Petro Atlético

É NOTÍCIA: Jonathan Toro visto como “Melhor Jogador do Girabola” actualmente

Logo atrás de Toro ficou o capitão brasileiro Soares, que também tem se evidenciado. No entanto, a maioria dos internautas acredita que o médio ofensivo hondurenho, além da sua técnica, demonstra uma forma física superior à da temporada passada, destacando-se ainda mais no actual cenário do Girabola. Muitos apontam que Toro já se adaptou ao estilo físico e exigente do campeonato angolano, ao contrário da época 2023-24, onde enfrentou algumas limitações físicas. Até o momento, o jogador de 26 anos tem sido decisivo para o clube tricolor, participando directamente de metade dos golos marcados pela equipa. Com a sua crescente performance, Toro desperta o interesse de clubes da África do Sul e do Magrebe, e, com apenas mais um ano de contrato, o seu futuro no Girabola é incerto, podendo se tornar uma negociação desafiadora para os campeões nacionais.

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É NOTÍCIA: Tiago Azulão pode obter nacionalidade angolana entre Dezembro e Janeiro

——————————————O processo para a obtenção da nacionalidade angolana por parte de Tiago Azulão está em fase avançada e poderá ser concluído entre Dezembro de 2024 e Janeiro de 2025, apurou o Bola Em Campo. Esta mudança irá permitir ao jogador ser inscrito nas competições nacionais como atleta angolano. Tiago Azulão, que tem mais um ano de contrato com o Petro de Luanda, ainda não foi inscrito na temporada 2024-25 devido ao limite de estrangeiros no plantel tricolor. As chegadas de Pedro Aparício (português) e Brayan Rochéz (hondurenho) juntam-se aos já presentes Pedro Pinto, Jonathan Toro e Soares, totalizando os cinco estrangeiros permitidos pela Federação Angolana de Futebol (FAF). Caso a sua inscrição como jogador não aconteça, Tiago Azulão poderá abraçar um novo desafio na temporada 2025-26, ao ingressar na direcção desportiva do Petro de Luanda, convite que já lhe foi feito por Tomás Faria, presidente do clube. Tiago Azulão, actualmente com 36 anos, está há nove anos no futebol angolano, embora tenha tido um breve interregno em 2021, quando se transferiu para o Olympiakos Nicósia, no Chipre. O avançado brasileiro, natural de São Paulo, chegou ao Petro de Luanda em 2016, proveniente do Fortaleza.

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É NOTÍCIA: Chéu falha objectivo primordial do Petro e vê corda no pescoço

Depois de cinco temporadas consecutivas a alcançar a fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, o Petro de Luanda vê quebrado o objectivo de continuar a amealhar dinheiro com uma boa performance nesta competição continental. Os tricolores foram eliminados frente ao AS Maniema Union, da República Democrática do Congo, após um empate sem golos na tarde deste sábado, 21 de Setembro, no Estádio 11 de Novembro. Recorde-se que, na primeira mão, os congoleses de Kinshasa haviam vencido por 2-1, resultado que foi conservado na segunda mão e que ditou a qualificação da equipa congolesa para a fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África, na época 2024-25. Este resultado deita por terra todos os objectivos da direcção do Petro de Luanda, que nas próximas horas pode anunciar a quebra do contrato com o treinador português, que tinha como missão colocar o Petro de Luanda a disputar o título da prova mais importante do futebol africano a nível de clubes.

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É NOTÍCIA: Bruno Vicente abre as cortinas e fala da sua trajectória no futebol angolano.

