Futebol

É NOTÍCIA: Alexandre Santos é o técnico mais valioso do Girabola com uma cláusula de 400 mil Euros

Sabe este portal que, Alexandre Santos é de longe o técnico mais valioso do Girabola pela segunda temporada consecutiva. A redacção deste portal apurou que o técnico português do Petro de Luanda tem uma cláusula de rescisão na ordem dos 400 mil Euros e ganha, aproximadamente, mais de 20 milhões de Kwanzas líquidos. Apurou-se, também, que o timoneiro tricolor está a ser cobiçado pelo Esperance de Tunis, que procura um novo treinador. Em 2022, a direcção do Wydad Athletic do Marrocos já fez contactos para levar Alexandre Santos, mas o valor da cláusula de rescisão foi o calcanhar de aquiles do emblema marroquino que considerou muito alto. Ainda sobre os clubes interessados, as boas exibições do Petro de Luanda nas competições africanas têm posto holofotes, também, de equipas sul-africanas ao técnico português de 44 anos, que cumpre a sua terceira temporada no comando do Petro de Luanda.

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É NOTÍCIA: Elevado custo de ‘chuteiras’ leva metade de atletas do Girabola ao mercado informal

A poucos dias do arranque do Girabola 2023-2024, a redacção do BEC manteve conversa com alguns jogadores e dirigentes de equipas do Girabola, que revelaram que 85 por cento dos atletas do Girabola preferem comprar ‘chuteiras’ no mercado informal que em lojas referenciadas devido aos preços altos, sendo que no mercado informal os preços são mais atractivos. Os mercados mais frequentados por jogadores do Girabola, segundo contam, são os do Kikolo e Asa Branca, que em média chegam a gastar entre 15 a 20 mil kwanzas por chuteira, sendo que no mercado formal, nas referenciadas lojas de Luanda, os preços variam de 50 a 150 mil Kwanzas. Olhando para os preços praticados nos mercados do Kikolo e do Asa Branca, os jogadores, atendendo a necessidade de que por época cada um precisa de ter dois a três pares de ‘chuteiras’, chegam a gastar perto de 100.000 Kwanzas, ao passo que em lojas oficiais gastam perto de 250.000 kwanzas pelo mesmo número de chuteiras. A redacção do Bola Em Campo manteve ainda conversa com alguns atletas de equipas do Girabola, que confirmaram dizendo, embora tenham pedido anonimato, que as chuteiras compradas no mercado informal também são de boa qualidade e não se nota grande diferença com as encontradas nas lojas. «No arranque da pré-época são vários colegas que vão mesmo comprar chuteiras nas praças do Kikolo e do Asa Branca, lá encontramos boas chuteiras, bem conservadas e a preço razoável, se comparado as lojas onde custam três a quatro vezes mais. Tanto de pistões, de aço como de borracha lá encontramos», disse. Por outro lado, um dirigente desportivo de uma das equipas da capital revelou ao Bola Em Campo que os clubes hoje não dão chuteiras aos jogadores da equipa AA «daí que cada jogador tem a sua preferência da chuteira que vai usar durante a época. Muitos preferem comprar no exterior do país, outros compram mesmo aqui com o dinheiro dado pelos clubes ou até mesmo com fundos próprios», explicou. MERCADO DO KIKOLO E ASA BRANCA————————- No mercado do Kikolo o BEC conversou com algumas vendedeiras que confirmaram a presença de vários jogadores que, nos meses de Julho e Junho, visitaram aquele mercado para comprar material desportivo. «Pai, aqui vem muita gente. Se fosse de saber o nome dos jogadores eu diria, mas não conheço. Mas posso afirmar que muitos jogadores estão sempre aqui para comprar chuteiras. As chuteiras aqui estão em bom estado, custam de 10, 15 a 20 mil kwanzas. Nós temos material de qualidade, por isso é que eles preferem vir aqui na praça», explicou. Recorde-se que cada jogador, por época, precisa de ter dois a três pares de ‘chuteiras’, que chega a gastar perto de 100.000 Kwanzas, ao passo que em lojas oficiais gasta perto de 2500.000 ou mais kwanzas pelo mesmo número de chuteiras. O Girabola tem arranque marcado para esta sexta-feira, 13 de Outubro, com a disputa da primeira jornada.

