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É NOTÍCIA: CAF vai sancionar Marrocos. Leões do Atlas podem estar fora das eliminatórias do CAN da Côte d’Ivoire

Segundo vários meios de comunicação social na região do magrebe, a Selecção Nacional do Marrocos pode sofrer sanções do Comité de Disciplina da Confederação Africana de Futebol (CAF), por ter se negado a disputar o CHAN da Argélia por questões políticas entre os dois países. A imprensa magrebina refere, de igual modo, que Marrocos pode mesmo ficar proibido de participar do AFCON 2023 na Costa do Marfim. A decisão acontece após Marrocos desistir do Campeonato Africano das Nações, CHAN da Argélia, devido a tensões políticas entre Argel e Rabat. O conflito entre os dois países foi agravado em 2021, quando a Argélia acusou o Marrocos de interferir nos seus assuntos internos. Desde então, a Argélia não permite voos directos de Marrocos para a Argélia. Marrocos fez saber que se a Argélia se recusar a permitir o voo directo de Rabat para Argel, o Leão do Atlas terá que desistir da competição. Em um comunicado à imprensa divulgado no site da CAF, nesta segunda-feira, 16, o Comité Organizador do CHAN concluiu agora que o Grupo C será composto por apenas três equipas e as duas primeiras se classificarão aos quartos-de-final da prova. O comunicado refere ainda que remeteu a questão de Marrocos para o órgão judicial competente para as dividas sanções.

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É NOTÍCIA: Restrições financeiras tira Uganda do CHAN Argélia 2023

O presidente da Federação Ugandesa de Futebol (Fufa), Moses Magogo, revelou que os guindastes, denominação da selecção do Uganda, retiraram-se do Campeonato Africano das Nações (CHAN) devido a restrições financeiras. A informação foi oficializada na sua conta do tweet, esta segunda-feira, 12, no qual pediu desculpas aos jogadores e funcionários que qualificaram a equipa. «Como no Sub-23, não temos outra opção a não ser retirar o Uganda Cranes das finais do CHAN porque o Ministério das Finanças não forneceu os fundos apropriados pelo Parlamento», referia parte do texto do tweet.

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É NOTÍCIA: Técnico dos Palancas Negras almeja quartos-de-final do CHAN da Argélia 2022-23

A um mês da 7ª edição do CHAN, que no próximo mês janeiro de 2023 vai decorrer na Argélia, o seleccionador nacional Pedro Gonçalves almeja como meta primordial chegar aos quartos-de-final. Durante a conferência de imprensa, que visou divulgar os atletas para a disputa da prova, Pedro Gonçalves reforçou o desejo de ir mais longe. «Estamos bastante satisfeitos pela presença no CHAN. É óbvio que estando na competição, vamos almejar o nosso melhor. Vamos colocar como objectivo inicial passar a fase de grupos», disse o técnico. Entretanto, a Selecção Nacional vai cumprir um micro estágio no exterior do país, que inicia no dia 2 de Janeiro, e conta levar 23 atletas «mas teremos outros sete jogadores em prontidão no país, que não farão parte dos trabalhos, mas caso haja a necessidade de ocupar o lugar de um colega numa situação de infortúnio, eles estarão em condições para o efeito», esclareceu o treinador. Na ronda inaugural do Grupo D, os Palancas Negras enfrentam as Águias do Mali, no dia 16 de Janeiro, às 16h00, no Estádio Ahmed Zabana, na cidade de Orã. Pedro Gonçalves fez saber que o estágio está repartido em duas fases, sendo a primeira de onze dias para as sessões de preparação e a segunda virada para a adaptação ao clima no local da competição. «A nossa ideia é fazermos onze dias de trabalhos preparatórios e mais três para a adaptação na cidade de Orã. No dia 13 de Janeiro, a Selecção Nacional chega à referida cidade», disse o técnico aos jornalistas, mas sem avançar o local do estágio. A competição é disputada de 2 em 2 anos, alternando com a mais conhecida Taça Africana das Nações (CAN). Na edição passada, jogada nos Camarões, as Águias do Mali perderam na final, no dia 7 de Fevereiro de 2021, com os Leões do Atlas do Marrocos, por 0-2, no Estádio Omnisport Ahmadou Ahidjo, na cidade de Yaoundé.

