Basquetebol

É NOTÍCIA: FAB apresenta logomarca do Afrobasket 2025 ao MINJUD

O evento, que decorreu à porta fechada, contou também com a presença de outros membros da direcção da FAB, como Sílvio Lemos, vice-presidente, Tony Sofrimento, director do Unitel Basket, e Luís Costa, vogal da direcção. Segundo Moniz Silva, a proposta da logomarca será enviada à FIBA-Afrique para apreciação e aprovação. «Este foi mais um dos vários encontros que temos realizado com o Ministério, no âmbito dos preparativos para a fase final do Afrobasket 2025 em Angola», afirmou Moniz Silva. Além da apresentação da logomarca, a FAB está focada na criação das comissões de trabalho necessárias para garantir o sucesso da competição. A fase final do Afrobasket 2025 será um dos grandes eventos que marcam as celebrações dos 50 anos de Independência Nacional, que se comemoram a 11 de Novembro de 2025. O secretário de Estado para o Desporto, Paulo Madeira, anunciou que a fase final da competição poderá ser realizada em quatro províncias: Luanda, Namibe, Huíla e Benguela. O governante destacou a importância de transformar o torneio em uma grande celebração do basquetebol e do marco histórico dos 50 anos da Independência de Angola. «Estamos a trabalhar arduamente na melhoria das infraestruturas desportivas locais, para que estejam prontas a tempo», garantiu Paulo Madeira. Angola, ao chamar para si a responsabilidade de organizar o Afrobasket 2025, pretende não apenas celebrar a sua história, mas também lutar pelo título continental, que foge desde 2015, quando foi disputado na Tunísia.

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É NOTÍCIA: Angola sobe três lugares no Ranking Federação Internacional de Basquetebol

—————————————-Angola (subiu três lugares) no Ranking da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), estando agora na 32ª posição entre 160 países, após a conclusão dos Jogos Olímpicos 2024, em Paris, França. Nesta competição, Angola, que esteve ausente das últimas quatro edições dos Jogos Olímpicos (2012, 2016,2020 e 2024), somou 386.0 e pontos e mantém no terceiro lugar da lista a nível do continente, actualizada a 10 de Agosto. O Sudão do Sul é o líder (23º com 481.0) africano, segundo pela Côte D’Ivoire (31º com 392.0). Quanto aos países falantes do português, os hendacacampeões africanos (Angola) são segundos, estando atrás do Brasil (12º com 673.7). Em 2023, em Setembro, Angola havia ascendido sete lugares, após figurar no 26º da 19ª edição do Campeonato do Mundo, numa organização conjunta das Filipinas, Japão e Indonésia. No sector feminino, Angola é a 42ª com 164.5 pontos, numa lista de 113 países. Todo direito: Angop

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É NOTÍCIA: MVP do Unitel Basket renova por duas épocas no clube tricolor

——————————————Aboubakar Gakou, extremo-poste de 27 anos, renovou o seu contrato com o Petro de Luanda por duas épocas, após se cogitar a sua saída. Formado no eixo-viário, Gakou tem sido uma das peças fundamentais nos títulos conquistados nos últimos anos, sem esquecer a proeza na BAL na época passada. O Petro tem agora a participação na Taça Intercontinental, e a sua direcção já está a tratar da nova época. Entretanto, o plantel ainda está em aberto, com mais saídas e entradas a serem anunciadas nos próximos dias.

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É NOTÍCIA: Moniz Silva revelou que técnico espanhol está de saída da selecção de basquetebol

———————————————-O Presidente da Federação Angolana de Basquetebol, Moniz Silva, disse, em entrevista na manhã de Sexta-feira, 02, que o técnico espanhol Pep Clarós já não é treinador da selecção nacional de basquete de Angola. Segundo o responsável do basquetebol angolano, com o fecho do ciclo olímpico e consequentemente do seu mandato, Pep Clarós viu também a sua permanência fechada ao serviço dos Hendecacampeões. «O técnico Pep Clarós já não é treinador da selecção. Não podíamos prolongar o contrato do treinador porque terminamos o mandato na FAB», disse. Por outro lado, Moniz Silva revelou que vai voltar a recandidatar-se ao cadeirão máximo da Federação Angolana de Basquetebol. «Eu? Sim, estou a pensar a me recandidatar à presidência da Federação Angolana de Basquetebol. Não tenho medo da concorrência. Alguns já começaram a fazer campanha antes do tempo. A única pessoa que vejo que tem falado de basquetebol é o Riquinho. Outros só falam de intrigas. De 0 a 10? É 10. Por tudo que fizemos no mandato 2021-24», disse.

