Marcos Olgário

É NOTÍCIA: Wydad esteve mergulhado numa crise financeira, diz relatório do clube

Durante o último exercício financeiro, 2020-21, o Wydad Casablanca sofreu várias quedas em termos de receita. Estes aumentaram ao nível dos patrocínios (-46%), bilheteira (-100%) e direitos televisivos, subsídios e bónus (-22%). Do lado positivo, as receitas geradas pelas inúmeras transferências aumentaram 28% atingindo 1,9 milhões de euros. Apesar dos efeitos da crise da Covid-19, em particular da falta de receita com a bilheteria e das inúmeras disputas com jogadores, o clube conseguiu registar resultados financeiros positivos. Informações apuradas pela nossa redacção, junto da imprensa marroquina, os últimos dois anos não foram financeiramente fáceis para o Wydad Athletic Club (WAC). Foram bastante abalados em 2020-2021. No entanto, o balanço, reconhecidamente mais baixo em relação ao período pré-crise, permanece positivo. De qualquer forma é o que decorre do relatório financeiro divulgado na sexta-feira, 18 de fevereiro, pelo actual líder do “Botola Pro D1”, em antecipação à sua próxima Assembleia-Geral. Os últimos dois anos do Wydad foram marcados por duas boas receitas financeiras. Segundo informou o clube marroquino, as transferências de Mohammed Ounnajem para o Zamalek, bem como o Ismail Haddad para Al-Khor (Qatar) renderam, respectivamente, 1,5 milhões e 1 milhão de dólares. Estas operações contribuíram para elevar o balanço do clube para 180.000 euros em 2020 e 60.000 euros em 2021. Este último resultado representa um decréscimo de 62% face a 2019 (510.000 euros). O clube informa que gastou também 1 milhão de euros para resolver disputas arbitrárias com ex-atletas e treinadores. Além da Covid-19, as contas do Wydad sofreram muito com o litígio do clube levado à justiça, treinadores (William Jebbor, Chisom Chikatara, Ait Ben Yedder, Mehdi Karnass, Houcine Ammouta, etc.) em benefício dos quais os Vermelhos e Brancos tiveram que sacar o talão de cheques. Sendo que o Wydad gastou 1 milhão de euros. Faouzi Benzarti, que reivindicou cerca de 200 mil euros, foi encontrado um acordo amigável, diz o clube. Essas disputas muitas vezes pesam nas finanças dos clubes marroquinos, especialmente os grandes. O número de litígios acabam na Câmara de Resolução de Controvérsias da Federação, portanto, permanece muito alto. No entanto, é difícil saber o número exacto.

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É NOTÍCIA: Mano Sele vai evoluir na Liga PLACARD

Está tudo acertado. Mano Sele trocou a RNT pelo Grupo Nun’Álvarés de Portugal, na modalidade de Futsal, que compete na Primeira Liga Portuguesa de Futsal, denominada “Placard”, revelou ao Bola Em Campo uma fonte próxima ao jogador. Mano Sele assinou um contrato de três épocas com a equipa portuguesa, mas os valores da transferência não foram revelados à imprensa pelo clube português. Porém, o jogador, de 26 anos, internacional pela selecção angolana, já está em Portugal a treinar com o seu novo clube, último classificado da Liga PLACARD, com 7 pontos somados. Texto em actualização.

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É NOTÍCIA: Patrice Carteron terá conversado com empresário de Gaspar Kialunda

Fonte deste site www.bolaemcampo.ao revelou que, no final do jogo entre as equipas do Sagrada Esperança e do Zamalek SC do Egipto, o empresário do defesa central angolano terá mantido uma conversa privada com o treinador francês Patrice Carteron, que orienta os “cavalos brancos”. O mote da conversa é a possível contratação do central da equipa diamantífera, Gaspar Kialunda. A nossa fonte disse ainda que, Patrice Carteron já viu alguns vídeos do jogador e que ficou satisfeito pela qualidade. Porém, o Zamalek do Egipto tem algumas limitações para contratar jogadores devido à sanção imposta pela FIFA, por incumprimento contratual com alguns jogadores que representaram o clube nas últimas três épocas. Uma situação que a Direcção do clube egípcio se esmera para resolver. Para além de Gaspar Kialunda, Tó Carneiro também entra para as contas, apesar das limitações impostas pela FIFA ao clube campeão da Egipto Premier League (EPL), na época 2020-21. Entretanto, caso seja resolvida as dívidas que o Zamalek tem com ex-jogadores e o treinador português Jaime Pacheco, a direcção do Zamalek poderá vir a angola buscar dois jogadores, embora o horizonte temporal não tenha sido revelado pela nossa fonte. Gaspar Kialunda, de um 1’87, é internacional pelos Palancas Negras, e vai já na sua 4 época com o campeão angolano Sagrada Esperança. Aos 24 anos, o jogador tem merecido a atenção de vários olheiros do futebol Internacional.