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É NOTÍCIA: Mais de setenta treinadores de futebol terminam formação no Bié

———————————————Mais de setenta treinadores de futebol terminaram, na noite de sábado, na cidade do Cuito, província do Bié, a formação nos níveis C, D e básico, numa promoção da Federação Angolana de Futebol. Segundo a ANGOP, na sua edição de Domingo, dos técnicos figuram 27 do nível C, 21 do D e 32 do básico, das províncias de Luanda, Benguela, Huambo, Cuando Cubango e Bié. O curso teve a duração de dois meses e teve como orientadores Miller Gomes,Meteus Agostinho “Bodunha” e Orlando Dembo. Durante a formação, foram ministradas matérias como “Gestão e organização do futebol”, “medicina desportiva”, “metodologia de treinos” e treinos de adolescentes”. Questão ligados à “introdução de futebol”, “organização, recreação e a realização de torneio da modalidade” foram igualmente abordadas na acção formativa. Na ocasião, os treinadores, através de uma mensagem lida por Augusto Chiteculo, prometeram aplicar na prática os conhecimentos adquiridos, de forma a contribuir no desenvolvimento da modalidade. Por seu turno, o director técnico da Federação Angolana de Futebol (FAF), Miller Gomes, informou que o órgão reitor da modalidade no país tem trabalhado com a FIFA para a promoção dos cursos de nível B e A em Angola, um objectivo que poderá concretizar-se brevemente.

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É NOTÍCIA: Paulo Tomás aponta ganhos para África com Marrocos anfitrião do Mundial 2030

————————————O aumento de estádios e rede hoteleira, necessário para a evolução do futebol, figuram entre os ganhos para África com Marrocos entre os três países anfitriões do Campeonato do Mundo de 2030. Segundo a ANGOP, na sua edição desta quinta-feira, trata-se de uma oportunidade ímpar para desenvolver a modalidade no continente porque Marrocos deverá investir em novos estádios, além de campos de apoio que servirão depois para instrução de novos talentos locais e não só. A opinião é do comentarista para o futebol, Paulo Tomás, em declarações ontem, quarta-feira, à ANGOP, em Luanda, após a decisão inédita da FIFA em atribuir o evento a três países, designadamente: Marrocos, Portugal e Espanha. O antigo jogador, que evoluiu pela Selecção Nacional, disse ser importante que os africanos tirem o maior proveito do que considera ser “uma grande oportunidade” para que outros países do continente se sintam encorajados a investirem mais em infra-estruturas. Para o antigo atleta do ASA, será bom que os estados se organizem devido à forte possibilidade de os concorrentes do mundial solicitarem estágio pela próximidade, qualidade dos imóveis e clima idêntico ao de Marrocos. A fonte da ANGOP reflectiu, igualmente, sobre a conservação e manutenção dos recintos desportivos, sendo a organização do mundial em África uma oportunidade de aprendizado, numa área de muitas falhas mesmo depois de a África do Sul ter albergado o evento, em 2010. Do ponto de vista competitivo, explicou que até 2030 a prova envolverá nove selecções africanas e o facto de uma das sedes ser em África vai motiva-las ainda mais para melhor classificação. O antigo médio, que também evoluiu pelo Petro de Luanda, espera que as relações entre os governos dos países palco da competição estejam bem solidificadas, de modo a minimizar a burocrácia na cedência de vistos. De acordo com a FIFA, a prova terá ainda como palco o continente americano, por via do Uruguai, Paraguai e Argentina que irão albergar um jogo cada na jornada inaugural. Enquanto as sedes principais serão Marrocos, Espanha e Portugal, o jogo de abertura decorrerá em Montevidéu (no Uruguai), em homenagem à primeira edição do Mundial, disputado em 1930.

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É NOTÍCIA: Treinador luso-angolano orienta Nelson da Luz no Vitória de Guimarães

O técnico luso-angolano Álvaro Pacheco vai, doravante, orientar o Vitória de Guimarães, de Nelson da Luz, segundo noticia o jornal O Jogo.pt em sucessão de Paulo Turra, que se despediu na última jornada com uma vitória frente ao Estoril de Praia. Pacheco, recorde-se, começou esta temporada no Estoril, de onde saiu no final da sexta jornada. Antes, esteve duas épocas no Vizela. Álvaro Pacheco será o terceiro treinador do Vitória esta temporada, que começou com Moreno no banco.