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É NOTÍCIA: Childe Dundão de tricolor ao peito por mais duas épocas

———————————————O base internacional angolano, Childe Dundão, renovou o seu vínculo contratual com o Petro de Luanda por mais uma época, após se cogitar a sua saída. Aos 26 anos, o jogador formado no eixo viário tem sido uma das peças fundamentais nos últimos anos, quer ao nível ofensivo, quer defensivo. Sabe o Bola Em Campo que vários clubes africanos e europeus estavam interessados no passe do também chamado de Speed Gonzalez. Depois da saída de Gerson Gonçalves “Lukeny” e Jone Pedro, a direcção decidiu evitar a saída de um dos jogadores mais influentes dos últimos títulos do Petro de Luanda. Apesar da sua estatura, 1,67 m, Dundão é um jogador que tem o seu espaço no panorama desportivo internacional, caracterizado pelo seu rigor defensivo e velocidade em contra-ataque.

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É NOTÍCIA: Sergio Moreno tem receita para ultrapassar US Monastir na BAL

O Petro de Luanda entra este Sábado, 25, em cena na Arena Kigali para medir forças com o US Monastir da Tunísia para os quartos-de-final da Basketball African League (BAL), partida marcada para as 14 horas. Os campeões nacionais, que desembarcaram ontem, Quarta-feira, 22, na cidade de Kigali, realizaram hoje mais uma sessão de treino. Sergio Moreno, técnico espanhol que orienta a formação angolana, disse à imprensa ter informações suficientes sobre o seu adversário. «Temos muita informação do nosso adversário. Baseiam o seu jogo no basquetebol norte-americano e nos dois postes que eles têm». Entretanto, a equipa tunisina foi o ‘carrasco’ da final de 2022, quando perdeu por 83-72, daí a necessidade de preparar o duelo ao detalhe. «Estamos bem, teremos um adversário forte na estreia, por isso, temos que preparar ao pormenor este jogo». Sergio Moreno enfatizou que os jogadores estão compenetrados e com sede de fazer uma boa prova, que passa por conquistar, definitivamente, a BAL.

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É NOTÍCIA: Sílvio Sousa nas contas do clube do Eixo-viário para atacar BAL

O Bola Em Campo sabe, de fonte ligada ao clube tricolor, que falhou a contratação de Jilson Bango para reforçar o Petro de Luanda na Basketball African League, tudo porque o Basketball Lowen, equipa do poste angolano, exigia mais 300 mil Euros, para além do salário que a direcção do Eixo-viário iria pagar ao jogador, que, segundo sabe este portal, é muito acima do que ganha no seu actual clube. O empréstimo era apenas válido para a presente edição da BAL. Entretanto, as baterias agora estão viradas para tentar trazer o outro poste angolano Sílvio Sousa, que actua no Aris Salónica da Grécia, para representar a equipe do Eixo-viário na próxima edição da Basketball African League (BAL), cuja fase final irá decorrer neste mês de Maio, na capital do Rwanda, Kigali. As negociações decorreram a bom ritmo e tudo pode ficar concluído esta semana. O Petro de Luanda já assegurou a contratação do extremo-base norte-americano Nicholas Faust, de 1.98, proveniente do basquetebol mexicano. A Basketball African League (BAL), arranca de 24 de Maio a 1 de Junho no Pavilhão Arena de Kigali, Rwanda.