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É NOTÍCIA: Moïse Katumbi fala da não ida de Trésor Mputu à europa

Trésor Mputu, um dos maiores talentos da República Democrática do Congo, nas duas últimas décadas, apenas teve um único clube fora do Congo, o Kabuscorp do Palanca. Com um grande potencial, Trésor Mputu foi simplesmente um jogador que marcou o futebol africano pela sua qualidade técnica. Muitos amantes do futebol africano acreditavam que o actual jogador do TP Mazembe faria uma grande carreira se fosse ao futebol europeu. Mas, o mesmo nunca quis deixar o seu país, excepto uma curta passagem pelo Girabola, representando o clube angolano Kabuscorp do Palanca. Moïse Katumbi, proprietário do TP Mazembe, que forjou o Mputu, explica em entrevista à rdcfoot, por que razão seu “filho” nunca quis tentar a sorte na Europa, apesar do Arsenal, Nice, Marselha e Lille terem feito oferta ao jogador congolês. «Trésor Mputu até foi para o Arsenal. Vocês podem perguntar ao treinador Arsene Wenger. O Trésor treinou com Fabregas, Adebayor… Mas não quis ficar na Europa. A certa altura, fui mal falado por acharem que não queria libertar o jogador. O próprio presidente Constant Omari FECOFA disse-me que você está bloqueando o Trésor Mputu. Pedi-lhe que lhe encontrasse um clube. Ele foi com Trésor para Nice. Disponibilizei meu avião para levar Mputu a Nice, chegando lá, ele abandonou o clube». Moïse revelou, durante a entrevista, que o ex-jogador do Kabuscorp negou vários clubes europeus e da Ásia, para continuar na RDC, pelo que considera amor ao país. «Depois, Mputu deveria ir jogar no Qatar, mas uma semana depois ele mesmo voltou. Existem jogadores assim. Eles amam o seu país. E estes são jogadores muito raros. Para mim, é uma qualidade particular. Mputu queria continuar servindo o seu país. Havia um jogador no Egipto, chamado Mohamed Aboutreika, tinha o mesmo pensamento que Mputu. Ele também não deixou o seu país. Aboutrika fez a sua carreira no Al Ahly. Devemos também fazer uma distinção entre o jogador que ama o dinheiro e aquele que ama o país», concluiu. Actualmente, o internacional congolês democrático Trésor Mputu está ainda a representar o TP Mazembe, e recentemente foi chamado à selecção congolesa para o jogo de apuramento ao Mundial do Qatar 2022, onde os Leopardos vão defrontar, na primeira mão, a selecção do Marrocos no dia 26 de Março, em Kinshasa, às 16 horas.

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É NOTÍCIA: A 24 horas do jogo, Lundas pedem prémio de qualificação à Champions África

Informações apuradas pela redacção do www.bolaemcampo.ao dão conta de que os jogadores do Sagrada Esperança da Lunda Norte ainda não receberam o prémio de qualificação à fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África 2021-22, estimado em 5 mil dólares norte-americanos. Por este facto, todo o plantel está descontente, e ontem, quinta-feira, 17, exigiu o pagamento do referido prémio, sob pena de não ir a jogo, amanhã, diante do Zamalek SC do Egipto, referente a 2ª jornada do grupo D da fase de grupos, partida que tem como palco o Estádio 11 de Novembro, às 17 horas, três horas depois do jogo entre as formações do Petro de Luanda e do Wydad Athletic do Marrocos, para a mesma jornada. Entretanto, espera-se que hoje, sexta-feira, a direcção de Tomás Muacabalo venha definir o “timing” do pagamento do tão merecido prémio de jogo, após o clube diamantífero treinado por Roque Sapiri ter conseguido a inédita qualificação à fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África. Fonte do Bola Em Campo revela ainda que, ontem, não houve treino pelos mesmos motivos. Os jogadores alegam falta de comprometimento da direcção diamantífera para com os jogadores, e se as coisas não forem resolvidas vão paralisar os treinos no Estádio dos Coqueiros, em Luanda.

