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É NOTÍCIA: Adão Costa é o mais novo opositor de “Rei Artur” para as eleições na FAF

Adão Costa, um velho conhecido do futebol angolano e Vice-presidente do elenco de Artur de Almeida e Silva no seu primeiro mandato na Federação Angolana de Futebol (2017-2021), vai concorrer à presidência do órgão reitor do futebol angolano, soube o Bola Em Campo de fonte ligada ao mandatário da sua lista. O proprietário da Escola de Futebol Real Sambila vai, em tempo oportuno, anunciar a sua ida às urnas nas eleições da Federação Angolana de Futebol, que terão lugar ainda este ano entre os meses de (Maio ou Julho) para o ciclo olímpico 2024-2028. O jovem dirigente junta-se a nomes como Norberto de Castro e Alcebíades Maieco Akwá, este último antigo capitão dos Palancas Negras, que em círculo privado terá manifestado o desejo de concorrer às eleições presidenciais na Federação Angolana de Futebol.

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É NOTÍCIA: FAF esclarece casos de corrupção no futebol nas próximas horas

A Federação Angolana de Futebol (FAF) pode pronunciar-se hoje, sexta-feira, 23, sobre os alegados casos de corrupção no futebol angolano, com maior incidência no Girabola e Taça de Angola. José Neto, Vice-presidente da FAF, disse à ANGOP que o processo envolvendo o então técnico da Académica do Lobito, Agostinho Tramagal, está em fase conclusiva. O dirigente disse ainda que o órgão reitor do futebol angolano divulgará uma nota, caso se prove ou não as alegações, sendo que a FAF está a analisar o caso com o cuidado que se impõe dada à sua sensibilidade, e que o conselho de disciplina está a reunir os elementos para finalmente apurar se o que se disse não passou de um desabafo. José Carlos indicou que, em caso de comprovação das alegações de corrupção, as sanções variam desde a desqualificação ou erradicação. Sobre o treinador Tramagal, pesa a circulação de um áudio que revela factos da vitória da Académica do Lobito sobre o 1. ° de Agosto, por 1-0. No som, ouve-se o técnico a dizer que recebeu três milhões de Kwanzas do Petro de Luanda para vencer o jogo contra o D´Agosto, numa altura em que a vitória significaria a subida para a primeira posição da classificação. Agostinho Tramagal relata que terá ficado com um milhão e dividido dois milhões para os jogadores em razão de 100 mil kwanzas cada. Refere ter negado uma oferta do 1.º de Agosto de sete milhões de Kwanzas para se deixar perder e que tudo fez para permitir que o Kabuscorp do Palanca vencesse o jogo da meia-final da Taça de Angola, o que não veio a acontecer.

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É NOTÍCIA: ANCAF em braço de ferro com a FAF. Situação pode condicionar 2.ª volta do Girabola

A Associação Nacional de Clubes Angolanos de Futebol (ANCAF) fez saber, por via de um dos representantes, Manuel Quita “Docas”, que a segunda volta do Girabola 2022-23 só vai arrancar se a Federação Angolana de Futebol (FAF) definir o ‘timing’ do arranque da Liga de Futebol Profissional de Angola, que, segundo a ANCAF, deve começar já a partir da próxima época 2023-24. Manuel Quita “Docas”, que falava à Rádio Nacional de Angola, deixou claro que os clubes só vão arrancar com a segunda metade do campeonato se a FAF ceder a criação da tão almejada Liga profissional. O órgão reitor do futebol angolano, FAF, tem mostrado uma certa indiferença quanto ao surgimento da Liga de Futebol Profissional de Angola. Assim sendo, as duas partes vão sentar em breve para se encontrar uma solução quanto as exigências apresentadas pela ANCAF, que inviabiliza o surgimento da Liga.

