Polêmica

É NOTÍCIA: Manuel Docas Insatisfeito com a paragem do Girabola 2023-24 devido ao CAN

O presidente do Bravos do Maquis do Moxico disse, em entrevista à Rádio Cinco nesta segunda-feira, 08, estar insatisfeito com a decisão da Federação Angolana de Futebol (FAF), em parar o campeonato nacional da primeira divisão (Girabola 2023-2024) devido à participação dos Palancas Negras no CAN da Côte d’Ivoire, que arranca este sábado. No entender de Manuel Kitadica “Docas”, não há razões de parar o campeonato, uma vez que só são 5 girabolistas que foram à selecção nacional. «Nós Bravos do Maquis não estamos de acordo com esta paragem, não faz sentido, 5 jogadores ausentes fazerem parar campeonato, serão gastos desnecessários». O dirigente fez uma comparação com outras realidades, mostrando que o calendário está atrasado com paragens desnecessárias. «No Brasil a selecção pode jogar, mas o campeonato nunca parou. Nós vamos procurar reunir com os outros presidentes, para ver o que se pode fazer, porque, no fundo, serão gastos que não fazem parte da previsão», disse. Para o presidente do clube do leste, a paragem da prova maior do futebol nacional obrigará uma nova pré-época dos clubes. «Os clubes serão obrigados a fazer uma nova pré-época, e o campeonato poderá acabar em Junho ou Julho, quem vai pagar as despesas nestes dois meses», questionou. O campeonato nacional começou tardiamente, isto é, em Outubro do ano passado, e corre o risco de não seguir o calendário da CAF, uma vez que o mercado de transferências já está aberto e a segunda volta ainda não terminou. Vale lembrar que o campeonato nacional fica parado até o fim da participação dos Palancas Negras no CAN.

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É NOTÍCIA: “Outro calvário”. Silvestre Kissari abandona presidência do Progresso do Sambizanga

Prestes a fechar o ciclo 2020-2024, o Silvestre António Kissari vai antecipar a sua saída da presidência do Progresso Associação do Sambizanga, depois de ter ficado perto de 18 meses como presidente dos Sambilas. Em entrevista ao Jornal dos Desportos, o empresário Silvestre António Kissari vai, no dia 16 do corrente mês, renunciar ao cargo em Assembleia Extraordinária do Progresso Associação do Sambizanga (PAS). A preparar já o adeus, para trás ficam as promessas feitas a um clube que está praticamente à beira do abismo. Por agora, está entregue ao futuro de Silvestre Kissari, o homem que tentou ajudar o Progresso do Sambizanga a sair do ‘coma’ em que se encontra desde os últimos anos do longínquo mandato de Paixão Júnior, antigo presidente do Conselho de Administração do Banco de Poupança e Crédito (BPC). Faltas de respeito de alguns sócios é uma das razões avançadas por Silvestre Kissari para que tomasse a decisão de renunciar na reunião magna à presidência do Progresso Sambizanga, um dos clubes históricos do futebol de Luanda. «O Progresso do Sambizanga não pode continuar a viver de esmolas. Eu queria fazer do clube uma formação não pedinte, porque tínhamos tudo traçado, mas, como não fui lá para me servir, vou deixar a presidência àqueles que pensam que o Progresso é a sua propriedade», desabafou.

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É NOTÍCIA: Artur Almeida diz desconhecer queixa de Kabuscorp do Palanca contra FAF à FIFA

Em entrevista ao site AngolaPress, Artur de Almeida e Silva, Presidente da Federação Angolana de Futebol (FAF), disse, nesta Quinta-feira, 07, desconhecer o processo movido pelo Kabuscorp do Palanca contra a Federação Angolana de Futebol (FAF) à Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA). O responsável máximo do futebol nacional garantiu que vai procurar saber junto do Conselho Jurisdicional da Federação Angolana de Futebol sobre o que considera ‘suposto processo’. Entretanto, informações divulgadas pela Televisão Pública de Angola (TPA) referem que o clube do bairro Palanca abriu um processo contra a FAF no Tribunal Arbitral dos Desportos. Neste caso, foi por via do Ofício CAS (Corte Arbitral dos Desportos) 2023/ A/ 10039, de 24 de Novembro, que o Tribunal Arbitral dos Desportos da Suíça notificou a FAF sobre o processo aberto pelo Kabuscorp do Palanca. Trata-se da segunda queixa da formação do Palanca contra a FAF, depois de ter recorrido a uma providência cautelar, aceite a 5 de Outubro deste ano, ao Tribunal Provincial da Comarca de Luanda, que resultou na suspensão das deliberações da FAF sobre o “Caso do Áudio”. A FAF havia punido, em Outubro último, a referida agremiação com a descida de divisão, por alegado envolvimento em acto de corrupção.

