Internacional

O Wydad Athletic do Marrocos está proibido pelo Comité de Disciplina da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) de recrutar e celebrar novos contratos com jogadores, pelo facto de não ter cumprido na totalidade a cláusula contratual com o defesa central da Costa do Marfim, Ibrahim Comara Cheick, jogador que estava ligado ao clube por duas temporadas no período de 2019-2020. A informação é avançada pela imprensa marfinense e marroquina. Nos últimos anos, alguns países do magrebe, como Líbia, Egipto, Marrocos e Tunísia têm violado as cláusulas contratuais com jogadores oriundos de outros países do continente africano, um assunto que preocupa o órgão reitor do futebol mundial. Para além da região do magrebe, fala-se também do Sudão, onde vários jogadores têm visto os seus direitos colocados de parte. Entretanto, o Wydad não poderá assinar nenhum contrato até que esta dívida seja liquidada.

O português José Mourinho, casado com uma angolana, natural do Namibe, lidera a lista de treinadores mais ricos do mundo, de acordo com um estudo realizado pelo portal britânico ‘Gambling Zone’. Com mais de 20 temporadas em alto nível, o actual treinador da Roma acumulou mais de 113 milhões de euros com o futebol e conquistou 26 títulos. Mourinho aparece no topo da lista, superando Jason Kidd, o actual treinador dos Dallas Mavericks. Kidd foi um dos melhores armadores da história da NBA, o que contribui para a sua fortuna de 80 milhões de euros. Além disso, na lista dos 10 treinadores mais bem pagos, segundo o estudo, sete são de equipes norte-americanas, incluindo Bill Belichick (New England Patriots, da NFL), Rick Tocchet (Vancouver Canucks, da NHL), Gregg air jordan 1 retro low og sp varsity red hv6157 100 Popovich (San Antonio Spurs, da NBA), Peter Laviolette (New York Rangers, da NHL), Paul Maurice (Florida Panthers, da NHL) e Steve Kerr (Golden State Warriors, da NBA). De volta ao futebol, Carlo Ancelotti e Jurgen Klopp também estão no top 10 com uma fortuna de 47 milhões de euros (R$ 251,5 milhões).

A Direcção do Hilal Undurman do Sudão está a preparar todas as condições para que a sua equipa faça toda fase de grupos em Marrocos devido à guerra que assola aquele país da África Oriental. Após conhecerem os adversários da fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, a imprensa sudanesa refere que o Hilal vai mesmo ficar instalado em Marrocos, na condição de equipa visitada, até durar a sua participação na prova milionária africana. Refere-se que a guerra no Sudão, segundo as autoridades locais, mais de 3 mil pessoas já foram mortas nesse período. O total representa cerca de 30 mortes por dia desde que o conflito eclodiu, a 15 de Abril nas regiões de Darfur e Cartum. No Sudão não há sequer previsão do arranque do campeonato local, tudo porque o país vive uma instabilidade política com fortes combates entre duas facções que disputam zonas petrolíferas. Na primeira jornada, o Hilal Undurman vem a Luanda defrontar o Petro de Luanda, sendo que na semana a seguir recebe em Marrocos o Etoile Sportive do Sahel da Tunísia. O Hilal Undurman do Sudão está no grupo C com as equipas do Petro de Luanda, Etoile Sportive do Sahel da Tunísia bem como o Esperance de Tunis, também da Tunísia.

No Sudão não há sequer previsão do arranque do campeonato local, tudo porque o país vive uma instabilidade política com fortes combates entre duas facções que despontam zonas petrolíferas. O campeonato local há quase três meses que não arranca, o Hilal Undurman e o Al Merreik estão a longo período sem competir devido à esta questão. O Hilal, que conseguiu o apuramento para a fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, depois de ter derrotado ontem, domingo, 01, o 1.° de Agosto, por (2-1), pode ficar instalado em Marrocos até durar a sua participação na prova milionária africana, ao passo que o seu arquirrival Al Merreik, que falhou o acesso à prova após perder com Young Africans da Tanzânia, vai dispensar os jogadores estrangeiros pelo facto de não ter uma data precisa do arranque da temporada no Sudão. A guerra no Sudão segundo as autoridades locais, mais de 3 mil pessoas já foram mortas nesse período.O total representa cerca de 30 mortes por dia desde que o conflito eclodiu, em 15 de abril nas regiões de Darfur e Cartum.