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É NOTÍCIA: Alves Simões mediou conflito entre FAF e Petro. Ânimos estão controlados

Depois de quase duas semanas tensas entre a Federação Angolana de Futebol (FAF) e o clube Petro de Luanda, devido a questões burocráticas do avançado Laurindo Depú e o posterior abandono do retângulo de jogo após ao apito final da Supertaça entre as formações do Petro de Luanda e a do Desportivo da Huíla, eis que as duas partes sentaram-se, ontem, segunda-feira, 10, à mesma mesa para mediar o conflito que existia, que teve como orador o Presidente da Associação Nacional de Clubes Angolanos de Futebol (ANCAF) Alves Simões. No final do encontro, Alves Simões disse à imprensa ter sido cordial, pacífica e servido para esclarecer alguns mal-entendidos entre as partes. «Foi um encontro saudável, foi resolvido os mal-entendidos, viva o futebol, porque são encontros como este que o futebol precisa sempre que necessário com um diálogo franco e aberto», disse. O órgão reitor do futebol angolano, FAF, suspendeu o Petro de Luanda da Supertaça de Angola, por uma época, e multou-o com 60 mil dólares, por alegada infracção grave. No comunicado, a FAF explicara que em causa está o facto de os campeões angolanos se terem recusado a marcar presença na cerimónia de entrega do troféu e medalhas, após derrota por 3-1, diante do Desportivo da Huíla, jogo decorrido no Estádio da Caála, província do Huambo, a 23 de Setembro do corrente ano. No final do jogo, o presidente do clube angolano justificou a ausência da sua equipa na referida cerimónia, também por protesto com algumas decisões da FAF. O líder do Petro acusou ainda a FAF de não responder a solicitações para encontros entre as partes, e ameaçou não ceder jogadores à Selecção Nacional para a disputa do CHAN2023, na Argélia, caso a FAF não inscrevesse o avançado Laurindo Depú, em conflito com o Sagrada Esperança. O mesmo jogador já foi liberado pela FAF, mas de forma provisória, com a obrigação de pagar 30 milhões de Kwanzas ao seu anterior Clube Sagrada Esperança. Na sequência, Tomás Faria foi também suspenso, por um período de um mês, e deve pagar uma multa avaliada em 79.500 Kwanzas.

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É NOTÍCIA: Kuando Kubango FC à beira da desistência do Girabola 2022-23

Condições financeiras podem forçar o Kuando Kubango FC a desistir do Girabola 2022-23, segundo fez saber, ontem, terça-feira, 05, o presidente interino do clube do município de Menongue, Carlos Samanhonga, que falava ao Jornal de Angola. Carlos Samanhonga revelou que o seu clube sobrevive de contribuições dos membros da comissão de gestão, e a sua agremiação está a espera de um apoio do Governo Provincial do Cuando Cubango, que até ao momento ainda não se pronunciou sobre o assunto. «Estamos à espera de um contacto com o governador da província do Cuando Cubango, mas até agora não temos nenhuma comunicação. Isso faz com que o clube sobreviva do nosso próprio esforço, ou seja, dos membros da comissão de gestão», lamentou. O responsável mostrou-se triste com a saída do Consórcio da maior prova de futebol no país, e disse ainda que as despesas do clube são “muito altas”, tendo em conta o aluguer da moradia para os atletas e do campo onde são efectuados os treinos e jogos oficiais. «Só as despesas com a alimentação rondam, por semana, entre 500 a 600 mil kwanzas. Mesmo com muitas dificuldades estamos a competir e ainda há pessoas que nos perguntam por que razão inscrevemos a equipa na presente época», desabafou. O Kuando Kubango FC tem um ponto na tabela de classificação do Girabola à estrada da 3.ª jornada da prova. www.bolaemcampo.ao

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É NOTÍCIA: Pedro Gonçalves insatisfeito com grupo de três selecções