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É NOTÍCIA: FAF esclarece casos de corrupção no futebol nas próximas horas

A Federação Angolana de Futebol (FAF) pode pronunciar-se hoje, sexta-feira, 23, sobre os alegados casos de corrupção no futebol angolano, com maior incidência no Girabola e Taça de Angola. José Neto, Vice-presidente da FAF, disse à ANGOP que o processo envolvendo o então técnico da Académica do Lobito, Agostinho Tramagal, está em fase conclusiva. O dirigente disse ainda que o órgão reitor do futebol angolano divulgará uma nota, caso se prove ou não as alegações, sendo que a FAF está a analisar o caso com o cuidado que se impõe dada à sua sensibilidade, e que o conselho de disciplina está a reunir os elementos para finalmente apurar se o que se disse não passou de um desabafo. José Carlos indicou que, em caso de comprovação das alegações de corrupção, as sanções variam desde a desqualificação ou erradicação. Sobre o treinador Tramagal, pesa a circulação de um áudio que revela factos da vitória da Académica do Lobito sobre o 1. ° de Agosto, por 1-0. No som, ouve-se o técnico a dizer que recebeu três milhões de Kwanzas do Petro de Luanda para vencer o jogo contra o D´Agosto, numa altura em que a vitória significaria a subida para a primeira posição da classificação. Agostinho Tramagal relata que terá ficado com um milhão e dividido dois milhões para os jogadores em razão de 100 mil kwanzas cada. Refere ter negado uma oferta do 1.º de Agosto de sete milhões de Kwanzas para se deixar perder e que tudo fez para permitir que o Kabuscorp do Palanca vencesse o jogo da meia-final da Taça de Angola, o que não veio a acontecer.

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É NOTÍCIA: Não há sinais da Liga profissional para próxima época 2023-24

Os comentadores do Programa Bola Em Campo na Rádio, emitido às terças-feiras na Platina FM, 96.8, no horário das 19 horas, foram unânimes em afirmar que há pouca vontade da direcção da Federação Angolana de Futebol (FAF) em avançar com a fase experimental da Liga Profissional de Futebol de Angola (LPFA). No entender de Olgário Catanha, Artur de Almeida deixou nas entrelinhas, no final do jogo que deu o título ao Petro de Luanda frente ao Interclube, no Estádio 22 de Junho, que não será na próxima temporada que arranca a Liga. «Quando a FAF diz que vai aumentar o prémio do Girabola é porque ainda quer controlar a competição. Não se percebe se será de forma conjunta ou a FAF faz planos de forma isolada. Há uma clara falta de vontade», afirmou. Para Valódia Kambata, era bom se a FAF deixasse o Girabola e ficasse apenas com a segunda divisão. «Ao meu ver era melhor ver a Federação a organizar a segundona, e deixar a ANCAF com o Girabola de uma vez por todas. Isto é para o bem do nosso futebol», comentou. No mesmo pensamento esteve Delcio Rodrigues, que é de opinião da insistência desmedida por parte da FAF. «A ANCAF não pode se sentir traída pela FAF, a Federação deve entregar o Girabola à ANCAF, ainda que seja num formato experimental», opinou. Luís Roberto entende ser melhor de uma vez por todas a Federação Angolana de Futebol ficar apenas com as selecções. Pois, aí há muito por se fazer. «As nossas selecções nacionais precisam ser vistas de outra forma. Aí sim, há trabalho e precisa-se de mais atenção por parte da FAF», disse. A Liga Profissional de Futebol de Angola vem para ajudar a profissionalizar o nosso campeonato, melhorar a organização, transmissão televisiva, maior sustentabilidade aos clubes e maior oferta em termos financeiros. Sabe-se que a Associação Nacional dos Clubes Angolanos (ANCAF) tudo tem feito para o arranque da Liga. O Bola Em Campo sabe ainda que o Girabola já perdeu um investimento de aproximadamente 10 milhões de USD, da DSTV, pela não implementação da Liga profissional.

