África

É NOTÍCIA: Angola com saldo positivo no Open de Xadrez de Cabo Verde

A Mestre Fide (MF) do 1º de Agosto venceu na final a Mestre Internacional (MI) de Moçambique, Vânia Vilhete. Já a outra representante angolana, a MI Esperança Caxita, perdeu a segunda posição para a moçambicana Vânia Vilhete (com 7,5 pts), ao ser derrotada pela sua compatriota a MF Ednásia Júnior. Apesar do desaire, Esperança Caxita ocupou a terceira posição, com 6,5 pontos, seguida de Ednázia, em quarta, com 5,5. Na classe masculina, Angola participou com apenas um xadrezista. MF Sérgio Miguel, que venceu na derradeira ronda o namibiano Bernhard Schwarz, posicionou-se na sexta posição, com 5 pontos. O campeonato da zona 4.5 apura os campeões para o Campeonato Africano absoluto, a ter lugar em Maio próximo, na Nigéria. Participaram da prova 21 concorrentes em masculino e 18 em feminino em representação de Angola, África do Sul, Botswana, Namíbia, Moçambique e Suazilândia. Fonte: JA.

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É NOTÍCIA: Artur de Almeida e Silva está de visita a Moçambique

O número um do órgão reitor do futebol angolano, Artur de Almeida e Silva, está em Maputo, capital moçambicana, desde ontem, quarta-feira, 27, cujo mote da visita visou acompanhar o lançamento do “Campeonato Africano Escolar da CAF”, que foi feito no mesmo dia, pelo presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), Patrice Motsepe. No dia hoje, quinta-feira, 28, Artur de Almeida e Silva, a convite do presidente da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), Feizal Sidat, visitou a “casa do futebol”. No decorrer da visita, os dois presidentes trocaram impressões sobre o futebol naquele país do Índico, bem como regional e continental, reforçando a cooperação entre os países. Fonte: FMF

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É NOTÍCIA: Moçambola vale o equivalente a três milhões de kwanzas. Clubes querem aumento significativo

Os 16 clubes do campeonato de futebol da primeira divisão moçambicana, vulgo “Moçambola”, querem um aumento significativo no prémio de vencedor do campeonato. Fala-se que o prémio actual ronda nos (Seis Milhões de Meticais), pelo que não satisfaz o interesse dos clubes que pedem um aumento significativo na ordem dos 600 mil Meticais, cerca de (Trinta milhões e duzentos e sessenta e oito mil kwanzas). Alegam ainda não fazer sentido que a taça e as medalhas que são atribuídas ao campeão nacional de futebol sejam iguais ao que é atribuído aos vencedores dos torneios recreativos, provinciais e de outras modalidades. Taça de vencedor, valores monetários, medalhas e outros tipos de premiações que são atribuídos actualmente ao campeão nacional não dignificam o futebol moçambicano. A inquietação é dos clubes que disputam o troféu máximo do futebol moçambicano que querem condições melhores para o vencedor do Moçambola.Por exemplo, a actual premiação para o campeão nacional de futebol, prova que decorre entre seis a oito meses, é de 600 mil Meticais, contra os 650 mil que foram atribuídos ao campeão nacional de basquetebol, numa prova que teve apenas um mês. Outro exemplo é da diferença entre a premiação que foi atribuída, recentemente, para o torneio de abertura da Cidade de Maputo, nos anos 2019 e 2020, nomeadamente na Taça Mavila Boy, que era de um milhão de Meticais, numa prova de 45 dias a dois meses, contrariamente aos 600 mil do Moçambola.A maior preocupação dos clubes é o facto de esta premiação já ter pouco mais de uma década a ser atribuída, sem que houvesse reajuste. A primeira colectividade a trazer o assunto na Assembleia-Geral da Liga Moçambicana de Futebol foi a Black Bulls, campeão nacional em título, através do seu presidente Juneid Lalgy, que considera que o prémio não dignifica o campeonato nacional. Esta posição foi defendida pelo anterior campeão nacional, Costa do Sol, através do seu vice-presidente Jeremias da Costa, que diz que «não faz sentido que uma prova como o Moçambola, de um campeão que vai participar das competições africanas, receba como prémio um valor de 600 mil Meticais. É só pra dar um exemplo, o Costa do Sol, quando esteve a participar das eliminatórias da Liga dos Campeões, só a ida ao Zimbabwe para essa eliminatória, gastou cerca de seis a sete milhões de Meticais». Da Costa diz que o valor da premiação deve servir para ajudar o campeão nacional a custear as despesas da sua participação nas afrotaças e deixa uma sugestão: «A nossa ideia é que se suba o valor para 10 vezes mais, em vez de receber 600 mil Meticais, passe a receber seis milhões de Meticais. Isso iria justificar o investimento que os clubes fazem para a realização da prova», argumentou. Outro campeão nacional insatisfeito com a actual premiação é a União Desportiva de Songo. Cláudio Tonetti, Director desportivo da colectividade, diz que esta é uma solicitação feita por si e pelos restantes clubes para que haja melhorias na premiação. «Não é uma premiação, nos dias de hoje, que podemos considerar boa, porém a Liga leva este TPC de melhorar a premiação. É isto que vamos esperar que a Liga faça e cheguemos a uma premiação mais satisfatória para todo o mundo», disse Tonetti. E não são somente os campeões nacionais que sentem a fragilidade da premiação do vencedor do Moçambola. O director desportivo do Ferroviário de Nacala, Aquilino Correia, diz que «Isso nos preocupa porque o valor é irrisório e o prémio devia ser mais elevado para procurar galvanizar o próprio atleta moçambicano». A Liga Moçambicana de Futebol prometeu aos clubes que vai buscar parcerias para garantir a melhoria da premiação, não tendo avançado para quando o valor vai subir, mas poderá ser ainda para esta edição do Moçambola 2022. Recorde-se que os clubes querem também que seja implementada a premiação para o melhor jogador em campo em cada partida do Moçambola, mesmo sem avançar qual seria o prémio, desde que valorize o jogador. Fonte: O país, Moçambique.

