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É NOTÍCIA: Angolano Leonel Pinto deixa presidência do APC

42 Iconic Bob Dylan Photos – Celebrating Bob Dylan's Nobel Prize in Literature air jordan 1 high skyline O angolano Leonel da Rocha Pinto deixa air jordan 13 black flint este domingo (31) a presidência do Comité Paralímpico Africano (APC – sigla air jordan 1 high skyline em inglês), durante a Assembleia-geral da organização, que decorre em Casablanca, Marrocos. No cargo desde 2010, o responsável vai abraçar outros desafios no panorama desportivo africano e mundial, além da manutenção do posto de membro executivo air jordan 13 black flint do Comité Paralímpico Internacional (IPC). Para a sua sucessão, concorrem três candidatos, o vice Buy Women's Boots Red Lunar Footwear Online , jordan air jordan 1 mid crimson tint sneakers item , AspennigeriaShops-presidente e o secretário-geral do elenco cessante, designadamente, Hamid El Aouni (Marrocos), Rodrigo Bejarano (Cabo Verde), além de Samson Deen (Ghana). Ao longo do seu mandato, Leonel Pinto revolucionou a organização com a melhoria da comunicação entre os Estados membros. Sua filosofia de liderança baseou-se, sobretudo, na aproximação aos governos e instituições internacionais, com detaque para o Conselho Superior dos Desportos em África (CSSA), Unesco e União Africana. O responsável obteve o feito de transferir a sede do APC do Cairo (Egipto) para Luanda (Angola), tratando-se da única instituição desportiva continental no país. Tem sido das principais vozes no diálogo com os governos para a ratificação e cumprimento do estipulado na Convenção das Nações Unidas, que reconhece os direitos de todos os membros da família humana como o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo. A mandato foi marcado, também, pelo reconhecimento do Comité Paralímpico continental por parte da União Africana e do Comité Paralímpico Internacional, este último organismo liderado pelo brasileiro Andrew Parsons. No seu consulado protagonizou 42 Iconic Bob Dylan Photos - Celebrating Bob Dylan's Nobel Prize in Literature várias acções que mudaram o paradigma do desporto adaptado no continente berço, das quais duas ficarão para sempre na memória. A primeira ocorreu em 1999 quando interveio junto do Conselho Superior dos Desprtos em África para que o desporto adaptado fosse reconhecido como actividade profissional e não de recreação como vinha acontecendo. Por força do seu acto, hoje o regulamento da competição estipula direitos iguais para os atletas independentemente de serem olímpicos ou paralímpicos. No segundo momento, o angolano conseguiu Buy Women's Boots Red Lunar Footwear Online , jordan air jordan 1 mid crimson tint sneakers item , AspennigeriaShops que a União Africana e o Comité Paralímpico Internacional dessem o aval para que África tivesse o seu próprio evento qualificativo aos Jogos Paralímpicos. Os primeiros Para-jogos Africanos estão previstos para o Ghana em 2022, depois da desistência de Marrocos que devia albergar em 2019. O Comité Paralímpico Africano foi fundado em 1987, na Argélia, com a designação de Confederação Africana de Desportos Para Deficientes (ASCOD). A instituição foi liderada até 2010 pelo egípcio Nabill Salem. Na altura contavam-se 18 membros, mas hoje o número multiplicou para 44, todos com participação nos Jogos Paralímpicos de Tóquio´2020. www.bolaemcampo.ao

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É NOTÍCIA: São Silvestre de Luanda volta a ter velocistas estrangeiros

Atletas da Namíbia, Etiópia, África do Sul e RDC vão marcar presença na 65ª edição da São Silvestre de Luanda, que sai às ruas no último dia do mês de Dezembro. A apresentação da tradicional corrida de fim de ano foi feita nesta quinta-feira, 28, pelo Presidente da Federação Angolana de Atletismo (FAA), Bernardo João. Durante a cerimónia, o número um da FAA disse que estão assegurados os patrocínios e a presença de velocistas estrangeiros. «Voltamos à maneira habitual. Para esta edição, estão assegurados atletas da RDC, Etiópia e Namíbia, bem como da África do Sul. O prémio maior será de 300.000.00 USD, (Três Mil Dólares Norte Americano). Temos patrocínios assegurados para este ano», pontualizou. A 65ª edição vai também, como sempre, abranger a população desportiva da capital de Luanda, que poderá fazer a sua inscrição na Federação Angolana de Atletismo, e na Cidadela Desportiva, onde foi criado um centro de registo para a prova mais competitiva de fim de ano. Vale recordar que na edição passada, o evento ficou sem se realizar devido à pandemia da COVID-19, que assolou o mundo.