O Seleccionador dos Palancas preferia disputar o CHAN num grupo com quatro selecções.Falando, ontem, ao Jornal de Angola, no âmbito de uma análise aos adversários do combinado nacional na maior competição de futebol de selecções reservada a atletas que evoluem nas competições internas, o timoneiro dos Palancas Negras criticou o modelo encontrado pela CAF para aumentar o número de selecções no torneio africano. «Uma das formas que a Confederação encontrou para aumentar para 18 o número de selecções foi esta: criar seis grupos de quatro selecções e que apuram duas para os quartos-de-final e outros dois grupos com apenas três, que apura uma. Não é, quanto a mim, a melhor solução, mas foi esta que a CAF decidiu optar», disse, Pedro Gonçalves, para em seguida justificar a sua reacção negativa ao sorteio. «Não é minha preferência estar num grupo de três selecções. Um dos objectivos a que nos propomos é chegar a todas as fases finais do CHAN em que participemos na qualificação, porque é através de estarmos nas fases finais destas competições, que potenciamos os nossos jogadores, pois quanto mais jogos fizermos a este nível, mais os nossos atletas vão crescer». A perspectiva da presença no CHAN, de acordo ainda com o seleccionador nacional, prende-se em «valorizar os jogadores que militam nas competições internas», mas também «proporcioná-los competição internacional» e, sobretudo, «dinamizar o seu nível competitivo», de formas a que o crescimento do grupo traga mais-valia para a selecção, tendo em vista a disputa das eliminatórias ao CAN e ao Mundial. «Sabíamos, antecipadamente, que haveria dois grupos com apenas três selecções e calhou em sorte que ficássemos num destes grupos. O nosso grande objectivo é dar mais jogos e experiência aos nossos jogadores e estar num grupo com apenas dois jogos de qualificação à fase seguinte acaba por ser mais limitado. Em todo o caso, sorteio é sorteio, não podemos alterar», acrescentou. A Selecção Nacional, recorde-se, carimbou a qualificação à fase final do CHAN, após afastar a África do Sul na derradeira eliminatória, no agregado de 6-1. A última participação de Angola remonta ao ano de 2018, no Marrocos, onde foram eliminados nos quartos-de-finais pela selecção da Nigéria, por 2-1, no prolongamento, depois do empate a um golo no tempo regulamentar. De resto, o sorteio realizado em Argel ditou o seguinte emparceiramento: Argélia, Líbia, Etiópia e Moçambique (Grupo A); RDC, Uganda, Costa do Marfim e Senegal (Grupo B); Marrocos, Sudão, Madagáscar e Ghana (Grupo C); Mali, Angola e Mauritânia (Grupo D) e Camarões, Congo e Níger (Grupo E). «Jogo com Mali vai ser determinante» Petro Gonçalves considera a selecção do Mali adversário directo na discussão pelo passe de acesso aos quartos-de-final. O seleccionador refere-se ao conjunto maliano como sendo, a par de Angola, outra favorita do grupo, em virtude de se tratar do actual vice-campeão do CHAN. «O Mali foi finalista na última edição. Aliás, já por duas vezes foi finalista vencido. Portanto, é o actual vice-campeão do CHAN e uma selecção habitué nesta competição. Faz a sua quinta participação, era o cabeça de série e com quem vamos disputar a primeira jornada. Vai ser, por isso, um desafio determinante», asseverou o seleccionador, admitindo, por outro lado, a importância de vencer o primeiro jogo. «Sendo um grupo com apenas três equipas e três jogos, todos assumem uma importância capital. É importante entrarmos bem com a selecção do Mali, e, obviamente, impormos também as nossas capacidades». Em relação ao combinado da Mauritânia, Pedro Gonçalves garante que os objectivos não fogem à regra. «Esperamos, evidentemente, confirmar as nossas mais-valias, de formas a chegar aos quartos-de-final, não desvalorizando o mais importante, que é estar na fase final do CHAN», disse o treinador. Questionado sobre as pretensões a atingir no CHAN da Argélia, o seleccionador dos Palancas mostrou-se bastante cauteloso, tendo vaticinado um equilíbrio entre as três selecções do grupo, dado o favoritismo repartido entre as selecções. «Respeitamos todos os adversários, temos os pés bem assentes no chão e diria que a possibilidade de seguir em frente está repartida em 33, 3 por cento para cada selecção, para o apuramento à fase seguinte. Portanto, seria muito bom chegar à fase seguinte e expor os nossos jogadores a um grau de exigência maior e mais competitivo».