Bruno Vicente chegou ao Petro de Luanda no dia 20 Maio de 2021 e, passados pouco mais de três anos, conseguiu três campeonatos nacionais, igual número de Taça de Angola, uma Supertaça e uma meia-final da Liga dos Clubes Campeões de África, terminando com o jejum de 13 anos da equipa tricolor. Elemento preponderante na gestão e organização desportiva do Petro de Luanda, responsável por várias contratações, onde se destacam nomes como: Gleison Moreira, Pedro Pinto, Soares, Jonathan Toro, Kinito, Gilberto e do treinador Alexandre Santos, entre outros elementos da equipa técnica, Bruno Vicente identifica-se como um homem «focado no trabalho» e quase não fala à imprensa. O Bola Em Campo conseguiu algo inédito nos últimos três anos, que é ouvir aquele tido como o «papão de títulos no futebol angolano», Bruno Vicente. BEC: Como foi gerir as polémicas dos últimos tempos no Girabola, que encerra já neste fim-de-semana? BV: «No futebol merece ser campeão quem tem mais vitórias, mais golos marcados (quase o dobro do segundo classificado) menos golos sofridos e menos derrotas. Os clubes deviam se preocupar em jogar futebol, ao invés de jogar Rugby com entradas violentas e fora das leis permitidas». BEC: O que acha das qualidades das equipas nesta edição que viu o Petro a erguer mais um troféu? BV: «Temos bons treinadores no Girabola, mas também os treinadores deviam pautar mais pelo bom futebol, um futebol de posse de bola e bem jogado ao invés de entradas violentas». BEC: Por que razão, vezes sem conta, leva sempre cartões amarelos, outras vezes até chegou a ser expulso? BV: «Contesto muito os árbitros durante o jogo e podemos mostrar durante o campeonato dezenas de decisões erradas contra o Petro desde golos mal anulados, penáltis por marcar a nosso favor. Golos contra nós em fora de jogo, penáltis contra nós que não eram, entradas violentas para vermelho directo que nem amarelo foi dado, etc., etc., mas nunca critiquei uma arbitragem após um jogo nem nunca fiz campanhas de vítima para justificar o insucesso». BEC: Tem provas? Sim, temos os vídeos e podemos mostrar que o Petro já sofreu erros muito graves de arbitragem, mas mesmo assim ganhou. Tivemos jogos com 3 penáltis a nosso favor por marcar. Erros de arbitragem fazem parte do jogo, assim como os avançados quando falham golos ou os guarda-redes são mal batidos. Por isso, penso que justificar os insucessos com erros de arbitragem não é correcto». BEC: Com tudo isto que acabou dizer, defende a chegada urgente do VAR em Angola? BV: «Sim, sou a favor do VAR e era importante que nos próximos 2/3 anos se consiga implementar essa tecnologia em Angola para o bem do futebol, pois com o VAR, as equipas não poderão jogar apenas na agressividade e dessa forma o futebol irá melhorar muito». BEC: É difícil ser campeão em Angola? E se sim, quais as principais dificuldades a apontar? BV: «Muito difícil, temos boas equipas em Angola. Mas também existem outras dificuldades, como a manutenção dos relvados naturais, e se for relva sintética que seja de última geração. A FAF não pode permitir jogos em campos de má qualidade. Por exemplo, a final da Taça de Angola devia acontecer num outro estádio com melhores condições como acontece nos outros países. Até porque é um jogo que leva o chefe de estado ao campo. Os campos para final da Taça de Angola deviam ser aqueles campos aprovados pela CAF, como é nos restantes países de África». BEC: Qual a sensação de ser campeão três vezes, após regressar a Angola para um novo projecto? BV: «Vim, com sede de vencer, o Petro estava há 13 anos sem conquistar o Girabola, foi um desafio que me foi proposto pela direcção de resgatar a mística do clube no futebol. Foi assim que começamos a reestruturar a equipa aos poucos com a inclusão de um novo treinador Alexandre Santos, e de jogadores como: Gilberto, Gleison Moreira, Pedro Pinto, Soares, Jonathan Toro e Kinito. Hoje, conseguimos muitos feitos». BEC: Alexandre Santos irá continuar? BV: «Este é um assunto que estamos a negociar, embora existam várias propostas. Mas nos próximos dias, o Bola Em Campo vai saber». BEC: Alexandre Santos vai para o Kizer Chiefs? BV: «Não posso dizer que sim, vamos aguardar os próximos dias. É treinador que venceu três campeonatos e normal que haja outras propostas. BEC: Você irá continuar no Petro de Luanda? BV: «Sim, vou continuar, ainda tenho contrato com o Petro, rsrs». BEC: O Petro tem sede de vencer a Liga dos Clubes Campeões, continua a ser meta para a próxima época? BV: «Vencer a Liga dos Clubes Campeões implica mais investimentos, vamos continuar a trabalhar para chegar, lá. Os objectivos são sempre os mesmos.Tentar ganhar tudo internamente e tentar ir ao mais longe possível na champions league». BEC: Fala-se na chegada da Liga Profissional de Futebol de Angola, o que espera? BV: «Espero um Girabola mais atractivo e competitivo. Era bom ver o aumento de número de estrangeiros para 8 jogadores, ao contrário de 5». BEC: Por que razão? BV: «Irá beneficiar não só o campeonato interno, mas também os nossos clubes nas Afrotaças. Pois, somos o país que menor número de estrangeiros permite. Por exemplo, na Tanzânia são permitidos 15 estrangeiros e tiveram duas equipas nos quartos-de-final da Liga dos Clubes Campeões. Com a evolução do futebol angolano, mais jogadores nacionais irão sair para ligas mais competitivas no estrangeiro, beneficiando também a selecção nacional. Outra questão é a bola oficial, precisamos posicionar o ‘Girabola como marca’, ter uma bola, uniforme único dos árbitros, troféus de melhor jogador em campo e jogador do mês». BEC: Voltamos ao teu Petro. Quantos reforços à vista para a próxima época? BV: «Vamos ter a época, e aí poderemos pensar melhor, não posso ainda ‘espantar à caça’ rsrsrs. Estamos a trabalhar, queremos sempre fazer o melhor para o Petro de Luanda. Temos uma associativa muito exigente, não é fácil gerir um clube de grandeza como o Petro». BEC: O Toro e