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É NOTÍCIA: Piloto Rui Andrade é campeão “European Le Mans Série 2021”

O Piloto angolano Rui Andrade se sagrou campeão neste domingo, da «European Le Mans Série 2021». O piloto angolano, de 22 anos, posicionou-se no segundo lugar da prova decorrida em Portimão, Portugal. Rui Andrade, no final da prova, agradeceu o apoio recebido do povo angolano para atingir a meta. «Fomos a equipa mais resistente. Quero agradecer o povo angolano que tanto me apoiou para conquistar esse título europeu na LPM2», agradeceu. Rui Andrade foi para a prova de Portimão com um 104 pontos, num automóvel 25 da equipa G, Drive Racing e precisava apenas de um ponto. A prova teve a duração de 4 horas e pertence a série LMP2, uma prova de resistência. São, no total, três pilotos e cada um correu uma hora e cento vinte minutos. Rui Andrade é o único piloto com as cores de angola que procura se afirmar no desporto de automóveis a nível mundial. O jovem piloto sonha chegar à fórmula 1, e para isso tem estado a realizar provas internacionais para atingir a meta desejada.

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É NOTÍCIA: Piloto Rui Andrade pode se sagrar campeão europeu em Portimão

O Piloto angolano Rui Andrade vai amanhã disputar, as 4 horas de Portimão, caso consiga vencer a prova, o jovem piloto angolano pode se sagrar campeão da “European Le Mans Série 2021”. A prova está reservada para este domingo, 24, em Portimão, Portugal, a partir das 12 horas, horas locais. Num documento chegado à nossa redacção da Federação Angolana de Desportos Motorizados (FADM) explica que o automóvel 25 da equipa G, Drive Racing, pilotado por Rui Andrade, tem 104 pontos contra 80 do automóvel 37 da Cool Racing, que é o segundo da tabela classificativa. A prova tem a duração de 4 horas e pertence a série LMP2, uma prova de resistência. São, no total, três pilotos e cada um vai correr uma hora e cento vinte minutos. Em entrevista à Rádio Cinco, o piloto angolano Rui Andrade disse que está optimista para uma prova exitosa. «Acabamos agora de fazer os ensaios, está tudo controlado e esperamos vencer amanhã, portanto, penso dar o meu melhor para conquistar o troféu europeu», regozijou. Rui Andrade é o único piloto com as cores de angola que procura afirmação nos desportos de automóveis. O jovem piloto sonha chegar à fórmula 1, e para isso tem estado a realizar provas internacionais para atingir a meta desejada.

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Saiba como a Hyundai utiliza o circuito de Nürburgring para aperfeiçoar desportivos N

Os desportivos N da Hyundai passam pelo circuito de Nürburgring para aperfeiçoar a performance, mas também para garantir o máximo de durabilidade. Em 2013, a Hyundai decidiu inaugurar um novo centro de testes ao lado de Nürburgring, tornando o circuito numa verdadeira pista de testes para os modelos Hyundai N. No traçado, a Hyundai coloca os veículos à prova para aperfeiçoar as capacidades de performance num dos circuitos mais exigentes do mundo. A título de curiosidade, a marca sul-coreana revela que no Nordschleife bastam dois quilómetros para encontrar defeitos, um trabalho que se fosse feito em estradas públicas demorariam entre 50 e 100 km a descobrir. Durante os testes de resistência, os modelos Hyundai N cobrem uma distância equivalente a 180 mil quilómetros durante um período de apenas quatro a seis semanas. Cada modelo testado dá, no mínimo, 480 voltas ao redor da Nordschleife em piso seco e molhado. Ainda, uma equipa de pilotos profissionais com anos de experiência em corrida e teste de veículos, conduz os modelos pelo circuito. No caso do recém apresentado Hyundai Kauai N, o SUV realizou um total de 489 voltas aos mais de 20 quilómetros do circuito, o que corresponde a uma distância total de 10 187 quilómetros. Quais os parâmetros estudados? Durante as inúmeras voltas, os engenheiros monitorizam vários parâmetros de dados para posteriormente otimizar aspetos do veículo. Quando os dados de teste registados são analisados, o centro de teste transfere os resultados para o centro de pesquisa e desenvolvimento da Hyundai Motor, em Namyang, para desenvolver e melhorar a qualidade do veículo. Durante os testes, o principal foco é a performance, ou seja, são analisados dados de condução, direção, motor, transmissão e travões de forma a garantir a melhor afinação possível. Os engenheiros devem, também, garantir que o modelo é capaz de suportar velocidades elevadas e grandes quantidades de força sem apresentar um mau funcionamento. Ao enfrentar os desafios do circuito os vedantes, rolamentos, tampas e peças aerodinâmicas devem permanecer em perfeitas condições para garantir a máxima performance. Caso surja um problema, como uma rotura, peça partida ou desgaste preliminar, os engenheiros devem identificar uma solução antes de retomar o teste. O derradeiro objetivo passa por elevar todos os componentes relevantes do modelo Hyundai N a um nível elevado de segurança, durabilidade e performance.

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