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É NOTÍCIA: Carlos Morais já respondeu as declarações do presidente da FAB sobre sua ausência na selecção

O assunto que tem agitado, nos últimos dias, o desporto angolano e em particular o basquetebol, voltou a ter ‘pano para manga’. Carlos Morais, que foi preterido da convocatória de Pep Clarós para o Mundial da Ásia, disse hoje, à Luanda Antena Comercial (LAC), que nunca mandou mais de uma carta à Federação Angolana de Basquetebol para justificar a sua ausência. «Não é verdade, eu não enviei duas a três cartas como está a dizer o digníssimo presidente para justificar a minha ausência. Apenas mandei uma carta à Federação em 2021, justificando a minha ausência, porque precisava tratar de uma lesão no joelho. Mas a carta foi rejeitada pelo Vice-presidente da FAB, Sílvio Lemos, que me ligou a dizer ‘que eu não era o tipo de jogador que deveria justificar qualquer ausência por intermédio de uma carta’, inclusive ligou-me muito chateado comigo. No dia seguinte, que era a apresentação oficial dos jogadores para fazer uma das ‘Janelas de Apuramento ao Campeonato do Mundo’, fiz-me presente. Mantive uma conversa com o técnico Pep Clarós e nesta conversa ele garantiu-me que estava tudo bem, e que não havia problemas. Disse que eu era o jogador que não tinha como não ser convocado, que iria me convocar sempre ainda que negasse todas as próximas convocatórias», disse. Carlos Morais disse que chegou também a reunir com Moniz Silva, que entendeu a situação que estava a viver, porém, garantiu que continuava a contar com seus préstimos, mas tudo não passou de uma promessa. «Depois daí reuni com o Presidente Moniz Silva no seu gabinete, disse-me também que eu era um tipo de jogador que em momento algum uma ausência por carta, mas que entendiam a minha situação e que contava comigo no futuro. O meu espanto é que depois daí as relações mudaram completamente, nunca mais fui convocado», explicou. O melhor jogador do Petro na Basquetball Africa League disse que se fosse convocado futuramente teria que analisar todas as situações que está a passar. «O ser convocado ou não isto não é o que está em causa. O que está em causa é o que se diz para justificar a não convocatória. Diz-se muitas inverdades, que eu mandei várias cartas, coisa que nunca aconteceu, eu mandei apenas uma carta que era completamente legítima. E depois de eu dar a cara, as pessoas perceberam quais eram os meus motivos e sabiam que eu estava a cuidar de mim para poder estar presente em futuras ocasiões», referiu. Questionado se tem recebido apoio do seu clube por tudo quanto está a viver, afirmou que «O Petro de Luanda sabe o tipo de jogador que eu sou, o Petro conta comigo, o Petro confia em mim e continua acreditar no meu potencial». O MVP do Afrobasket 2008 admitiu que as relações com o Pep Clarós não são das melhores, mas nunca por sua vontade, e lamentou a forma com tem sido tratado a nível da selecção. «Depois do Afrobasket do Rwanda, nunca me dirigiu a palavra por iniciativa própria, quando nesta altura fomos todos a fazer o texte da Covid, o treinador passou por mim e nem me dirigiu a palavra e cumprimentou os outros que lá estavam. Nunca me senti desrespeitado como estou a ser agora. Eu comecei a jogar basquetebol desde os 12 anos, e profissional com 17 anos. Eu sempre me esforcei para dar o meu melhor com tudo que não tinha e o que tinha. Se eu fosse convocado teria obviamente de analisar todas as situações e ver se realmente vale apenas», lamentou. Carlos Morais começou a jogar basquetebol com 12 anos e chegou ao profissionalismo aos 17 anos, de lá para cá tem sido uma das maiores referências do basquetebol angolano quer em África como noutras partes do mundo, aos 36 anos.