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É NOTÍCIA: Deolinda Vilarinho quer Sagrada Esperança mais competitivo na presente época 2023-24

Depois do feito alcançado no último fim-de-semana, no Estádio Tundavala, a equipa do Sagrada Esperança tem apoio garantido, nesta presente época 2023-2024, do governo da Lunda Norte. A confirmação vem da Governadora Deolinda Vilarinho, quando reagia ao apuramento do clube diamantífero na fase de grupos da Taça das Confederações, após vencer o Ferroviário de Maputo aos penáltes por (5-3). Deolinda Vilarinho, que falava à ANGOP, assegurou que o governo local vai, dentro das suas possibilidades, dar o apoio necessário ao Sagrada Esperança nas competições internas e nas Afrotaças. Por outro lado, desafiou a ter uma melhor prestação nas Afrotaças, superando as edições passadas. «Contem com o nosso apoio porque queremos ver um Sagrada Esperança diferente doutras épocas, sobretudo nas Afrotaças, onde auguramos que cheguem o mais longe possível para dignificarem o nome de Angola em geral, e da província em particular», encorajou. A governante aproveitou o momento para convidar os empresários daquela província a serem sócios do clube, para que a equipa arrecade mais receitas através de quotas. Deolinda Vilarinho almeja que os “Lundas” voltem a estar no pódio, como na época 2021, em que foram campeões nacionais, para o seu regresso à Liga dos Clubes Campeões Africanos. De recordar que, com a entrada na fase de grupos da Taça das Confederações, a equipa diamantífera facturou 400 mil dólares norte-americanos.

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É NOTÍCIA: «Era desejo de Carlos Hendrick deixar o mandato com o clube na fase de grupos»

Em final de mandato, Carlos Hendrick, presidente de Direcção do 1.° de Agosto, tinha como desejo maior deixar o clube militar na fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, caso não houvesse o desaire consetido ontem, em Marrocos, ao perder por (2-1), frente ao Hilal Undurman do Sudão. Diante de uma periclitante crise financeira que leva três anos, a direcção rubro e negra correu contra o tempo para tentar criar uma equipa competitiva para conquistar o Girabola, Taça de Angola e entrar para a fase de grupos da Liga dos Campeões, mas o primeiro desejo fica deitado por terra. Uma fonte do Bola Em Campo junto ao clube militar revela que Carlos Hendrick não vai concorrer para a sua própria sucessão e vai mesmo deixar o clube militar com o qual conquistou vários títulos. Entretanto, as baterias da equipa principal do futebol estão agora viradas para as competições internas, mas a nossa fonte refere que «se o clube tivesse mais apoios, e se o campeonato tivesse a decorrer, a história seria diferente. Talvez teríamos a equipa na fase de grupos», disse. O mandato de Carlos Hendrick termina em Maio de 2024, e espera-se que até lá hajam melhorias significativas no clube mais eclético do continente africano.

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É NOTÍCIA: Equipas com mais de três jogadores na Selecção ‘AA’ falham 1ª jornada do Girabola

Com o arranque do Girabola 2023-24, marcado para o dia 13 de Outubro, um período em que estará em andamento mais uma “Data FIFA”, o presidente da Conselho Técnico da Federação Angolana de Futebol (FAF), José Neves, fez saber, em entrevista exclusiva à Rádio Cinco, que todos os clubes que tiverem mais do que três jogadores não irão disputar a primeira jornada do Girabola, para salvaguardar os clubes. «Temos já uma data prevista para o arranque do campeonato. Vamos começar no dia 13 de Outubro com a primeira jornada. Mas atendendo a Data FIFA, os clubes que terão mais de três jogadores na selecção nacional irão falhar a primeira jornada», disse. Vale referir que neste período, os Palancas Negras irão disputar dois jogos amistosos diante do Togo, no dia 4, e República Democrática do Congo, no dia 17 do mês corrente. Antes que a época abra oficialmente, acontece, no próximo sábado, 7, o jogo da Supertaça entre as equipas da Académica do Lobito e do Petro de Luanda, às 16 horas, no Estádio de Ombaka. Sobre o anúncio tão aguardado do Conselho Jurisdicional da FAF, José Neves fez saber que as equipas devem esperar pelo comunicado, que pode sair a qualquer momento, dando resposta aos recursos apresentados pelas equipas do Kabuscorp do Palanca, Académica do Lobito e do Petro de Luanda.

