Genérico

Djalma Campos sonhou ser arquitecto, mas a vida e o jeito para o futebol trocaram-lhe as voltas e acabou por seguir as pisadas do pai, que jogou no Benfica. O avançado angolano que cresceu em Sto. António dos Cavaleiros diz que quando chegou ao FC Porto percebeu que a excelência torna-se um hábito. Foi campeão pelos dragões, mas não chegou para convencer e acabou por emigrar, primeiro para a Turquia e depois a Grécia, períodos sobre os quais falamos na segunda parte deste Casa às Costas. «Jogo com o Barcelona no Mónaco. Aí é que percebi em que patamar tinha entrado: estou no FC Porto, a jogar ao lado do Messi, Xavi e Iniesta». Nasceu em Luanda, mas cresceu em Portugal. Tem alguma memória de África? R: Não, eu vim para Portugal com dois anos. O meu pai veio jogar para o Benfica, a família veio e acabámos por ficar. A paixão pelo futebol desenvolve-se a partir do seu pai? R: É um bocado de família, sim. O meu avô paterno também jogou, a outro nível, e sempre foi praticante de desporto. O meu pai consagrou-se mais ao conseguir a transferência direta do Petro de Luanda, em 1989, para o Benfica. A sua mãe fazia o quê?R: É enfermeira de profissão. Tem irmãos? R: Tenho dois. Um mais velho, o Geovany, e a Jéssica, mais nova cinco anos do que eu. Deu muitas dores de cabeça aos seus pais? R: Não, deixei isso para o meu irmão [risos]. Como aprendo com o erro do outro, era mais calmo. Quando era pequeno já dizia querer ser futebolista como o seu pai?R: Não. Queria ser arquitecto. De onde vinha esse desejo? R: Sempre gostei de desenho e lembro-me, não sei precisar onde, mas quando vi uma planta, gostei daquele tracejado das plantas, daquelas folhas. Até ia tirar formação no sentido de arquitetura, entrei numa escola de artes, mas depois tive de escolher e o futebol venceu. Em que zona de Lisboa cresceu? R: Santo António de Cavaleiros, em Loures. Comecei a jogar futebol na rua, no bairro, com os mais velhos, todo o mundo misturado, aos sábados e domingos. Aos 10, 11 anos comecei a jogar federado pelo Loures. A minha formação começou no Loures. Todo direito: Tribuna Expresso

A Direcção do Petro de Luanda e Yanick Moreira podem chegar a acordo, mas, os altos valores da proposta de contrato apresentados pelo jogador estão a condicionar a renovação da relação laboral do poste de 31 anos, 2,11 metros e 96 quilogramas. Em declarações ao canal desportivo da Rádio Nacional de Angola, o vice-presidente para o Basquetebol do Petro de Luanda, Anselmo Monteiro, assegurou que as partes procuram “acertar detalhes” da renovação, uma vez que “os valores do primeiro foram muito altos”. O gestor confirmou que o treinador principal José Neto demonstrou interesse e vontade de continuar a contar com o jogador, para colmatar a saída de Valdelício Joaquim. Anselmo deixou transparecer que as partes estão perto de chegar a acordo. Yanick Moreira encontra-se no exterior do país a fazer a recuperação da lesão contraída no joelho direito. Na época passada, o desempenho competitivo do atleta nas principais competições, como o Campeonato Nacional e BAL ficou aquém das expectativas. Caso chegue a acordo com os petrolíferos, o internacional angolano juntar-se-á aos postes Jone Pedro, Abubakar Gakou e Alexandre Jungo. Na época passada, Yanick Moreira conquistou com os petrolíferos, pela primeira vez na carreira, todas as competições nacionais, depois de uma curta passagem pelo Eixo-Viário em 2016. O segundo lugar no BAL deixou o currículo pessoal recheado. Yanick é o angolano recordista de pontuação num Campeonato do Mundo, feito conseguido em 2014, na cidade de Las Palmas, Espanha, ao marcar 38 pontos na vitória da selecção de Angola sobre a Austrália. O basquetebolista já tentou a sorte na NBA, tendo efectuado testes no Los Angeles Clippers, mas sem sucesso. A seguir, recebeu convite para fazer a pré-época nos Brooklin Nets, também da NBA, mas uma lesão impediu-o de aceitá-lo. Depois, actuou pela equipa grega de Peristeri Vitabiotics. Todo direito: JA

