Petro de Luanda

É NOTÍCIA: Petro já avisou ao SS Sfaxien que só liberta Toro por 500 mil dólares

—————————————A direcção do Sportive SFaxien da Tunísia apresentou uma proposta para a aquisição do hondurenho Jonathan Toro e do angolano Megue. Os tunisinos apresentaram uma proposta de 350 mil dólares norte-americanos para a direcção de Tomás Faria libertar o médio ofensivo Toro, mas os tricolores já avisaram que o hondurenho só sai por 500 mil dólares. O Bola Em Campo sabe, também, que o técnico português Alexandre Santos, que agora orienta o SFaxien, pediu igualmente a contratação de Megue, mas a direcção do Petro de Luanda apresentou um valor real para deixar sair o seu médio criativo, embora o valor não tenha sido revelado à redacção do Bola Em Campo. Porém, este portal apurou que o valor está entre 250 a 300 mil dólares. Nos próximos dias saber-se-á quem irá deixar o Petro de Luanda, uma vez que com as contratações feitas pelo campeão nacional totalizam seis estrangeiros, sendo que só cinco poderão constar do plantel para a próxima época que se avizinha, 2023-24. Sobre isto, informações apuradas pelo Bola Em Campo dão conta de que dois nomes podem estar entre os prováveis candidatos a deixar o Petro de Luanda: Toro e Soares. O médio brasileiro Soares, que deve juntar-se ao estágio em Portugal nas próximas horas, ainda se encontra em gozo de férias, ao passo que Jonathan Toro solicitou dispensa para presenciar o enlace matrimonial do seu irmão na sua terra natal.

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É NOTÍCIA: Gilberto com ordenado de encher os olhos. Saiba quanto irá ganhar o atleta no Orlando Pirates

Gilberto está confirmado no Orlando Pirates para as próximas três temporadas, segundo apurou o Bola Em Campo a partir da cidade de Joanesburgo. O Bola Em Campo sabe que Gilberto custou aos cofres do Orlando Pirates 500 mil dólares norte-americanos e será apresentado à imprensa sul-africana nas próximas horas. Gilberto, que deixa o Petro de Luanda após ter se sagrado duas vezes campeão do Girabola, vai auferir um ordenado mensal ao equivalente a 15 milhões de Kwanzas, três vezes mais do que recebia no Petro de Luanda. Aos 23 anos, o também internacional angolano vai agora evoluir na Dstv Premiership, denominação do campeonato da primeira divisão da África do Sul. A direcção do clube sul-africano pretende formar um conjunto forte para atacar as competições domésticas, bem como chegar a fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, na temporada 2024-25.

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É NOTÍCIA: Petro de Luanda no mercado brasileiro em busca de reforço

O Petro de Luanda vai reforçar a sua armada para a época 2024-25, com a inclusão de mais três estrangeiros. A redacção do Bola Em Campo apurou que do Brasil virá um avançado com selo de ‘demolidor’ para atacar o Girabola, Taça de Angola, Liga dos Clubes Campeões de África e a Liga Africana de Futebol. A nossa fonte não revelou o nome do avançado nem o clube de proveniência, mas adiantou que é um jogador para fazer a diferença, já que o português Alexandre Guedes não irá continuar nas hostes do Catetão. Sobre reforços não é tudo. Sabe ainda o Bola Em Campo que de Portugal virá também um extremo-avançado para ocupar o lugar de Gilberto, caso este venha deixar o clube tricolor no final da presente temporada. Todavia, as limitações de jogadores estrangeiros no Girabola acaba por ser uma grande dor de cabeça para a direcção do Petro de Luanda, que pretendia reforçar o plantel com mais jogadores vindo do exterior do país, sendo que os objectivos da agremiação passam por chegar à final da Liga dos Clubes Campeões de África, já na próxima temporada 2024-25.