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É NOTÍCIA: Luís Mariano diz que sua direcção não tem passivo com atletas de Basquetebol

Em entrevista à Rádio Cinco, o presidente do Clube Recreativo do Libolo disse que a sua direcção não tem dívidas com nenhum atleta de basquetebol que no passado representou o clube do Cuanza Sul. Luís Mariano explicou que desde que a sua direcção chegou ao Libolo, em 2020, não havia qualquer passivo com jogadores de basquetebol e que os lesados devem contactar as direcções anteriores. «Eu recebi outra vez a direcção do Recreativo do Libolo, em 2020, sem a modalidade de basquetebol. Eu não tenho, no meu passivo de contas, nada de basquetebol», disse. O presidente do Libolo aconselhou os lesados a contactarem os responsáveis que na altura atendiam pelos contratos do clube. «Chamem os senhores que assumiam os contratos, o senhor Luís Leão está aí, o senhor Bruno, que era um dos directores do Libolo, está aí, no Petro, chamem-os e falem com eles. O passivo é Benfica Libolo, na pessoa do Luís Leão, ele é quem estava assumir isso. Nós, Libolo, não temos nada a ver com os jogadores de basquetebol. Já pusemos os nossos advogados a tratar deste assunto», informou. A equipa de basquetebol do Libolo Benfica foi criada em 2015 a 2017, e vários são os atletas e funcionários do clube na altura que reclamavam pagamentos de salários e contratos.

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É NOTÍCIA: Equipas do Girabola anseiam dinheiro do Consórcio para suportar despesas

Após a entrevista concedida à imprensa, no dia 24 de Janeiro, pelo Presidente da Federação Angolana de Futebol (FAF), Artur de Almeida e Silva, sobre a retoma do Consórcio de Empresas para patrocinar o Girabola 2021-22, nomeadamente: Sonangol, Endiama e Sodiam, metade dos 16 clubes que competem na presente edição do Girabola estão a contar os dias para que o dinheiro chegue às suas contas bancárias face a necessidade extrema que estas equipas enfrentam. Equipas como: Sporting de Benguela, Sporting de Cabinda, Progresso, Libolo e Académica do Lobito, apenas para citar estas, estão em “queda livre”, podendo abandonarem o campeonato a qualquer altura, segundo apurou a nossa redacção. Por sua vez, Artur de Almeida e Silva, que falava durante a sua visita de trabalho ao Dundo, província da Lunda Norte, fazia menção que, nas próximas duas semanas, a situação estará resolvida, e que no seu entender vai aliviar alguns clubes que vivem várias dificuldades. «Tivemos um constrangimento muito grande com o consórcio, que prejudicou várias equipas. Mas conseguimos com o Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) retomar o processo com o consórcio, e estamos a prever que nos próximos 10/15 dias as empresas retomam com o crédito à FAF. Já apelamos ao governo sobre tudo ao próprio IGAPE, que rapidamente mobilizou as empresas do consórcio para retomar com o apoio», garantiu. Feitas as contas pela nossa redacção, o dinheiro deve estar disponível aos clubes nos próximos dias, fazendo referência ao período anunciado pelo presidente do órgão reitor do futebol angolano. Só para se ter uma ideia da agravante situação financeira vivida por algumas equipas do Girabola, os jogadores do Progresso e do Recreativo do Libolo paralisaram os trabalhos e podem não ir a jogo nesta 20ª jornada, que começa a ser disputada neste fim-de-semana. A formação do Progresso tem deslocação marcada para Cabinda, onde deve defrontar o Sporting local, ao passo que o Libolo é esperado no Huambo, para jogar com o Recreativo da Caála, no próximo sábado, 19.

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É NOTÍCIA: Paulo Torres está de saída do Recreativo do Libolo

Contratado para resgatar a mística do Clube Recreativo do Libolo, que foi 5 vezes campeão nacional do Girabola, o técnico português Paulo Torres não vai estender o seu contrato com a direcção de Calulo, por vários motivos. Dentre eles é a situação financeira que o Recreativo do Libolo atravessa nos últimos meses, que tem afectado de que maneira o rendimento da quipa orientada por Paulo Torres. Um outro facto da não renovação do contrato tem que ver com os objectivos desportivos não alcançados até ao momento, que passa por colocar a equipa entre os cinco primeiros da classificação, para depois lutar pelos lugares da zona africana. Porém, o Recreativo do Libolo ocupa neste momento o 10ª lugar da classificação do Girabola 2021-22, com 23 pontos somados, sendo que na próxima jornada, número 20, a equipa do Cuanza Sul vai defrontar, fora do seu reduto, o Recreativo da Caála, no sábado, 19, às 15 horas, no Estádio Mártires da Canhala. Entretanto, com a crise vivida naquele conjunto, os jogadores resolveram paralisar os treinos, na passada terça-feira,15, pedindo um esclarecimento ao clube cujo patrono é o Deputado Hegino Carneiro.

