve conversa com os responsáveis da empresa que está a reabilitar o estádio, que deve ficar pronto dentro de uma semana. A zona de imprensa, balneários, placar electrónico bem como a relva estão totalmente reestruturadas e com um visual digno de realce, segundo apurou a redacção do Bola Em Campo. Recorde-se que o Petro de Luanda tem jogo marcado para o próximo dia 21 deste mês, diante dos sul-africanos do Mamelodi Sundowns, às 16 horas, duelo referente à 1ª mão dos quartos-de-final da Liga Africana de Futebol, prova que vai na sua primeira edição.

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É NOTÍCIA: Girabola 2023-24 pode arrancar com apenas 12 equipas

José Neves, Presidente do Conselho Técnico da Federação Angolana de Futebol, fez saber que ainda há campos por inspeccionar pelo Conselho Técnico, quando falava ao programa “Futebol no Estúdio”, emitido as segundas-feiras pela Rádio Cinco. Revelou também que várias equipas não apresentaram garantias financeiras para a presente temporada, motivo pelo qual coloca em reticências o arranque do Girabola 2023-24. «Se o campeonato tivesse que começar agora, seria apenas com 12 equipas, vários clubes ainda não apresentaram garantias financeiras e logísticas para suportarem a prova»,disse. José Neves acrescentou que vários clubes têm problemas burocráticos, facto que pode obrigar a FAF a realizar um novo sorteio do campeonato nacional da primeira divisão. «Quinta-feira, aqueles clubes que não apresentarem o seu processo de licenciamento, estarão fora do campeonato. E isto obrigará um novo sorteio. Há clubes que dizem que não entregaram a sua documentação porque está pendente nas APF. Estes clubes também têm dívidas com as APF, por isso têm o processo pendentes», alertou. O responsável aproveitou o momento para alertar as equipas que publicamente reclamam por condições financeiras, por isso irão exigir que as mesmas apresentem provas de capacidade financeira para competirem na época 2023-2024.

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É NOTÍCIA: Elevado custo de ‘chuteiras’ leva metade de atletas do Girabola ao mercado informal

A poucos dias do arranque do Girabola 2023-2024, a redacção do BEC manteve conversa com alguns jogadores e dirigentes de equipas do Girabola, que revelaram que 85 por cento dos atletas do Girabola preferem comprar ‘chuteiras’ no mercado informal que em lojas referenciadas devido aos preços altos, sendo que no mercado informal os preços são mais atractivos. Os mercados mais frequentados por jogadores do Girabola, segundo contam, são os do Kikolo e Asa Branca, que em média chegam a gastar entre 15 a 20 mil kwanzas por chuteira, sendo que no mercado formal, nas referenciadas lojas de Luanda, os preços variam de 50 a 150 mil Kwanzas. Olhando para os preços praticados nos mercados do Kikolo e do Asa Branca, os jogadores, atendendo a necessidade de que por época cada um precisa de ter dois a três pares de ‘chuteiras’, chegam a gastar perto de 100.000 Kwanzas, ao passo que em lojas oficiais gastam perto de 250.000 kwanzas pelo mesmo número de chuteiras. A redacção do Bola Em Campo manteve ainda conversa com alguns atletas de equipas do Girabola, que confirmaram dizendo, embora tenham pedido anonimato, que as chuteiras compradas no mercado informal também são de boa qualidade e não se nota grande diferença com as encontradas nas lojas. «No arranque da pré-época são vários colegas que vão mesmo comprar chuteiras nas praças do Kikolo e do Asa Branca, lá encontramos boas chuteiras, bem conservadas e a preço razoável, se comparado as lojas onde custam três a quatro vezes mais. Tanto de pistões, de aço como de borracha lá encontramos», disse. Por outro lado, um dirigente desportivo de uma das equipas da capital revelou ao Bola Em Campo que os clubes hoje não dão chuteiras aos jogadores da equipa AA «daí que cada jogador tem a sua preferência da chuteira que vai usar durante a época. Muitos preferem comprar no exterior do país, outros compram mesmo aqui com o dinheiro dado pelos clubes ou até mesmo com fundos próprios», explicou. MERCADO DO KIKOLO E ASA BRANCA————————- No mercado do Kikolo o BEC conversou com algumas vendedeiras que confirmaram a presença de vários jogadores que, nos meses de Julho e Junho, visitaram aquele mercado para comprar material desportivo. «Pai, aqui vem muita gente. Se fosse de saber o nome dos jogadores eu diria, mas não conheço. Mas posso afirmar que muitos jogadores estão sempre aqui para comprar chuteiras. As chuteiras aqui estão em bom estado, custam de 10, 15 a 20 mil kwanzas. Nós temos material de qualidade, por isso é que eles preferem vir aqui na praça», explicou. Recorde-se que cada jogador, por época, precisa de ter dois a três pares de ‘chuteiras’, que chega a gastar perto de 100.000 Kwanzas, ao passo que em lojas oficiais gasta perto de 2500.000 ou mais kwanzas pelo mesmo número de chuteiras. O Girabola tem arranque marcado para esta sexta-feira, 13 de Outubro, com a disputa da primeira jornada.