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É NOTÍCIA: 200 mil Kwanzas é o ordenado mínimo que ANFA quer para atletas do Girabola

Numa entrevista concedida ontem, quinta-feira, 08, à ANGOP, Igor Nascimento, Presidente da Associação Nacional dos Futebolistas de Angola (ANFA), entende que o ordenado mínimo dos jogadores da primeira divisão do futebol angolano deve cifrar-se na ordem dos 200 mil kwanzas, por formas a minimizar as dificuldades porque passam os atletas da maior parte dos clubes que militam no Girabola. Durante a entrevista, Igor Nascimento lamentou o baixo salário que auferem grande parte dos atletas, entre 25 a 150 mil kwanzas mês, o que, no seu entender, não dignifica e nem ajuda a suprir necessidades básicas. «Se temos por um lado clubes que pagam salários na ordem dos três a dez milhões de kwanzas/mês, há outros com ordenados de apenas 25 a 150 mil kwanzas/mês», reiterou. Por isso, afirmou que uma das principais acções da organização tem sido persuadir a Federação Angola de Futebol (FAF) e os clubes, de maneiras que, dentro dos critérios exigidos para a inscrição em provas nacionais, possam definir um salário mínimo. «Deve haver maior rigor nos critérios de inscrição dos clubes, a ver com a capacidade financeira para poder competir, apólice de seguro para o recinto desportivo, relatório e contas, entre outros, visando acautelar o salário mínimo em 200 mil», reiterou. Falando no quadro do arranque do Campeonato Nacional de futebol “Girabola2022/23”, disse ter encetado vários encontros com a FAF para solução da questão, mas sem resultados positivos. Fez saber que, 70 a 80 por cento dos clubes da 1.ª divisão pagam salários muito baixos, com a excepção do 1º de Agosto, Petro de Luanda, Interclube e Sagrada Esperança da Lunda Norte. Acrescentou que a ANFA vai apresentar brevemente uma proposta para a fixação de um salário mínimo à mesa da Assembleia-Geral da Federação. Indicou ser complicada a vida dos atletas pós-desporto porque, com salários baixos, não conseguem prosseguir com a formação académica ou profissional, tornando-os vulneráveis no mercado de emprego. Outra preocupação da Associação prende-se com a falta de descontos para a segurança social, augurando que se resolva para que os profissionais consigam usufruir destes valores, após a carreira desportiva. A Associação, que existe desde 2018, conta com 520 membros, entre jogadores da 1.ª e 2.ª divisões, antigos atletas, e jogadores sem clubes em ambos os sexos. Fonte: ANGOP

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É NOTÍCIA: FAF alerta quem não ir a jogo amanhã será penalizado