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É NOTÍCIA: Liga Profissional de Futebol só arranca em 2023-24 com boa vontade da FAF

Alves Simões, presidente da Comissão Instaladora da Liga Profissional de Futebol de Angola, esclareceu que a ANCAF cumpriu já com todos os trâmites jurídico-administrativos para a efectivação do desiderato, já na próxima época, mas que tudo depende da anuência da FAF. O líder desportivo defende, no entanto, a aceleração do processo que vai conferir nova dinâmica ao futebol nacional, no que se refere à adesão de patrocinadores, qualidade desportiva e melhor aproveitamento das infra-estruturas. A “Liga de Angola” passará a ser a principal competição de futebol no país, a ser organizada pela ANCAF.O novo projecto foi apresentado em 2022, onde se anunciou que a FAF deixaria de ser o gestor da prova, passando a órgão de recurso em questões de disciplina. A Liga terá a designação da empresa que for o principal parceiro comercial, podendo participar do evento apenas os clubes que provarem possuir condições financeiras.Actualmente existe ainda o debate sobre quantas equipas devem fazer parte da Liga. Algumas correntes defendem um máximo de dez, enquanto as restantes continuariam a evoluir no Girabola, instituído em 1979.

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É NOTÍCIA: Filipe Nzanza desapontado com incidentes ocorridos no Dundo

Ainda pairam no ar assuntos relacionados aos incidentes ocorridos no último sábado, 29 de Abril, no Dundo, no intervalo da partida entre as equipas do Sagrada Esperança da Lunda Norte e do Petro de Luanda, para a 27ª jornada do Girabola. O encontro, que terminou com derrota da equipa diamantífera por (1-2), ficou registado com a invasão ao retângulo do jogo por parte dos adeptos presentes no estádio bem como vários protestos entre as duas equipas envolvendo jogadores e dirigentes que se insurgiam contra o quarteto de árbitros. Por este facto, Filipe Nzanza, técnico do 1.º de Agosto, mostrou a sua indignação com tudo quanto ocorreu na cidade do Dundo. O técnico rubro e negro fez saber que todos os amantes do futebol têm a responsabilidade de fazerem do futebol uma festa e não um lugar de desavenças. «Nós treinadores, árbitros, adeptos e dirigentes temos que trabalhar a nossa consciência. Sabemos que no futebol há três resultados, somos adversários mas nunca inimigos», opinou. Filipe Nzanza, que falava à Rádio Cinco, lembrou ainda que os jogadores devem criar uma corrente de amizade dentro e fora de campo, porque o futebol é uma festa. «Dentro do campo somos adversários. Mas fora do campo somos amigos, irmãos e primos, temos de criar isso no nosso Girabola, podemos perder hoje e ganhar amanhã, o futebol é uma festa», disse o técnico militar. Sobre o assunto, a Ministra da Juventude e Desportos já reagiu e pediu à Federação Angolana de Futebol (FAF) para se apurar os factos e responsabilizar aquém de direito. Entretanto, a FAF ainda não reagiu, devendo fazê-lo a qualquer momento sobre o caus que se passou no Dundo, onde duas crianças perderam a vida e 40 pessoas foram atendidas nas unidades hospitalar mais próximas.

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É NOTÍCIA: Petro depende do MINJUD para participar na Superliga Africana

O Ministério da Juventude e Desportos é o gestor principal das infraestruturas desportivas, e o Petro mostra-se preocupado com o andar indefinido das obras do Estádio 11 de Novembro. O estádio voltou a encerrar após o clássico entre 1.º de Agosto e Petro de Luanda, que contou com a presença do Presidente da República João Lourenço. A reabilitação do estádio e o cumprimento das recomendações está a cargo de uma equipa técnica dirigida pelo Ministério da Juventude e Desportos, mas não se sabe de concreto quando arrancam as obras. Sabe o Bola Em Campo de uma fonte ligada ao ministério de tutela que as obras podem ir até Agosto deste ano. Entretanto, o Petro de Luanda tem até o dia 5 Maio para apresentar as recomendações exigidas para participar da prova, sob pena de estar fora daquela que será a primeira edição. Vale lembrar que as recomendações são: melhoria dos relvados, a cargo da organização, melhoria da zona de imprensa, Elevadores, sala de controlo, os balneários, bem como a colocação de ar condicionados e luzes leds. Luanda é a única cidade que reúne os requisitos exigidos pela organização, como hotel 5 estrelas, aeroporto internacional e hospitais. Sabe ainda o Bola Em Campo que o Petro havia sugerido, também, o estádio da Tundavala e este foi negado devido às condições de logísticas, bem como a não existência de um hotel 5 estrelas e um aeroporto internacional funcional. A Superliga tem início em Outubro deste ano e tem a participação de 8 clubes, nomeadamente: Al Ahly, Petro de Luanda, Horoya, Wydad, Simba, Esperance de Tunis e Tp Mazembe.