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É NOTÍCIA: Luís Gonçalves com olhos na conquista do Girabola. «Vamos lutar pelo título»

Para a presente temporada, a direcção do Interclube aposta no tudo ou nada, sendo que o grande objectivo traçado passa pela conquista do Girabola 2023-2024. Em entrevista ao Jornal dos Desportos, o técnico Luís Gonçalves garante que tem um plantel capaz de conquistar a prova. «Estou satisfeito com a equipa. Temos trabalhado arduamente para dispor de bons jogadores, vamos fazer a nossa parte, pois queremos ser campeões», almejou. Porém, o técnico dos polícias acredita que a prova será muito difícil, atendendo o plantel das outras equipas que se reforçaram de igual modo. «O Petro de Luanda reforçou-se muito. É o clube campeão em título e vai participar nas competições africanas. Naturalmente, é o favorito a vencer, mas queremos contrariar este favoritismo. Também já ouvi que clubes como 1.º de Agosto, Bravos doMaquis e Sagrada Esperança se assumiram como candidatos ao título. Por isso, prevejo um Girabola muito competitivo, difícil, mas vamos fazer a nossa parte»,disse. Com as condições técnicas e logísticas criadas, a formação do Rocha Pinto quer voltar às competições africanas. «A exigência da direcção é grande. O propósito do Interclube para esta época é ser campeão nacional. O presidente já falou e eu assino por baixo. Vamos lutar pelo título e chegar às competições africanas», garantiu. Na primeira jornada do Girabola, o Interclube defronta o Desportivo da Huíla, no Lubango, adversário que Luís Gonçalves considera difícil. «O Desportivo da Huíla é uma equipa que se reforçou muito e tem um treinador experiente. O Interclube tem de estar preparado para defrontar equipas que gostam de jogar em contra-ataque. Conheço bem o treinador Paulo Torres. Gosta muito de futebol ofensivo».

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É NOTÍCIA: União de Malanje clama por apoios financeiros para o Girabola 2023-24

———————————————A direcção do Clube Recreativo União de Malanje (CRUM) clama por mais apoios financeiros, transporte e de alojamento, para poder disputar tranquilamente os jogos do Girabola 2023/2024, segundo fez saber a ANGOP na sua edição de sexta-feira. Dada as exigências para a manutenção da equipa, o vice-presidente para o futebol do Clube Recreativo União de Malanje, António Ferraz “Yambaxa”, solicitou ajudas da classe empresarial, sociedade malanjina e dos adeptos em geral. O dirigente desportivo lamentou o facto de a equipa inscrever, até ao momento, apenas seis sócios, tendo por isso apelado aos cidadãos a abraçarem o projecto para que a província possa disputar a primeira divisão. António Ferraz fez saber que o Comando Provincial da Polícia Nacional e o Gabinete Provincial da Cultura, Turismo, Juventude e Desportos têm disponibilizado, de quando em vez, autocarros para a deslocação dos atletas ao campo de treinos e, quando não acontece são transportados por cima de uma carrinha pessoal. «É muito triste, dói ver a nossa equipa do jeito que está», lamentou, acrescentando que, a par disso, os jogadores e treinadores estão a exigir contratos que até agora não se consegue resolver. Frisou que a equipa tem realizado treinos num campo com a relva seca na Unidade Penitenciária do Quéssua (11 quilómetros da cidade de Malanje), tudo porque até ao momento não há “luz verde” sobre as obras em curso do campo 1.º de Maio. Precisou que apesar destas dificuldades, o conjunto não pondera desistir da mais alta competição futebolística do país, tendo neste momento adquirido já todo o material desportivo e inscritos os seus atletas na Federação Angolana de Futebol (FAF), dos quais 16 reforços. Entretanto, o director do Gabinete Provincial da Cultura, Turismo, Juventude e Desportos, Veloso Dala, fez saber que o governo local não está alheio às preocupações do CRUM, razão pela qual deu início as obras de melhoria da relva e dos balneários do 1.º de Maio. O dirigente desportivo Informou que nesta altura estão a ser finalizados os trabalhos para que, no próximo dia 30 deste mês, o campo albergue o jogo amigável entre o misto de Malanje e a Selecção Nacional de futebol sub-23. «O governo provincial tão logo testemunhou a ascensão do CRUM ao Girabola começou a criar condições do 1.º de Maio e a fazer diligências de patrocínios», disse, acrescentando que nesta altura duas grandes empresas, nomeadamente: ABWIK e a BIOCOM deram já os seus apoios. A fonte disse que o seu pelouro tem agendado um encontro, nos próximos dias, com a classe empresarial para a mobilização de apoios, bem como está em negociação com as direcções do Malanje Sport Club e da Baixa de Cassanje, para o empréstimo dos seus meios rolantes ao serviço do CRUM. Apelou à direcção da equipa a não se precipitar, tendo em conta que é aposta do governo provincial apoiar para a sua permanência no Girabola. O CRUM, fundado aos 12 de Agosto de 2022, vai disputar pela primeira vez o Girabola. A província de Malanje já esteve representada no Campeonato Nacional da Primeira Divisão, pelas equipas Cambondo de Malanje (1999), Ritondo Sport Club (2003) e Baixa de Cassanje (2020).

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