Em função da decisão dos clubes de colocar em causa a disputa da 30ª e última jornada do Girabola 2021-22, o órgão reitor do futebol angolano refere que vai penalizar com falta de comparência as equipas que se escusarem jogar a 30ª e última jornada do Girabola 2021-22, que encerra nesta quinta-feira, 25, em todo país. Em declarações à ANGOP, ontem, terça-feira, 24, na sequência da decisão dos clubes de não disputarem a derradeira ronda sem o pagamento da verba prometida, o vice-presidente do órgão reitor, José Carlos, afirmou que não haverá adiamento. Explicou que, por ser a última jornada do campeonato, a ausência é penalizada com a desqualificação. «A FAF não tem nada acordado com quem quer que seja, tem sim um acordo com o consórcio», disse, referindo-se ao grupo de três empresas Sonangol, Sodiam e Endiama, criado para minimizar os custos das equipas concorrentes na prova nacional. Adiantou, contudo, que parte da primeira tranche começou a ser depositada nas contas bancárias dos clubes desde a última segunda-feira, sem avançar mais pormenores. Recorde-se, a primeira parte do valor a ser atribuído por clube pelo consórcio na presente temporada estima-se em 21 milhões de Kwanzas, que deviam ser entregues em Abril passado. É a segunda vez que a FAF vê-se confrontada com uma situação que pode levar a interrupção do Girabola2021-22. Em Março, o órgão reitor foi obrigado a suspender o evento, temporariamente, devido a um anúncio de greve por parte dos árbitros, a partir da 24ª jornada, por falta de pagamento, assunto resolvido pelo consórcio em 50 por cento. Na altura, falava-se em uma dívida de 150 milhões de Kwanzas, relativos a prémios de jogos, transporte, alojamento e alimentação. O Girabola é liderado pelo virtual campeão Petro de Luanda, com 74 pontos, secundado pelo Sagrada Esperança, com 60. O 1º de Agosto ocupa a terceira posição, com 58 pts. Estão já desqualifcados, o Progresso Sambizanga, Kabuscorp do Palanca e Sporting de Benguela. Jogos da 30ª jornada Interclube- Petro de Luanda, 22 de Junho (15h)Cuando Cubango-Sporting de Benguela, Eucaliptos (15h)1º de Agosto-Sagrada Esperança, estádio 11 de Novembro (15h)Desportivo da Lunda Sul-Sporting de Cabinda, Mangueiras (15h)Kabuscorp do Palanca- Progresso do Sambizanga, estádio dos Coqueiros (15h)Recreativo do Libolo- FC Bravos dos Maquis,Libolo (15h)Recreativo da Caála – Académica do Lobito,Caála (15h)Desportivo da Huíla- Wiliete de Benguela, Tundavala (15h). Fonte: ANGOP

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É NOTÍCIA:FAF suspende equipas de arbitragem envolvidas no ‘escândalo’ da segundona

A FAF já teve a primeira reacção de forma severa quanto aos dois jogos do Zonal de Apuramento ao Girabola 2022-23, onde estiveram envolvidas as equipas do Desportivo Mundo Verde, JDM do Dala do Cuanza Sul, Malanje Sport Clube e Baixa de Cassanje. Na primeira partida, o Mundo Verde venceu por 22-1 o JDM, facto que suscitou dúvidas sobre a verdade desportiva, sendo que no outro jogo, o Malanje Sport Clube venceu o Baixa de Cassanje, por 26-0. No jogo entre Desportivo Mundo Verde e JDM do Dala, teve como equipa de arbitragem o comissário Cardoso Costa; o árbitro Miguel Américo; 1° Assistente Bernardo Serafim; 2° Assistente Floriano Cawala; 4° Árbitro Ezequiel Dumbo. Enquanto que no jogo entre o Baixa de Cassange e Malanje Sport Clube teve como equipa de arbitragem o comissário Dongala Mendes; Árbitro Miguel Américo; 1° Assistente Bernardo Serafim; 2° Assistente Floriano Cawala; 4° Árbitro Ezequiel Dumbo. Assim sendo, no seu comunicado, tornado público ontem, quinta-feira, 21, a Federação Angolana de Futebol (FAF) decidiu suspender as referidas equipas de arbitragem envolvidas na combinação de resultados. As partidas eram referentes à 10ª e última jornada da série B do Zonal de Apuramento ao Girabola 2022/2023. Leia na íntegra. «Apraz-nos informar que em relação à questão do cumprimento do horário para estes jogos que tinham recomendações específicas para o início às 15 horas, não justifica quaisquer razões para os mesmos terem começado: Baixa de Cassange Vs Malanje Sport Clube, 30 minutos antes do horário estipulado, eDesportivo Mundo Verde Vs JDM do Dala, 1h e 5 minutos antes do início, são suspensas as equipas de arbitragem, pelo facto de não serem capazes de cumprirem o recomendado». A Federação Angolana de Futebol suspendeu os árbitros de todas actividades desportivas até a conclusão do inquérito a ser instaurado pelo Conselho de Disciplina.

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