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É NOTÍCIA: Vidinho Nanque tem mercado na Tunísia. Central pode estar de saída do Petro

Vidinho Nanque, defesa central do Petro de Luanda, está ser fortemente cobiçado pelo Etoile Sportive du Sahel da Tunísia. O emblema magrebino já manifestou o interesse de levar o jogador à direcção do clube tricolor presidida por Tomás Faria. Segundo apurou o Bola Em Campo, as duas partes estão em conversações. Este site apurou, também, que Florent Ibenge, técnico do Hilal Undurman do Sudão que na próxima época vão competir na Liga de Futebol da Mauritânia, devido ao conflito no Sudão, também terá manifestado o regresso do internacional angolano ao clube sudanês, onde teve uma curta passagem na época passada. Pouco utilizado na época que está prestes a terminar, o futuro do jogador angolano de 26 anos pode mesmo passar pela Ligue 1, denominação do campeonato da primeira divisão da Tunísia. Vale referir que o Etoile Sportive du Sahel está na luta pelo título do campeonato tunisino, que está na fase dos Playoffs da temporada 2023-24.

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É NOTÍCIA: Alexandre Santos tem quase tudo acertado com Kaizer Chiefs da África do Su:

O site sul-africano www.sabcsport.com dá conta de que o técnico português do Petro de Luanda, Alexandre Santos, que nesta tarde de Sexta-feira, 31, anunciou a sua saída do clube tricolor, pode ser oficializado como novo timoneiro do Kaizer Chiefs da África do Sul. O referido site faz referência que o português é um dos principais candidatos ao cargo de Chiefs. Entretanto, sobre o assunto, em entrevista exclusiva à SABC Sport, após o Simpósio do Grupo de Estudos de Técnicos da COSAFA, em Joanesburgo, recentemente, Pedro Gonçalves disse que Santos tem qualidades para novos desafios. «Ele é muito dedicado, é um dos meus amigos, por isso estou muito satisfeito com o trabalho que ele tem feito até agora com o Petro», disse. Pedro Gonçalves, que parecia estar ciente do interesse do Chiefs no seu compatriota, não quis dar mais detalhes, porém, disse que Alexandre é capaz de abraçar qualquer grande projecto no continente, se isso lhe interessasse. «Depende dele se ele está realmente focado nisso. Falo com ele às vezes porque ele é o treinador do clube e sinto que ele está muito envolvido com o projecto do Petro, mas não sei o que ele está pensando, mas depende dele», adicionou. Alexandre Santos, conhecido pela sua abordagem estratégica e capacidade de motivar a sua equipa, pode ser mesmo oficializado no emblema sul-africano, que terminou a presente temporada 2023-24 na 10ª posição da Dstv Premiership, denominação do campeonato da primeira divisão da África do Sul com 38 pontos. Com o Petro de Luanda, Alexandre Santos conquistou três troféus do Girabola, uma meia-final da Liga dos Clubes Campeões de África, e, nesta temporada, chegou aos quartos-de-final da mesma prova. O contrato do técnico português de 46 anos com o Petro termina no final desta temporada, e o último jogo da temporada é no Sábado, contra o Bravos do Maquis.

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É NOTÍCIA: Bruno Vicente abre as cortinas e fala da sua trajectória no futebol angolano.

