Andebol

É NOTÍCIA: D’agosto quebra jejum e resgata a Supertaça Africana

O 1° de Agosto venceu o Petro de Luanda, nesta Terça-feira, por 31-28, em partida referente à grande final da Supertaça Africana “Finalfour” em andebol sénior feminino, disputada de 15 a 16 do corrente na cidade de Oran, Argélia. Foi uma partida imprópria para cardíacos, com as duas melhores e maiores equipas de Angola e de África. As equipas do D’agosto e do Petro de Luanda entraram em campo com o mesmo sistema defensivo (6-0) pressionaste e proporcionaram aos amantes da modalidade um duelo tenso e de qualidade. Fruto da rivalidade, excelente capacidade competitiva e experiência dos dois conjuntos encontravam-se empatados a 13 golos ao intervalo. No reatamento, as duas formações mais descansadas e esclarecidas nos seus movimentos mantiveram o ritmo de jogo, colocando toda carne no assador tacticamente e tecnicamente. Mas foi a partir do minuto 25 que a equipa Rubro e Negra deu corda às sapatilhas, dominando por completo o encontro sem dar nenhuma chance de resposta à equipa tricolor, distanciando-se por 31-28. Com esta conquista, as Agostinas quebram o jejum e resgataram o título que estava em posse das Petrolíferas desde 2022. Texto: Isabel Eduardo ————————-Siga agora mesmo a nossa página no Instagram e fique por dentro de tudo. Clique aqui: https://www.instagram.com/bola_emcampo?igsh=MWlzb3ludnE2aDZpcg%3D%3D&utm_source=qr

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É NOTÍCIA: ‘Maninho’ e o sonho de ver Angola a organizar Copa de Andebol «Podemos sim pensar num mundial»

A poucos dias do Torneio Pré-Olímpico de andebol feminino, a ser realizado no país, prova que vai apurar os representantes africanos para os Jogos Olímpicos de Paris`2024, em França, José Amaral “Maninho”, presidente da Federação Angolana de Andebol (FAAND), tem um “I have dream”, que passa pela realização de uma prova mundial no que o andebol diz respeito. Para José Amaral, seria algo inédito, já que o andebol é a modalidade com maior representação em jogos Olímpicos. Porém, o dirigente entende que tudo passa por uma maior organização, uma vez que o momento económico-financeiro que o país atravessa requer alguma cautela. «Isto poderia ser em 2030 ou num outro período, acredito que seria bom Angola organizar uma Copa de Andebol, desde que o país tenha condições financeiras», disse à imprensa. Entretanto, sobre o Pré-Olímpico, “Maninho” entende que Angola poderá ter dificuldades no torneio devido à sua condição de mais titulada no continente. «O nosso interesse em organizar a competição é claramente de contar com o poio do público para nos qualificarmos aos Jogos Olímpicos», disse. Numa grande entrevista concedida à ANGOP, o responsável da FAAND abordou o estado da modalidade no país, tendo referido que a responsabilidade da qualificação é maior por ser o andebol digno representante de Angola no evento. «O andebol feminino é a modalidade colectiva com maior participação em Jogos Olímpicos, e tudo estamos a fazer para manter esta tradição», reiterou A prova será disputada no pavilhão Multiúsos do Kilamba, de 11 a 14 de Outubro, com a presença, além de Angola, dos Camarões, Congo e Senegal. As angolanas vão em busca da oitava presença consecutiva, depois da estreia em Atlanta`96. A última participação nos Jogos Olímpicos deu-se na edição de “Tóquio`2021” (Japão), onde se quedou na 10ª posição à frente do Brasil e Japão, num total de doze selecções.

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É NOTÍCIA: Petro de Luanda reforça andebol feminino com craque senegalesa

Soda Cissé é a mais nova contratação da equipa sénior feminina do Petro de Luanda, para a presente temporada 2021-22. A informação foi confirmada pelo Jornal de Angola, citando a imprensa tunisina, que refere que a chegada da atleta ao país está para os próximos dias, para se juntar à equipa orientada por Vivaldo Eduardo. Será a primeira senegalesa a actuar por um clube angolano. Junto do Petro de Luanda, uma fonte revelou que há a possibilidades de virem para a nova época três atletas estrangeiras. As contratações, apuradas pelo periódico, podem vir da Tunísia, Brasil ou Camarões. Não foram avançados nomes. Nesta temporada 2021-22, a senegalesa cumpriu o segundo e último ano ao serviço do AS Feminine de Teboulda, da Tunísia, o qual ajudou a ser campeã. Soda, 1, 80 metros, 25 anos em Março, apontou 218 golos pela equipa em todas as competições da época e despertou o interesse do treinador petrolífero. «O andebol de Soda Cissé diferencia-se pelo tecnicismo e as altas percentagens de eficiência. Acho que é o tipo de andebol praticado em Angola e acho que ela vai encaixar-se bem», comentou a notícia, um treinador senegalês.

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É NOTÍCIA: José do Amaral ‘Maninho’ Almeja pódio no africano de andebol masculino

O presidente da federação angolana de andebol, José do Amaral “Maninho”, manifestou à imprensa os principais objectivos da equipa sénior masculina de andebol, que passa pelo pódio do torneio. «Pelas condições a que nos encontramos, estamos em condições de traçarmos como meta o pódio neste campeonato, este pódio falamos propriamente de 1.º, 2.º ou 3.º lugar», disse o presidente. A cumprir uma visita de trabalho em Malanje, para a abertura do estágio pré-competitivo, o dirigente mostrou-se confiante no sucesso do combinado nacional. Angola figura no grupo D, com as selecções da República Democrática do Congo, Senegal e Zâmbia. O campeonato tem início no próximo dia 8 de Julho na capital do Cairo, Egipto.

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