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É NOTÍCIA: Hilal pode fazer toda fase de grupos em Marrocos devido à guerra no Sudão

A Direcção do Hilal Undurman do Sudão está a preparar todas as condições para que a sua equipa faça toda fase de grupos em Marrocos devido à guerra que assola aquele país da África Oriental. Após conhecerem os adversários da fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, a imprensa sudanesa refere que o Hilal vai mesmo ficar instalado em Marrocos, na condição de equipa visitada, até durar a sua participação na prova milionária africana. Refere-se que a guerra no Sudão, segundo as autoridades locais, mais de 3 mil pessoas já foram mortas nesse período. O total representa cerca de 30 mortes por dia desde que o conflito eclodiu, a 15 de Abril nas regiões de Darfur e Cartum. No Sudão não há sequer previsão do arranque do campeonato local, tudo porque o país vive uma instabilidade política com fortes combates entre duas facções que disputam zonas petrolíferas. Na primeira jornada, o Hilal Undurman vem a Luanda defrontar o Petro de Luanda, sendo que na semana a seguir recebe em Marrocos o Etoile Sportive do Sahel da Tunísia. O Hilal Undurman do Sudão está no grupo C com as equipas do Petro de Luanda, Etoile Sportive do Sahel da Tunísia bem como o Esperance de Tunis, também da Tunísia.

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É NOTÍCIA: Mais de setenta treinadores de futebol terminam formação no Bié

———————————————Mais de setenta treinadores de futebol terminaram, na noite de sábado, na cidade do Cuito, província do Bié, a formação nos níveis C, D e básico, numa promoção da Federação Angolana de Futebol. Segundo a ANGOP, na sua edição de Domingo, dos técnicos figuram 27 do nível C, 21 do D e 32 do básico, das províncias de Luanda, Benguela, Huambo, Cuando Cubango e Bié. O curso teve a duração de dois meses e teve como orientadores Miller Gomes,Meteus Agostinho “Bodunha” e Orlando Dembo. Durante a formação, foram ministradas matérias como “Gestão e organização do futebol”, “medicina desportiva”, “metodologia de treinos” e treinos de adolescentes”. Questão ligados à “introdução de futebol”, “organização, recreação e a realização de torneio da modalidade” foram igualmente abordadas na acção formativa. Na ocasião, os treinadores, através de uma mensagem lida por Augusto Chiteculo, prometeram aplicar na prática os conhecimentos adquiridos, de forma a contribuir no desenvolvimento da modalidade. Por seu turno, o director técnico da Federação Angolana de Futebol (FAF), Miller Gomes, informou que o órgão reitor da modalidade no país tem trabalhado com a FIFA para a promoção dos cursos de nível B e A em Angola, um objectivo que poderá concretizar-se brevemente.

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É NOTÍCIA: Paulo Tomás aponta ganhos para África com Marrocos anfitrião do Mundial 2030

————————————O aumento de estádios e rede hoteleira, necessário para a evolução do futebol, figuram entre os ganhos para África com Marrocos entre os três países anfitriões do Campeonato do Mundo de 2030. Segundo a ANGOP, na sua edição desta quinta-feira, trata-se de uma oportunidade ímpar para desenvolver a modalidade no continente porque Marrocos deverá investir em novos estádios, além de campos de apoio que servirão depois para instrução de novos talentos locais e não só. A opinião é do comentarista para o futebol, Paulo Tomás, em declarações ontem, quarta-feira, à ANGOP, em Luanda, após a decisão inédita da FIFA em atribuir o evento a três países, designadamente: Marrocos, Portugal e Espanha. O antigo jogador, que evoluiu pela Selecção Nacional, disse ser importante que os africanos tirem o maior proveito do que considera ser “uma grande oportunidade” para que outros países do continente se sintam encorajados a investirem mais em infra-estruturas. Para o antigo atleta do ASA, será bom que os estados se organizem devido à forte possibilidade de os concorrentes do mundial solicitarem estágio pela próximidade, qualidade dos imóveis e clima idêntico ao de Marrocos. A fonte da ANGOP reflectiu, igualmente, sobre a conservação e manutenção dos recintos desportivos, sendo a organização do mundial em África uma oportunidade de aprendizado, numa área de muitas falhas mesmo depois de a África do Sul ter albergado o evento, em 2010. Do ponto de vista competitivo, explicou que até 2030 a prova envolverá nove selecções africanas e o facto de uma das sedes ser em África vai motiva-las ainda mais para melhor classificação. O antigo médio, que também evoluiu pelo Petro de Luanda, espera que as relações entre os governos dos países palco da competição estejam bem solidificadas, de modo a minimizar a burocrácia na cedência de vistos. De acordo com a FIFA, a prova terá ainda como palco o continente americano, por via do Uruguai, Paraguai e Argentina que irão albergar um jogo cada na jornada inaugural. Enquanto as sedes principais serão Marrocos, Espanha e Portugal, o jogo de abertura decorrerá em Montevidéu (no Uruguai), em homenagem à primeira edição do Mundial, disputado em 1930.