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É NOTÍCIA: Pedro Gonçalves insatisfeito com grupo de três selecções

O Seleccionador dos Palancas preferia disputar o CHAN num grupo com quatro selecções.Falando, ontem, ao Jornal de Angola, no âmbito de uma análise aos adversários do combinado nacional na maior competição de futebol de selecções reservada a atletas que evoluem nas competições internas, o timoneiro dos Palancas Negras criticou o modelo encontrado pela CAF para aumentar o número de selecções no torneio africano. «Uma das formas que a Confederação encontrou para aumentar para 18 o número de selecções foi esta: criar seis grupos de quatro selecções e que apuram duas para os quartos-de-final e outros dois grupos com apenas três, que apura uma. Não é, quanto a mim, a melhor solução, mas foi esta que a CAF decidiu optar», disse, Pedro Gonçalves, para em seguida justificar a sua reacção negativa ao sorteio. «Não é minha preferência estar num grupo de três selecções. Um dos objectivos a que nos propomos é chegar a todas as fases finais do CHAN em que participemos na qualificação, porque é através de estarmos nas fases finais destas competições, que potenciamos os nossos jogadores, pois quanto mais jogos fizermos a este nível, mais os nossos atletas vão crescer». A perspectiva da presença no CHAN, de acordo ainda com o seleccionador nacional, prende-se em «valorizar os jogadores que militam nas competições internas», mas também «proporcioná-los competição internacional» e, sobretudo, «dinamizar o seu nível competitivo», de formas a que o crescimento do grupo traga mais-valia para a selecção, tendo em vista a disputa das eliminatórias ao CAN e ao Mundial. «Sabíamos, antecipadamente, que haveria dois grupos com apenas três selecções e calhou em sorte que ficássemos num destes grupos. O nosso grande objectivo é dar mais jogos e experiência aos nossos jogadores e estar num grupo com apenas dois jogos de qualificação à fase seguinte acaba por ser mais limitado. Em todo o caso, sorteio é sorteio, não podemos alterar», acrescentou. A Selecção Nacional, recorde-se, carimbou a qualificação à fase final do CHAN, após afastar a África do Sul na derradeira eliminatória, no agregado de 6-1. A última participação de Angola remonta ao ano de 2018, no Marrocos, onde foram eliminados nos quartos-de-finais pela selecção da Nigéria, por 2-1, no prolongamento, depois do empate a um golo no tempo regulamentar. De resto, o sorteio realizado em Argel ditou o seguinte emparceiramento: Argélia, Líbia, Etiópia e Moçambique (Grupo A); RDC, Uganda, Costa do Marfim e Senegal (Grupo B); Marrocos, Sudão, Madagáscar e Ghana (Grupo C); Mali, Angola e Mauritânia (Grupo D) e Camarões, Congo e Níger (Grupo E). «Jogo com Mali vai ser determinante» Petro Gonçalves considera a selecção do Mali adversário directo na discussão pelo passe de acesso aos quartos-de-final. O seleccionador refere-se ao conjunto maliano como sendo, a par de Angola, outra favorita do grupo, em virtude de se tratar do actual vice-campeão do CHAN. «O Mali foi finalista na última edição. Aliás, já por duas vezes foi finalista vencido. Portanto, é o actual vice-campeão do CHAN e uma selecção habitué nesta competição. Faz a sua quinta participação, era o cabeça de série e com quem vamos disputar a primeira jornada. Vai ser, por isso, um desafio determinante», asseverou o seleccionador, admitindo, por outro lado, a importância de vencer o primeiro jogo. «Sendo um grupo com apenas três equipas e três jogos, todos assumem uma importância capital. É importante entrarmos bem com a selecção do Mali, e, obviamente, impormos também as nossas capacidades». Em relação ao combinado da Mauritânia, Pedro Gonçalves garante que os objectivos não fogem à regra. «Esperamos, evidentemente, confirmar as nossas mais-valias, de formas a chegar aos quartos-de-final, não desvalorizando o mais importante, que é estar na fase final do CHAN», disse o treinador. Questionado sobre as pretensões a atingir no CHAN da Argélia, o seleccionador dos Palancas mostrou-se bastante cauteloso, tendo vaticinado um equilíbrio entre as três selecções do grupo, dado o favoritismo repartido entre as selecções. «Respeitamos todos os adversários, temos os pés bem assentes no chão e diria que a possibilidade de seguir em frente está repartida em 33, 3 por cento para cada selecção, para o apuramento à fase seguinte. Portanto, seria muito bom chegar à fase seguinte e expor os nossos jogadores a um grau de exigência maior e mais competitivo».

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