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É NOTÍCIA: 75% dos jogadores não querem Copa de dois em dois anos

Uma pesquisa realizada pela Fifpro, o sindicato dos jogadores, com 1.000 jogadores profissionais de futebol, indica que 75% deles são contra a realização de uma Copa do Mundo a cada dois anos. Estes também acreditam que a sua opinião, assim como seu bem-estar, não é suficientemente levada em conta pelos órgãos internacionais. Gianni Infantino, presidente da FIFA. “Três em cada quatro jogadores profissionais querem manter o formato de uma Copa do Mundo a cada quatro anos. É com essa conclusão que o Fifpro, sindicato que representa os jogadores, divulgou os resultados de sua pesquisa sobre a realização de uma Copa do Mundo a cada dois anos. Entretanto, embora a ideia seja fortemente defendida por Gianni Infantino, o sindicato consultou 1.000 futebolistas profissionais de 70 nacionalidades diferentes para colher sua opinião sobre a questão. E o resultado é definitivo. 75% dos jogadores do painel são contra a mudança para uma Copa do Mundo a cada dois anos, como Kylian Mbappé, que recentemente se posicionou. Um número que sobe para 77% entre os jogadores europeus e asiáticos, contra 63% para os jogadores do continente americano. Por outro lado, a nível do continente africano, as opiniões estão longe de ser resolvidas. São 51% dos jogadores africanos questionados para uma Copa do Mundo a cada dois anos ou a cada três anos, 49% são pela manutenção do formato actual. Um resultado bastante alinhado com os dirigentes da Confederação Africana de Futebol, a favor da reforma liderada pelo Presidente Infantino. Os jogadores sentem que não são ouvidos o suficiente. A pesquisa indica um apego particular dos jogadores à Copa que não são ouvidos. Em outra descoberta importante da pesquisa, a maioria dos jogadores classifica a Copa do Mundo e sua liga nacional como suas competições favoritas. “As ligas nacionais estão entre as competições de estrelas aos olhos dos jogadores, o que sublinha a importância de proteger e fortalecer estes campeonatos (…) Fifpro. Eles estão 81% entre os 1000 jogadores questionados para colocar no topo das suas preferências o campeonato nacional, ou o Mundial em seu formato clássico a cada quatro anos. Resta saber se esses dados serão levados em consideração pela FIFA, a pesquisa da Fifpro também indica que apenas 21% dos jogadores acham que sua voz é respeitada e que seu bem-estar é devidamente levado em consideração. «Esta pesquisa destaca a necessidade de mais estruturas de negociação colectiva em nosso sector, especialmente ao nível internacional», disse Jonas Baer-Hoffmann, Secretário-geral do Sindicato. Embora esse projecto de mudança para uma Copa do Mundo a cada dois anos seja contestado pelas federações europeias e sul-americanas, a Fifpro pretende continuar as suas consultas com os jogadores.

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É NOTÍCIA: São Silvestre vai à rua no dia 26 deste mês com novo horário

Está definida a 65.ª edição da São Silvestre de Luanda, e sai às ruas da capital, no dia 26 do corrente mês, depois da interrupção em Dezembro devido o aumento de casos da COVID-19 no país. O presidente da Federação Angolana de Atletismo (FAA), Bernardo João, disse que está tudo preparado para o arranque da prova que vai contar com um novo horário estabelecido ( 8h30), na Marginal de Luanda. Bernardo João fez saber que a 65.ª edição terá um percurso de 10 quilómetros com um circuito fechado, pelo que espera-se mais de 1.700 atletas, entre paralímpicos, federados e populares, em ambos os sexos. Entretanto, a São Silvestre, apesar do modelo possível face à questão da pandemia da Covid-19, contará com atletas da República Democrática do Congo (RDC), Gâmbia e Quénia, segundo revelou Bernardo João. Assim sendo, a 65.ª edição é a corrida mais esperada do desporto de Luanda, orçada em 81 milhões de kwanzas (81.000.000,00 kz). Os atletas vão partir do largo da Mutamba, com término no Estádio dos Coqueiros, na antiga baixa de Luanda.

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