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É NOTÍCIA: Alexandre Santos afasta pressão e dá favoritismo ao TP Mazembe

A luta pelas meias-finais da Liga dos Clubes Campeões de África começa já nesta Sexta-feira, com a disputa do primeiro jogo entre o Simba SC da Tanzânia e o Al ahly do Egipto. Porém, o Petro de Luanda só entra em cena neste Sábado, 30, quando defrontar o TP Mazembe, em Lubumbashi, às 14 horas. No lançamento ao jogo, o técnico português do clube tricolor, Alexandre Santos, afasta a pressão e dá favoritismo ao TP Mazembe e justificou as razões. «Sabemos que o TP Mazembe já conquistou alguns troféus nesta competição e por tudo quanto tem feito é lógico que é favorito nesta partida. Apesar de que nos últimos anos tem estado muito longe do que já fiz, não podemos retirar o mérito», disse. O campeão nacional segue viagem hoje, Quinta-feira, 28, para Lubumbashi, onde no Sábado joga, no Estádio de Kamalondo, com os Ravens, denominação do clube congolês, que em 2015 foi o vencedor da Liga dos Clubes Campeões de África. Por outro lado, o milionário e proprietário do clube congolês, Moise Katumbi, avisou que a sua equipa não teme nenhum adversário que enfrente nas competições africanas.«Mazembe não tem medo de equipa, vamos preparar-nos em conformidade. Podemos vencer, espero que façamos de tudo para merecer o troféu este ano», alertou. O duelo entre o TP Mazembe e o Petro de Luanda terá como árbitro principal o líbio Ibrahim Mutaz. As duas equipas já se defrontaram por quatro vezes, sendo duas vitórias para cada equipa e nenhum empate.

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É NOTÍCIA: Direcção tricolor na Inglaterra para colher experiências a pensar no novo estádio

Uma delegação do Petro de Luanda, encabeçada por Tomás Faria, encontra-se no Reino Unido, Inglaterra, onde prevê colher experiências, tendo em vista a futura construção do estádio do Petro de Luanda, segundo apurou a redacção do Bola Em Campo. A comitiva presidida por Tomás Faria reuniu-se com os membros do clube Manchester City, cujo mote visou obter parecer técnico sobre a construção do estádio, que pode ser erguido ainda este ano. O estádio, a ser financiado pelo patrono do clube, SONANGOL, prevê ter uma capacidade entre 30 a 60 mil espectadores, números quem têm dividido opiniões na estrutura do clube tricolor. Alguns defendem 30 e outros falam em 60 lugares. O Bola Em Campo apurou também que o Estádio terá lojas e outros serviços que poderão garantir algum retorno financeiro aos cofres do clube.

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É NOTÍCIA: Em caso de saída de Gilberto, Petro trará de volta Gleison

Já há um trunfo na manga para a direcção do Petro de Luanda lidar com a provável saída de Deivi Vieira ‘Gilberto’, apontado nos últimos meses ao futebol europeu. Gilberto está na calha de alguns clubes portugueses e da Turquia e, segundo sabe o Bola Em Campo, o jogador vai mesmo sair no final da presente temporada 2023-24, caso apareça um emblema que compre o passe do avançado estipulado em 600 mil dólares norte-americanos. Para colmatar a saída do jogador mais mediático do conjunto de Alexandre Santos, a direcção do Petro de Luanda está em conversações avançadas com o Gleison Moreira, que actualmente representa o Al khaldiya Club da Premier League do Bahrein. Este portal sabe que já existe um pré-acordo para o regresso do brasileiro que foi campeão pelo Petro de Luanda na época passada. Gleison Moreira, de 27 anos, está em final de contrato e, segundo sabe o Bola Em Campo, já terá manifestado o desejo de voltar a representar o clube tricolor que luta para chegar ao Mundial de Clubes FIFA 2025. O avançado brasileiro, em duas épocas no clube tricolor, fez 72 jogos, 13 golos e 2 assistências, tendo conquistando também duas edições do Girabola e igual número de Taça da Angola.