Bruno Vicente chegou ao Petro de Luanda no dia 20 Maio de 2021 e, passados pouco mais de três anos, conseguiu três campeonatos nacionais, igual número de Taça de Angola, uma Supertaça e uma meia-final da Liga dos Clubes Campeões de África, terminando com o jejum de 13 anos da equipa tricolor. Elemento preponderante na gestão e organização desportiva do Petro de Luanda, responsável por várias contratações, onde se destacam nomes como: Gleison Moreira, Pedro Pinto, Soares, Jonathan Toro, Kinito, Gilberto e do treinador Alexandre Santos, entre outros elementos da equipa técnica, Bruno Vicente identifica-se como um homem «focado no trabalho» e quase não fala à imprensa. O Bola Em Campo conseguiu algo inédito nos últimos três anos, que é ouvir aquele tido como o «papão de títulos no futebol angolano», Bruno Vicente. BEC: Como foi gerir as polémicas dos últimos tempos no Girabola, que encerra já neste fim-de-semana? BV: «No futebol merece ser campeão quem tem mais vitórias, mais golos marcados (quase o dobro do segundo classificado) menos golos sofridos e menos derrotas. Os clubes deviam se preocupar em jogar futebol, ao invés de jogar Rugby com entradas violentas e fora das leis permitidas». BEC: O que acha das qualidades das equipas nesta edição que viu o Petro a erguer mais um troféu? BV: «Temos bons treinadores no Girabola, mas também os treinadores deviam pautar mais pelo bom futebol, um futebol de posse de bola e bem jogado ao invés de entradas violentas». BEC: Por que razão, vezes sem conta, leva sempre cartões amarelos, outras vezes até chegou a ser expulso? BV: «Contesto muito os árbitros durante o jogo e podemos mostrar durante o campeonato dezenas de decisões erradas contra o Petro desde golos mal anulados, penáltis por marcar a nosso favor. Golos contra nós em fora de jogo, penáltis contra nós que não eram, entradas violentas para vermelho directo que nem amarelo foi dado, etc., etc., mas nunca critiquei uma arbitragem após um jogo nem nunca fiz campanhas de vítima para justificar o insucesso». BEC: Tem provas? Sim, temos os vídeos e podemos mostrar que o Petro já sofreu erros muito graves de arbitragem, mas mesmo assim ganhou. Tivemos jogos com 3 penáltis a nosso favor por marcar. Erros de arbitragem fazem parte do jogo, assim como os avançados quando falham golos ou os guarda-redes são mal batidos. Por isso, penso que justificar os insucessos com erros de arbitragem não é correcto». BEC: Com tudo isto que acabou dizer, defende a chegada urgente do VAR em Angola? BV: «Sim, sou a favor do VAR e era importante que nos próximos 2/3 anos se consiga implementar essa tecnologia em Angola para o bem do futebol, pois com o VAR, as equipas não poderão jogar apenas na agressividade e dessa forma o futebol irá melhorar muito». BEC: É difícil ser campeão em Angola? E se sim, quais as principais dificuldades a apontar? BV: «Muito difícil, temos boas equipas em Angola. Mas também existem outras dificuldades, como a manutenção