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É NOTÍCIA: Alexandre Santos na lista de opções para treinar Esperance Tunis

O Esperance Tunis está no mercado à procura de um novo treinador, após o técnico Jamal Gahb ter colocado o seu lugar à disposição na última semana, alegando motivos pessoais, segundo avança a imprensa tunisina. Entretanto, o Porta-voz do clube campeão tunisino Mouin Chabanni disse à imprensa daquele país que a sua direcção está no mercado à procura de um treinador. «O próximo treinador da equipa será português ou francês, já foram escolhidos 3 treinadores, e a partir de agora começarão as negociações com eles», disse. O Bola Em Campo sabe que o treinador do Petro de Luanda, Alexandre Santos, é o mais visado para orientar o Esperance Tunis, mas a cláusula de rescisão do técnico português pode ser o calcanhar de aquiles para a direcção tunisina, já que a mesma está fixada em 400 mil euros. Fonte do Bola Em Campo junto ao clube tricolor revela que o técnico tem ainda contrato com o Petro de Luanda, mas não confirmou o interesse do emblema árabe. Recorde-se que na época passada, Alexandre Santos esteve muito perto de orientar o Wydad Athletic do Marrocos, mas o valor alto da cláusula de rescisão do técnico português deitou por terra as negociações.

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É NOTÍCIA: Treinador luso-angolano orienta Nelson da Luz no Vitória de Guimarães

O técnico luso-angolano Álvaro Pacheco vai, doravante, orientar o Vitória de Guimarães, de Nelson da Luz, segundo noticia o jornal O Jogo.pt em sucessão de Paulo Turra, que se despediu na última jornada com uma vitória frente ao Estoril de Praia. Pacheco, recorde-se, começou esta temporada no Estoril, de onde saiu no final da sexta jornada. Antes, esteve duas épocas no Vizela. Álvaro Pacheco será o terceiro treinador do Vitória esta temporada, que começou com Moreno no banco.

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É NOTÍCIA: Deolinda Vilarinho quer Sagrada Esperança mais competitivo na presente época 2023-24

Depois do feito alcançado no último fim-de-semana, no Estádio Tundavala, a equipa do Sagrada Esperança tem apoio garantido, nesta presente época 2023-2024, do governo da Lunda Norte. A confirmação vem da Governadora Deolinda Vilarinho, quando reagia ao apuramento do clube diamantífero na fase de grupos da Taça das Confederações, após vencer o Ferroviário de Maputo aos penáltes por (5-3). Deolinda Vilarinho, que falava à ANGOP, assegurou que o governo local vai, dentro das suas possibilidades, dar o apoio necessário ao Sagrada Esperança nas competições internas e nas Afrotaças. Por outro lado, desafiou a ter uma melhor prestação nas Afrotaças, superando as edições passadas. «Contem com o nosso apoio porque queremos ver um Sagrada Esperança diferente doutras épocas, sobretudo nas Afrotaças, onde auguramos que cheguem o mais longe possível para dignificarem o nome de Angola em geral, e da província em particular», encorajou. A governante aproveitou o momento para convidar os empresários daquela província a serem sócios do clube, para que a equipa arrecade mais receitas através de quotas. Deolinda Vilarinho almeja que os “Lundas” voltem a estar no pódio, como na época 2021, em que foram campeões nacionais, para o seu regresso à Liga dos Clubes Campeões Africanos. De recordar que, com a entrada na fase de grupos da Taça das Confederações, a equipa diamantífera facturou 400 mil dólares norte-americanos.

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É NOTÍCIA: Ferroviário do Huambo visado a substituir Kabuscorp do Palanca no Girabola

Com a suspensão do Kabuscorp do Palanca por um período de 4 anos de todas as competições do futebol nacional, após o parecer do Conselho Jurisdicional da FAF, o Conselho Técnico do mesmo órgão estuda o provável substituto do Kabuscorp do Palanca no Girabola 2023-2024, cujo arranque está previsto para o dia 13 deste mês. A redacção do Bola Em Campo sabe que dentre os prováveis substitutos está o Ferrovia do Huambo, equipa que disputou a ‘leguilha’ frente ao grémio do Palanca, para se encontrar a terceira equipa a subir para a primeira divisão. A informação foi avançada por uma fonte deste portal junto à Federação Angolana de Futebol. Sobre o assunto, este portal vai procurar ouvir a direcção da locomotiva do Huambo sobre o possível regresso à finaflor do futebol nacional.

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