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É NOTÍCIA: Caf suspende árbitro ”VAR” do jogo Al Ahly vs Raja

Mehdi Abid Charef, árbitro argelino que esteve no Vídeo-árbitro na partida da primeira mão dos quartos-de-final entre as equipas do Al ahly do Egipto e o Raja Casablanca do Marrocos, um jogo ganho pelos egípcios por (2-1), foi suspenso pelo Comité de Árbitros da Confederação Africana de Futebol (CAF). Charef é culpado por enganar o árbitro congolês Jean Jacques Ndala, que apitou um penálti por, supostamente, a bola ter ido à mão de um defesa do Raja Casablanca. Entretanto, depois de analisado, o Comité de Árbitros da CAF entendeu que claramente a bola bateu no braço do jogador. O VAR prendeu o árbitro congolês e ofereceu-lhe um plano de acção enganosa para que ele concedesse um penálti ao clube do Cairo, contra a formação marroquina, enquanto o melhor plano, o da TV, fosse deixado de lado. Mehdi Abid Charef foi suspenso provisoriamente e deverá apresentar-se ao Comité de Disciplina da CAF nos próximos dias. www.bolaemcampo.ao

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É NOTÍCIA: Petro perto de chegar aos milhões. Já são 875 mil dólares

Segundo uma matéria publicada pelo único jornal periódico do país, nesta terça-feira, 26, (Jornal de Angola), calcula que a direcção do Petro de Luanda, na condição de finalista, já embolsa 875.000, pagos pela Confederação Africana de Futebol (CAF), pela presença nas meias-finais da Liga dos Campeões, depois de ter eliminado, sábado passado, dos quartos-de-final, o Mamelodi Sundowns da África do Sul. Este valor soma-se aos já 550 mil da fase de grupos e 650 mil  dos quartos-de-final. Caso chegue à final o prémio reservado é de 1 milhão e quinhentos mil dólares e, em caso de chamar a si o título, que está em posse do Al Alhy, arrebata dois milhões e meio. Para que o Petro consiga atingir competitivamente estas fases posteriores e erguer o troféu, necessita, além do seu desempenho em campo, do apoio de todos, conforme apelou o presidente de direcção, Tomás Faria. O Petro de Luanda defronta já no dia 6 de maio, o Wydad Athletic do Marrocos para a primeira mão das meias-finais, sendo que o jogo de resposta acontece no dia 13 do mesmo mês, no Estádio Mohammed V, em Marrocos.

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É NOTÍCIA: Alexandre Santos no radar de gigantes sul-africanos. Kaizer Chiefs está atento ao técnico português