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É NOTÍCIA: Federação sul-africana de costas viradas com a COSAFA, presidida por Artur de Almeida

A Associação de Futebol da África do Sul (SAFA), sigla em inglês, emitiu, no passado dia 21 de Abril, um comunicado mostrando a sua indignação com a COSAFA, presidida pelo angolano Artur de Almeida e Silva. No documento, que a redacção do Bola Em Campo na África do Sul teve acesso, o órgão reitor do futebol sul-africano entende que a direcção da COSAFA está a violar os estatutos daquele organismo e proibiu a COSAFA de realizar os seus torneios na África do Sul. Leia na íntegra o comunicado da Associação de Futebol da África do Sul (SAFA): «O Comité Executivo Nacional (NEC) da Associação Sul-Africana de Futebol (SAFA) decidiu que a COSAFA está violando seus estatutos e a Associação não permitirá mais que o órgão regional realiza seus eventos no país até novo aviso. Vários torneios foram organizados pela COSAFA na África do Sul ao longo dos últimos anos, em vez de rotacioná-los e hospedá-los nos outros países membros da região, e isso teve um efeito adverso nos próprios programas da SAFA nas Províncias. Uma reunião da SAFA NEC foi realizada no Palácio do Imperador na sexta-feira (21 de abril de 2023) e o advogado do CEO da SAFA, Tebogo Motlanthe, disse que foi decidido que a visão da Associação será explicada à COSAFA em uma reunião a ser realizada nos próximos dias. Aprofundamos ainda mais a relação com a COSAFA e foi tomada a decisão (pelo NEC) de que devemos escrever ao COSAFA e avisar que o NEC é da opinião de que eles estão violando seus próprios estatutos”, disse o CEO da SAFA. “Não temos licitado esses torneios da COSAFA, mas eles estão acontecendo aqui na África do Sul.” Adv Motlanthe disse que os próprios planos da SAFA foram afetados por esses torneios COSAFA e a Associação quer conversar sobre isso. “Estamos dizendo para não nos sobrecarregarmos com torneios para os quais não nos candidatamos porque, em algum momento, eles vão contra nossas próprias prioridades como Associação. Quando você vai a diferentes departamentos do governo, eles dizem que seus orçamentos foram gastos em torneios da COSAFA porque isso é classificado como futebol. Portanto, o NEC tomou a firme decisão de que devemos escrever a eles para dizer que hospedamos como país e basta, dar uma chance aos outros. “Não queremos ser retratados como um país ganancioso, que quer tudo. E acreditamos que há capacidade dentro da zona para acolher. Como eu disse anteriormente, Botswana e Namíbia estão se candidatando para sediar o AFCON, então não há como eles não poderem sediar um torneio da magnitude do COSAFA. Portanto, essa foi a principal decisão tomada por este NEC». Sobre o assunto, a COSAFA esteve reunida e já emitiu um comunicado nesta quarta-feira, onde esclarece que há um mal entendido por parte da SAFA e promete agendar um encontro para resolver o diferendo. Leia na íntegra: «A COSAFA notou com preocupação as infelizes declarações feitas pela Associação Sul-Africana de Futebol (SAFA) sobre a realização de futuros torneios da COSAFA na África do Sul. A COSAFA confirma que está determinada a esclarecer quaisquer mal-entendidos que possam ter surgido com a SAFA. Para este fim, a liderança do COSAFA está mantendo negociações bilaterais com o SAFA para resolver quaisquer diferenças para que o assunto possa ser resolvido amigavelmente. A COSAFA continua comprometida em cumprir seu mandato de desenvolver o futebol na África Austral, reunindo suas 14 associações membros para realizar seu sonho compartilhado de conquistar o futebol africano». Recorde-se que Artur de Almeida e Silva é o presidente da COSAFA, eleito em 2022, no Botswana.

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