Em entrevista exclusiva a este site, o treinador e proprietário da Escola de Futebol do Zango, Projecto “Brincando com a bola Ti-Nandinho”, disse que vai na próxima época 2022-23 lançar a equipa de futebol sénior, que irá competir no Campeonato Provincial Sénior de Luanda. O desejo surge em função de vários jogadores que vão já completar 20 anos de idade, e por esta razão ficam impossibilitados de competir em provas seniores «daí a intenção de criar um grupo único com escalões de sub 17 e 20. Sem grandes objectivos na prova vamos procurar semear para colhermos amanhã», disse. Ti-Nandinho fez saber que a Escola do Zango joga um papel preponderante no futuro de centenas de jovens pertencentes ao projecto que já lançou Picas, Loyd Augusto e Andeloy. «Aqui nós ensinamos os jovens a prepararem Jordan Spizike 'Space Blue' Detailed Look - Nike Air febrero jordan XI 11 Low 'White Black - Varsity Red' More Images High OG SP Union BBS FD2565 - PoligoShops Marketplace , 100-se para o amanhã, jogando futebol e apostando nos estudos. O futebol é vida, é paz e alegria. Portanto, vamos acreditar no futuro destes rapazes», disse. Sobre as dificuldades financeiras que a Escola vive, Ti-Nandinho pede apoio dos empresários. «Temos várias dificuldades, falta-nos bolas, equipamentos e outros materiais desportivos. Mesmo até água para os treinos e em dias de jogos, tem nos faltado. Precisamos muito de apoio. Esses meninos são a continuidade do futuro do futebol angolano», lamentou. A Direcção da Escola de Futebol do Zango reuniu no dia 28 de Agosto, na sua Sede Social, cita no Zango-1, Rua 4, INEA air jordan 3 black cement reimagined, onde foram analisados vários assuntos de interesse da escola que tem formado vários talentos das periferias de Luanda.

Depois de ter brilhado ao serviço do Progresso do Sambizanga, e bem recentemente pelos Palancas Negras, na Taça COSAFA, em Durban, África do Sul, o extremo-direito Vanilson está de malas feitas para representar o Trofense CD, da Liga SABSEG, segunda divisão do futebol português, segundo apurou este Portal de fontes ligadas ao jovem jogador. Vanilson está a aguardar pela documentação que pode ficar resolvida já na próxima semana, devendo seguir viagem de seguida para as terras de Camões. Sabe ainda este Portal que, o jogador, que pode actuar igualmente na posição 9, vai rubricar um contrato válido por 4 épocas pela formação portuguesa, onde já militam os angolanos Mateus Galiano e Beny. Vale referir que Vanilson foi formado no 1º de Agosto, sendo que na época 2019-2020 chegou ao plantel principal, mas por falta de espaço foi cedido ao Progresso do Sambizanga, clube pelo qual na época 2021-22 tornou-se no melhor marcador da turma do Sambila que desceu de divisão.

Caso se efective a saída de Zine Salvador para a europa ou Brasil, como tem sido vinculado por vários órgãos de comunicação no país, a direcção do 1º de Agosto vê com bons olhos a possibilidade de juntar o avançado do Bravos do Maquis FC ao clube militar, segundo apurou este Portal de fontes proximas aos dois clubes que estiveram envolvidos no Torneio da Amizade “Todos ao Voto”, que ontem, quarta-feira, 17, terminou com a consagração do Interclube que venceu o Wiliete Sport Clube de Benguela, aos penáltis por 4-3. Entretanto, as boas exibições de Dabanda no torneio colocaram de olhos a direcção do 1º de Agosto. O avançado, que cumpre a sua terceira temporada no clube do Moxico, foi na última época 2021-22 uma das melhores unidades da equipa do Bravos do Maquis, orientada pelo técnico angolano Zeca Amaral. Aos 28 anos, Dabanda pode rumar ao clube militar, que vai disputar a próxima edição 2022-23 da Liga dos Clubes Campeões de África, na primeira eliminatória de acesso à fase de grupos. Os militares vão medir forças com o Red Arrowns da Zâmbia nike ja 1 scratch, e em caso de passar a primeira eliminatória vão defrontar na segunda e última eliminatória o Simba SC da Tanzânia.

Depois das saídas anunciadas de Vidinho, para o Sudão, Figueira para Portugal, Érico Castro para o Chipre, o Bola Em Campo apurou de fonte ligada ao clube tricolor, que a direcção do Petro de Luanda tenciona desfazer-se do passe de Diógenes, antes do fecho do mercado na europa, e em África, dado o pouco espaço que o jogador terá com a chegada de Karanga, e bom nível que apresentou Pedro, jogadores que actuam na mesma posição. Sabe ainda este Portal que, há clubes da segunda divisão portuguesa com interesse no lateral direito formado no Catetão, enquanto que em África, na região do magrebe, na Tanzânia, também há clubes a estudar a possibilidade de avançar com a compra do jogador, embora não tenha ainda chegado qualquer proposta formal à Direcção de Tomás Faria pelo jogador de 26 anos. Diógenes, também internacional angolano, teve pouco espaço a época passada na equipa tricolor, que venceu o Girabola 2021-22, e chegou até às meias-finais da Liga dos Clubes Campeões de África 2021-22.