Depois da passagem às meias-finais, frente ao Mamelodi Sundowns, o técnico português concedeu uma importante entrevista ao site sul-africano Dayli Sun, onde, dentre vários assuntos, abordou o desejo de vir a orientar uma das principais equipas da DSTV Premiership, caso haja interesse no seu trabalho. Alexandre Santos começou por elogiar a beleza de Mzansi, uma cidade que, segundo o técnico português, nunca tinha antes conhecido. O mentor da ‘orquestra’ que deu a inédita passagem ao clube tricolor, diante do poderoso Mamelodi Sundowns, está ser observado por vários clubes da África do Sul. O facto de ter levado a melhor sobre seus os homólogos Manqoba Mngqithi e Rhulani Mokwena com suas tácticas em ambas as mãos, garantindo uma vaga nas meias-finais, fez com aumentasse ainda mais o valor de mercado do técnico português antes desconhecido. Entretanto, Santos foi questionado se estaria aberto a se juntar a um dos grandes clubes do país, como o Kaizer Chiefs, sendo que o Amakhosi, denominação do Kaizer Chiefs, está sem treinador, depois da demissão de Stuart Baxter, após uma série de maus resultados. «Nunca tinha estado na África do Sul. É a primeira vez. É inacreditável. Este é um país incrível, sempre ouvi, mas nunca vi com meus próprios olhos, mas agora vi a organização, as instalações e tudo mais. Este país tem tudo para ser um dos mais fortes de África. Mas para mim, no momento estou feliz por trabalhar no Petro. E, claro, sei que o futuro de todos os treinadores não está garantido», disse. Questionado sobre a boa época que está a desenvolver quer do campeonato doméstico como nas competições africanas, Alexandre Santos fez saber que até ao momento a equipa que dirige apenas tem duas derrotas em todas as competições. «Perdemos apenas duas partidas nesta temporada, mas sei que uma ou duas derrotas podem mudar muitas coisas. Mas eu gostaria de trabalhar na África do Sul, quero trabalhar em qualquer país onde as pessoas acreditem no meu trabalho. O Petro actualmente acredita no meu trabalho, mas quem sabe o que pode acontecer!» O treinador, que está a cumprir a sua primeira época no futebol angolano, está a caminho de fazer história no futebol angolano, caso venha vencer o Girabola 2021-22, bem como a Liga dos Clubes Campeões de África.

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É NOTÍCIA: Mamelodi recebe oferta de 2 milhões de euros por Peter Shalulile

Com 25 golos marcados na DSTV Premier League da África do Sul, ao serviço do Mamelodi Sundowns, o namibiano Peter Shalulile tem despertado interesse de vários emblemas europeus. A imprensa sul-africana refere que a direcção Masadwana recebeu uma proposta de 27 milhões de Rands, perto de dois milhões de euros. Uma oferta que foi rejeitada pelo Mamelodi Sundowns. Segundo relatos, a estrela do Mamelodi Sundowns, Peter Shalulile, já recebeu ofertas de equipas africanas “rivais” e de clubes europeus. Outras informações referem, no entanto, que as ofertas recebidas da Europa são de ligas menos cobiçadas e não seria um passo à frente na carreira de Shalulile.

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É NOTÍCIA: Técnico do Mamelodi Sundowns lamenta não ter conseguido ir às meias-finais da Champions África

Em conferência de imprensa, após o final do jogo com o Petro de Luanda, o técnico do Mamelodi Sundowns, da África, disse que a sua equipa foi a melhor em campo, porém lamenta não terem concretizado as oportunidades criadas durante os 90 minutos do jogo. Manqoba Mngqithi reconheceu que sente uma dor tão intensa por não ter conseguido o apuramento para outra fase, pois, era o objectivo traçado pela direcção do Mamelodi Sundowns. «Na competição de clubes de África, saber o quão perto a sua equipa estava da final, só aumenta a dor. Está a doer muito, não quero mentir. O que é muito lamentável é que ainda acredito que a nossa equipa foi a melhor no jogo, mas isso não conta quando você não colocou a bola na rede. Na Liga dos Campeões, no PSL, se você cometer um ou dois erros estúpidos, pode ser fatal». O técnico sul-africano realça ainda que os golos sofridos em Luanda tiveram um grande peso na eliminatória. «Os golos que sofremos em Angola foram todos muito maus golos de cruzamentos. Dói porque você sabe que sua equipa é melhor do que o adversário, especialmente na primeira mão. Provavelmente 70% da equipa não desempenhou todo o seu potencial. Mas hoje deveríamos ter arriscado mais, fomos punidos pelas nossas falhas», disse. A equipa sul-africana desperdiçou inúmeras oportunidades, incluindo um penálti de Themba Zwane, que acertou na trave. Mngqithi acrescenta ainda dizendo que; «foi um lapso de concentração, mas não culpo muito os jogadores, acho que fizemos muitas coisas boas nesta partida, mas no futebol, você ganha algumas vezes, perde algumas também», referiu. O Mamelodi Sundowns, que está a três jornadas de se sagrar campeão da DSTV Premier League da África do Sul, vai agora concentrar a equipa para as restantes partidas que faltam do campeonato.

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É NOTÍCIA: Viaturas para servir equipas no Can dos camarões estão desaparecidas

Dos 90 outocarros adquiridos para apoiar as equipas e adeptos durante o Campeonato Africano das Nações (CAN) dos Camarões, 89 estão desaparecidas, relata a imprensa camaronesa nesta terça-feira,19. O desaparecimento dos 89 autocarros está a merecer várias reacções dos agentes desportivos dos Camarões, dois meses após a cerimónia de encerramento do torneio que coroou a selecção do Senegal. Por sua vez, Samuel Eto’o, presidente da Federação Camaronesa de Futebol, suspendeu o Secretário-geral da (FECAFOOT), Didier Banlock, por má gestão financeira e suspeita de corrupção em vários contratos públicos. A notícia é avançada pelo jornalista Riphin Ngoppe, do site Voz do Moungo. www.bolaemcampo.ao

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