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É NOTÍCIA: Vivaldo Eduardo está de saída do Petro de Luanda

Depois de vários anos no comando técnico da equipa de andebol feminino do Petro de Luanda, Vivaldo Eduardo vai deixar a formação tricolor, clube pelo qual conquistou vários troféus ao longo dos anos, segundo apurou o Bola Em Campo de fonte ligada às campeãs africanas. Fala-se da chegada de um técnico oriundo da Espanha para assumir o lugar de Vivaldo Eduardo, que pode ocupar outras funções administrativas na estrutura do Petro de Luanda. Vivaldo Eduardo, nesta época, já levou dois troféus à galeria do Petro de Luanda, com grande realce para a conquista da Taça de Angola em andebol sénior feminino, em Agosto, ao derrotar o seu arquirrival 1º de Agosto, por 25-22, em partida da final disputada no Pavilhão Welwitschia Mirabilis, no Namibe. Mas antes, em Maio, os tricolores sagraram-se campeões continental no Cairo (Egipto), da Supertaça africana feminina, antes denominada Babacar Fall, após triunfo diante dos militares, por (30-25), garantindo o passe pela primeira vez para na Super Globo José Constantino. Vale recordar que Vivaldo Eduardo está neste momento ao serviço da selecção sénior feminina, que prepara na Hungria o Mundial de Andebol, a ser disputado de 29 de novembro e 17 de dezembro na Dinamarca, Noruega e Suécia.

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É NOTÍCIA: Houve conversas em Joanesburgo por Inácio Miguel e Jonathan Toro

Tudo começou em Luanda e ficou mais intenso em Joanesburgo, antes e durante o duelo entre Petro de Luanda e o Mamelodi Sundowns. No final do jogo, a pedido de Rulanni Mwane, a Direcção do clube sul-africano mostrou-se interessada pelo defesa angolano Inácio Miguel, bem como o médio criativo hondurenho Jonathan Toro, ambos do Petro de Luanda. Informações chegadas à mesa da redacção do Bola Em Campo de fonte ligada ao clube tricolor confirmaram o interesse do Mamelodi Sundowns pelos dois atletas, mas não houve desde já um acordo sobre a possível ida dos jogadores ao campeão da DStv Premiwrshiep. A nossa fonte acrescenta ainda que o jovem técnico sul-africano disse que num futuro próximo gostava de ver os dois atletas no seu conjunto. Rulanni Mwane fez rasgados elogios a Inácio Miguel, destacando as qualidades do jogador como “forte na marcação e boa capacidade de recuperação”. Para o técnico, Jonathan Toro tem boa qualidade de passe e posiciona-se bem sem bola. Inácio Miguel tem apenas mais um ano de contrato com o Petro, o mesmo acontece com Jonathan Toro, que apenas assinou por uma época com o emblema tricolor.

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É NOTÍCIA: Alexandre Santos é o técnico mais valioso do Girabola com uma cláusula de 400 mil Euros

Sabe este portal que, Alexandre Santos é de longe o técnico mais valioso do Girabola pela segunda temporada consecutiva. A redacção deste portal apurou que o técnico português do Petro de Luanda tem uma cláusula de rescisão na ordem dos 400 mil Euros e ganha, aproximadamente, mais de 20 milhões de Kwanzas líquidos. Apurou-se, também, que o timoneiro tricolor está a ser cobiçado pelo Esperance de Tunis, que procura um novo treinador. Em 2022, a direcção do Wydad Athletic do Marrocos já fez contactos para levar Alexandre Santos, mas o valor da cláusula de rescisão foi o calcanhar de aquiles do emblema marroquino que considerou muito alto. Ainda sobre os clubes interessados, as boas exibições do Petro de Luanda nas competições africanas têm posto holofotes, também, de equipas sul-africanas ao técnico português de 44 anos, que cumpre a sua terceira temporada no comando do Petro de Luanda.

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