dos relvados naturais, e se for relva sintética que seja de última geração. A FAF não pode permitir jogos em campos de má qualidade. Por exemplo, a final da Taça de Angola devia acontecer num outro estádio com melhores condições como acontece nos outros países. Até porque é um jogo que leva o chefe de estado ao campo. Os campos para final da Taça de Angola deviam ser aqueles campos aprovados pela CAF, como é nos restantes países de África». BEC: Qual a sensação de ser campeão três vezes, após regressar a Angola para um novo projecto? BV: «Vim, com sede de vencer, o Petro estava há 13 anos sem conquistar o Girabola, foi um desafio que me foi proposto pela direcção de resgatar a mística do clube no futebol. Foi assim que começamos a reestruturar a equipa aos poucos com a inclusão de um novo treinador Alexandre Santos, e de jogadores como: Gilberto, Gleison Moreira, Pedro Pinto, Soares, Jonathan Toro e Kinito. Hoje, conseguimos muitos feitos». BEC: Alexandre Santos irá continuar? BV: «Este é um assunto que estamos a negociar, embora existam várias propostas. Mas nos próximos dias, o Bola Em Campo vai saber». BEC: Alexandre Santos vai para o Kizer Chiefs? BV: «Não posso dizer que sim, vamos aguardar os próximos dias. É treinador que venceu três campeonatos e normal que haja outras propostas. BEC: Você irá continuar no Petro de Luanda? BV: «Sim, vou continuar, ainda tenho contrato com o Petro, rsrs». BEC: O Petro tem sede de vencer a Liga dos Clubes Campeões, continua a ser meta para a próxima época? BV: «Vencer a Liga dos Clubes Campeões implica mais investimentos, vamos continuar a trabalhar para chegar, lá. Os objectivos são sempre os mesmos.Tentar ganhar tudo internamente e tentar ir ao mais longe possível na champions league». BEC: Fala-se na chegada da Liga Profissional de Futebol de Angola, o que espera? BV: «Espero um Girabola mais atractivo e competitivo. Era bom ver o aumento de número de estrangeiros para 8 jogadores, ao contrário de 5». BEC: Por que razão? BV: «Irá beneficiar não só o campeonato interno, mas também os nossos clubes nas Afrotaças. Pois, somos o país que menor número de estrangeiros permite. Por exemplo, na Tanzânia são permitidos 15 estrangeiros e tiveram duas equipas nos quartos-de-final da Liga dos Clubes Campeões. Com a evolução do futebol angolano, mais jogadores nacionais irão sair para ligas mais competitivas no estrangeiro, beneficiando também a selecção nacional. Outra questão é a bola oficial, precisamos posicionar o ‘Girabola como marca’, ter uma bola, uniforme único dos árbitros, troféus de melhor jogador em campo e jogador do mês». BEC: Voltamos ao teu Petro. Quantos reforços à vista para a próxima época? BV: «Vamos ter a época, e aí poderemos pensar melhor, não posso ainda ‘espantar à caça’ rsrsrs. Estamos a trabalhar, queremos sempre fazer o melhor para o Petro de Luanda. Temos uma associativa muito exigente, não é fácil gerir um clube de grandeza como o Petro». BEC: O Toro e