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É NOTÍCIA: Lutonda, influenciado por Victor, trocou o sonho de ser médico pelo basquetebol

Miguel Lutonda, um dos melhores jogadores de todos os tempos da posição 1, em África, contou o seu percurso de vida, as dificuldades porque passou e o sonho de ser médico que foi desviado para o basquetebol, por influência de Victor, seu antigo colega do ensino primário. O actual técnico adjunto da selecção ‘AA’ de basquetebol falou, em entrevista ao jornal O País, da difícil infância que teve sem ter se quer o que calçar. «Tive uma infância complicada, na altura o nosso país se encontrava numa guerra civil. Não tinha ténis para calçar. Digo sem rodeios, foi uma fase muito difícil da minha vida, se não fosse o basquetebol teria ido à tropa. Se calhar, teria hoje um pé ou uma mão», contou. O também apelidado por “General Lutonda” acredita que o basquetebol foi um trampolim para se posicionar na vida. «Essa modalidade foi determinante para a minha vida e, graças a este desporto, hoje sou o homem que sou», enfatizou. O ex-base, que se destacou com vários títulos nacionais e africano pelo 1°de Agosto, revelou que o seu sonho passava pela saúde, mas viu-se influenciado a mudar de rumo por um colega. «Foi um ex-colega de escola, o Victor, no ensino primário na Escola Njinga Mbande. Ele dizia que eu tinha inclinação para o basquetebol, mas naquela fase, tinha o sonho de ser médico, mas como diz o adágio popular, “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, hoje agradeço-lhe», revelou. Aos 51 anos, Miguel Lutonda acredita que Angola pode ainda recuperar a mística no basquetebol africano, mas alerta que não será agora, pois, há ainda por se fazer no basquetebol nacional.

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É NOTÍCIA: Mário Palma fala em um Ângelo de «dimensão mundial e jogou pelo país»

O técnico luso-guineense, Mário Palma, enalteceu os feitos do antigo capitão da Selecção Nacional sénior masculina de basquetebol, Ângelo Victoriano, falecido na madrugada do último Sábado,13, no Hospital Militar Central, em Luanda, vítima de diabetes. Em entrevista à Rádio Cinco, canal desportivo da Rádio Nacional de Angola (RNA), Mário Palma, antigo técnico de Angola, ressaltou os títulos conquistados pelo jogador e afirma que Ângelo Victoriano foi o atleta que mais troféus ganhou a nível das modalidades colectivas no mundo. O ex-técnico dos hendecacampões disse que o principal foco do jogador era ajudar a selecção a ganhar títulos nas principais competições africanas. Mário Palma e Ângelo Victoriano juntos conquistaram 4 Campeonatos Africanos (Afrobasket) com a Selecção Nacional nos anos (1999, 2001, 2003 e 2005). No total, o antigo jogador conquistou 41 troféus, dos quais 11 Campeonatos Nacionais, 10 Taças de Angola, 8 Supertaças, 8 Afrobasket, 3 Campeonatos Africanos de Clubes e um campeonato da segunda divisão em Portugal. O segundo angolano a integrar o “ Hall of Fame” (2013), depois de Jean-Jacques da Conceição em 2023, foi hoje, Quarta-feira, 17, a enterrar no cemitério da Santa Ana, em Luanda.

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É NOTÍCIA: Riquinho promete “boicotar” realização do Afrobasket em Angola

Henrique Miguel “Riquinho” confirmou à redacção do Bola Em Campo que vai apresentar uma queixa ao Tribunal Arbitral dos Desportos sobre a dívida que o governo angolano, por via do Comité Organizador do Campeonato Africano Sénior Masculino, tem com a sua empresa “Casa Real”, contraída aquando da realização do Afrobasket 2007. O passivo ronda a volta dos 30 milhões de dólares norte-americanos, um valor que, volvidos 17 anos, não foi pago pelo governo angolano. Riquinho, como é tratado, ameaçou apresentar uma queixa ao Tribunal Arbitral dos Desportos, depois da Federação Africana de Basquetebol (FIBA África) ter confirmado a cedência da organização do 31° Campeonato Africano de Basquetebol a Angola, em 2025. O responsável da Casa Real e pai de Selton e Rifen Miguel, ambos a evoluírem nos Estados Unidos da América, está a preparar todo dossiê para dar entrada ao Tribunal Arbitral dos Desportos. Entretanto, sobre este assunto, a Imparcial Press noticiou, ontem, Segunda-feira, 18, que na altura a Casa Real celebrou um contrato de «gestão dos direitos de publicidade e marketing» com a FIBA África, tendo pago neste mesmo período perto de 4,5 milhões de dólares. O mesmo site refere que sem estes valores a realização da prova estaria comprometida, pois, o governo só havia disponibilizado dinheiro para o Comité Organizador do Campeonato Africano de Basquetebol, no dia 15 de Agosto do mesmo ano.

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