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É NOTÍCIA: Toro diz estar feliz no Petro e não descarta um possível regresso à selecção das Honduras

Jonathan Rubio Toro fala das suas experiências no futebol angolano. O futebolista hondurenho diz estar feliz em Angola, e diz um não rápido retorno à Europa. O jogador contou as suas experiências em Angola como jogador do Petro de Luanda. O médio ofensivo concedeu uma entrevista exclusiva ao canal desportivo hondurenho Diário DIEZ, onde abordou vários assuntos da sua carreira. Não é uma decisão simples tomar o desafio de imigrar para o futebol africano, especialmente quando você fez a maior parte da sua vida na Europa, mas o catracho Jonathan Rubio Toro encheu-se de coragem para viver novas experiências e explorar um mundo cheio de mistérios. O internacional hondurenho está prestes a completar um ano desde que assinou com o Petro Atlético de Luanda e nesta temporada está a desfrutar de um momento doce; titular indiscutível e artífice de sete golos. O seu clube está confiante na luta pelo título com o jogador de 27 anos. Rubio Toro segurou, numa longa entrevista ao Diario DIEZ, para falar um pouco sobre tudo, desde as experiências que teve de experimentar em terras angolanas até opinar sobre a actualidade da sua querida equipa Real España. O ex-jogador da Académica de Viseus surpreendeu ao relatar como alguns adversários da sua equipa fazem todo o tipo de bruxaria para tirar vantagem sobre eles, as revelações são surpreendentes. Além disso, contou o que mais o surpreendeu desde que chegou a Angola, admitiu que gostaria de jogar em algum momento na Liga Nacional das Honduras e vestir as cores dos alvinegros. E não desperdiçou para deixar claro que um retorno à Selecção pode acontecer, mas não é um assunto que lhe tira o sono como anos atrás. Como tem sido a sua vida em Angola? Toro: «Foi uma mudança muito grande a passagem da Europa para a África. A verdade é que Angola me recebeu muito bem, as pessoas com quem convivo, o clube. Estou muito surpreendido com a estrutura dos estádios aqui. Há muitas mudanças, mas quando Deus abre uma porta, ele mesmo cuida de que tudo se acomode em seu lugar». O que você encontrou lá? Toro: «Há muita cultura portuguesa, quando cheguei tinha muito medo, porque me perguntava como seria a comida aqui, os costumes e muitas coisas, mas tem sido fácil porque tem muito português, a comida não mudou em nada para mim porque continuo comendo o mesmo que comia em Portugal. Há também muitas coisas que se comem em Honduras, como bananas ou feijão. O clima é sempre agradável, está entre 25 graus». O que o surpreendeu em Angola? Toro: «Aqui há muito dinheiro, por um lado, mas por outro há demasiada pobreza. Isso é o que mais me impactou e é uma experiência que vou levar para toda a minha vida. Em Honduras há muitas pessoas pobres; no entanto, aqui em Angola há coisas muito fortes, você olha para crianças brincando com ratos, crianças de quatro anos cuidando de seus irmãos de dois, tudo isso tem sido muito forte. Isso ensina qualquer um a valorizar muito mais as coisas porque estamos aqui tranquilos graças a Deus». É difícil testemunhar isso? Toro: «Sim, essas crianças você lhes dá um prato de arroz e te abraçam. Faz você pensar coisas como, pucha, estou reclamando de tolas e tendo tudo nas equipes. Pessoalmente, tocou-me muito e fez-me ver a vida de forma diferente». E no desporto, o que você viu de diferente? Toro: «Nos jogos, os companheiros estão sempre dançando, as pessoas aqui são tão alegres com pouco e surpreendem. Os fãs também sempre dançando, os golos são puras dança, algo diferente da Europa ou da América, suas roupas os caracterizam». Não foi sua vez de aprender estas danças? Toro: «Não, ha ha ha, eu sou péssimo para dançar». Eu sei que você é muito crente em Deus. Tem pregado a palavra do Senhor lá? Toro: Sim, com os companheiros temos um discipulado, oramos antes dos jogos e temos um belo grupo de oração. Quando cheguei, eu queria fazer isso e eles viram com bons olhos. Somos uns 10 companheiros que temos o grupo de estudo da palavra. Isso é muito importante porque há muita bruxaria aqui e acho que é por isso que Deus me mandou aqui, para trazer a sua palavra, e vimos mudanças de vida. Por exemplo, fomos jogar no Congo há alguns dias e o terreno estava cheio de sal grosso, os jogadores faziam seus rituais de tocar nas balizas, mover as redes e invocar coisas. É um assunto muito sério sobre a bruxaria». O que lhe veio à cabeça na primeira vez que viu isso? Toro: «Isso assusta um pouco, mas sabemos que como filhos de Deus isso não nos acfeta, sim, é preciso estar a orar. A última equipa com a qual jogámos na Liga dos Campeões da África, houve alguns fãs que entraram em campo e colocaram algumas coisas no campo. Aqui estão muitas histórias dessas». Qual foi o prato mais extravagante que você já comeu em Angola? Toro: «Foi o Funge, um prato típico de Angola, é como um tipo de massa com carne e feijão amarelo. É forte para quem não está bem com o estômago». Como é o seu dia-a-dia por lá? Toro: «Levanto-me às 6:00 da manhã, vou para o treino e demoro mais de uma hora a chegar porque o trânsito é pesado. Há condições muito boas na nossa sede. Café da manhã e almoço com a equipe, depois estou com minha esposa, amigos e vou para a igreja. Aqui (Luanda) é muito bonito para se viver, é uma das cidades mais caras, há praias e tudo está muito bem». Você está a passar por um grande momento com o Petro de Luanda, como se sente? Toro: «Sim, no campeonato local estamos invictos, somos terceiros com dois jogos a menos e esperamos que possamos ganhá-los. Tivemos a Liga dos Campeões da África e a Superliga. Pessoalmente, estou feliz com a minha actuação, tive um grande ano e esperamos poder levantar o

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É NOTÍCIA: Clube finalista da Liga dos Campeões de olhos no defesa do Petro de Luanda

É um namoro que começou durante a fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, da presente temporada, onde as duas formações faziam parte. A equipa técnica do Esperánce de Tunis, que está na final da Liga dos campeões, mostrou-se interessada em contratar o defesa central do Petro de Luanda, Pedro Pinto. O Bola Em Campo sabe que Pedro Pinto tem sido seguido pelo clube tunisino, mas a situação contratual do defesa do Petro de Luanda pode inviabilizar a pretensão do clube de Tunis, já que o português tem mais um ano de contrato com a formação tricolor, terminando apenas em Junho de 2025. Outro facto prende-se também com a cláusula de rescisão do central que cumpre a sua terceira época no Petro de Luanda, que está na ordem dos 300 mil euros. Ainda assim, segundo apurações do Bola Em Campo, os tunisinos não descartam a possibilidade de fazer chegar uma proposta oficial à direcção do Petro de Luanda para levar Pedro Pinto, que tem sido um dos jogadores mais regulares do plantel tricolor nas últimas duas épocas. Aos 29 anos, Pedro Pinto já conquistou dois campeonatos pelo Petro de Luanda, e igual número de Taça de Angola, tendo chegado também às meias-finais da Liga dos Clubes Campeões de África, na época 2021-2022.

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É NOTÍCIA: Petro já pensa na próxima época 2024-25. O clube terá três aquisições

Já a pensar na próxima temporada 2024-25, o departamento de futebol está de olhos no mercado nacional e estrangeiro para aquisição de três jogadores, a fim de se reforçar a equipa de Alexandre Santos. O Bola Em Campo apurou que se trata de dois extremos e um avançado, admitindo ainda a hipótese de mais um lateral direito. O Bola Em Campo soube que alguns nomes podem chegar de equipas do Girabola, mas a nossa fonte disse que «ainda é prematuro para se avançar nomes. Mas vamos reforçar o plantel com no sector do meio campo e avançado, é uma certeza», disse. Entretanto, as possíveis entradas também dão azo a saídas. A direcção poderá não mais contar com alguns jogadores que estão em final de contrato. Dentre eles destacam-se nomes como: Alexandre Guedes, Diógenes Capemba, Vanilson e Erivaldo. A saída de Gilberto está em aberta, mas a fonte adianta que até ao momento, para além da Turquia, não mais chegaram propostas de interesse pelo jogador tricolor de 23 anos.

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É NOTÍCIA: Liga Africana de Futebol com novo formato. Prova terá 24 equipas, Petro está confirmado.

A Confederação Africana de Futebol (CAF) vai alterar os moldes de disputa e qualificação da Liga Africana de Futebol. Uma fonte da Bolota.com junto da CAF revela que a prova contará com 24 equipas divididas em 3 grupos, dos quais os 5 primeiros colocados se classificam para os oitavos-de-final, juntamente com o melhor sexto colocado. Nos próximos dias, a Confederação Africana de Futebol irá revelar oficialmente o sistema da Liga que ascende à liderança das competições africanas. A Liga Africana de Futebol passará, doravante, a liderar as competições da CAF a partir da próxima temporada 2024-25, ao passo que a Liga dos Clubes Campeões Africanos cai para a segunda competição do continente berço. As 24 equipas participantes serão, provavelmente, divididas em 3 grupos conforme as regiões geográficas (Norte de África, África Ocidental e Central, África Oriental e do Sul), com a participação de 8 equipas de cada região. CAF pretende que as 24 equipas joguem a fase de grupos no formato de duas voltas com um total de 14 partidas, de forma que as equipas que ocuparem as cinco primeiras posições avancem para os Oitavos-de-final. A competição será disputada em sistema de mata-mata, a partir dos oitavos-de-final, mas não está definido até o momento se a final será apenas num único jogo. A próxima edição da Liga Africana de Futebol contará com a participação de 24 equipas de 54 países. Vale ressaltar que a equipa sul-africana, Mamelodi Sundowns, conquistou o título da primeira edição do Campeonato da Liga Africana, a custas do Wydad Athletic de Marrocos.

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