O Bola Em Campo sabe que a direcção do 1º de Agosto já recebeu luz verde para um importante apoio financeiro por parte da entidade que detém o clube, o Ministério da Defesa Nacional, para atender às necessidades nas diversas modalidades que granjeiam o Clube Central das Forças Armadas Angolanas.
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A partida entre as selecções de Angola e do Sudão, realizada nesta segunda-feira, 18 de Novembro, referente à 6ª e última jornada do grupo F de qualificação para o Campeonato Africano das Nações (CAN) 2025, foi marcada por grande intensidade, segundo o seleccionador nacional Pedro Gonçalves, em declarações à Rádio 5. Pedro Gonçalves afirmou que a alta intensidade era algo esperado, uma vez que Angola já estava qualificada antes do jogo, enquanto o adversário também tinha ambições de se classificar para o CAN e faria de tudo para vencer. No entanto, a equipa angolana demonstrou a responsabilidade que lhe é característica. «Tivemos momentos de grande intensidade ao longo de todo o jogo, mantendo sempre a mesma personalidade. Nos dois últimos jogos, conseguimos promover novos jogadores, e as coisas correram bem», destacou Pedro Gonçalves. O treinador também mencionou que o Sudão trouxe dificuldades durante toda a partida, mas a preparação mental e física dos jogadores angolanos foi evidente. Para o seleccionador nacional, ainda há muito a melhorar nas próximas competições, com o objectivo de deixar a sua marca no continente. Pedro Gonçalves mostrou-se indignado com o cartão amarelo mostrado ao avançado Zini Salvador, considerando que o árbitro do Benim, Adissa Ligali, foi injusto, uma vez que o jogador sofreu várias faltas cometidas pelos sudaneses. É importante recordar que Angola terminou na liderança do grupo, com 14 pontos, somando quatro vitórias e dois empates, tendo marcado sete golos e sofrido apenas dois. Pedro Gonçalves conseguiu qualificar Angola pela segunda vez para a fase final de um CAN, após a classificação para a edição na Côte d’Ivoire (2023), que foi disputada apenas em 2024, onde os Palancas Negras alcançaram os quartos-de-final.
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Com transmissão em directo na Netflix, e com bilhetes a custar dois milhões de dólares, Mike Tyson, que estará frente a frente com um famoso youtuber, regressa aos ringues na madrugada deste sábado. O antigo campeão mundial, agora com 58 anos, foi alertado para os riscos, mas está confiante na vitória. Faltam menos de 24 horas para o regresso de uma lenda. Aos 58 anos, Mike Tyson quer provar que a idade é apenas um número e que pode, na madrugada deste sábado, relembrar os tempos em que era o melhor boxeador do mundo. O confronto não será profissional, mas terá contornos altamente mediáticos, com transmissão em directo na Netflix. Segundo o SIC Notícias, o adversário desta noite será bem diferente daquele que enfrentou há 19 anos, na sua última luta profissional, quando perdeu para o irlandês Kevin McBride. O regresso de Tyson aos ringues será contra Jake Paul, um milionário youtuber, 31 anos mais novo, que tem se aventurado em combates de boxe. A partir da 1h da madrugada deste sábado, a Netflix irá transmitir o evento, que Irã ocorrer no AT&T Stadium, casa dos Dallas Cowboys, no Texas. Tyson e Paul só devem lutar por volta das 4h. Os bilhetes estão esgotados, com alguns a chegarem a custar cerca de dois milhões de euros. «Eu vou fazer um knockout a Mike Tyson». Desde que começou a praticar a modalidade, Jake Paul acumula 11 combates, com 10 vitórias e uma derrota. Seja qual for o resultado da luta deste sábado, o influencer já garantiu cerca de 40 milhões de dólares, valor superior ao que Mike Tyson vai receber. «A minha mãe está nervosa, não gosta de ver o Mike Tyson a lançar murros, porque fica um pouco assustada. Mãe, prometo-te que fui feito para isto. Deus não me falha, o universo também não, e eu, Jake Joseph Paul, vou fazer knockout a Mike Tyson. Está escrito nos livros de História», afirmou o youtuber de 27 anos.
A poucos menos de 16 dias para as eleições presidências na Federação Angolana de Futebol (FAF), a contar para o quadriénio 2024-28, surgem notícias de que viaturas de marca MAHINDRA estão a ser usadas para caçar voto junto das Associações Províncias de Futebol (APF’s), por parte da lista de C, cujo líder é o presidente cessante da FAF, Artur de Almeida e Silva. Apurações do Bola Em Campo refere que as viaturas foram dadas pela Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), para apoiar os seus afiliados, no âmbito de um programa do órgão reitor do futebol mundial que visa dar maior condições de trabalho aos seus filiados na Africa, Asia e América. Todavia, uma fonte deste portal revelou que “a direcção cessante da FAF, sempre usou estes meios para os seus interesses e nunca para o interesse maior que é o futebol. Essas viaturas estão a servir para caçar voto junto das APF’s. A muitas instituições que nem chegaram a receber por não cederem aos caprichos deste elenco da FAF”, disse. O acto eleitoral que vai confirmar o próximo presidente da Federação Angolana de Futebol para os próximos quatro anos está marcado para 30 de Novembro. importa referir que concorrem para o cargo Norberto de Castro, pela Lista A, Alves Simões, Lista B, e Artur de Almeida e Silva pela Lista C. Até lá os concorrentes estão numa corrida frenética para obter o maior número de votos para se chegar à presidência da Federação Angolana de Futebol.
A Associação Black Bulls conquistou nesta segunda-feira, 11, o campeonato nacional da primeira divisão de Moçambique, conhecido como Moçambola, na época 2024. Os “Touros Negros”, como são conhecidos, venceram na 22ª e última jornada da prova o Ferroviário da Lichinga por 0-1, com golo marcado por Jaimito. A equipa, orientada pelo técnico Hélder Duarte, teve uma campanha impressionante, somando 51 pontos em 22 jogos disputados, com um registo de 15 vitórias, 6 empates e apenas 1 derrota, num total de 47 golos e 21 sofridos. Com isso, o Black Bulls será o representante de Moçambique nas eliminatórias de acesso à fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões de África na próxima temporada 2025-26. Na segunda posição do Moçambola ficou a União Desportiva do Songo, com 49 pontos somados na tabela de classificação.
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A Confederação Africana de Futebol (CAF) refere que vai multar entre 30 a 40 mil dólares norte-americanos os clubes que, na Liga dos Clubes Campeões de África e na Taça das Confederações, usarem “bola não oficial”, ou seja, não aprovada pela CAF, durante as partidas desta temporada 2024-25. A Confederação Africana de Futebol determina que as bolas oficiais da CAF para todas as competições, tanto de selecções quanto de clubes, devem ser da empresa UMBRO, com quem possui uma parceria. Recorde-se que Angola terá três equipas nas competições da CAF, nomeadamente: o Sagrada Esperança da Lunda Norte, na Liga dos Campeões, enquanto as formações do Desportivo da Lunda-Sul e Bravos do Maquis FC, do Moxico, representam o país na Taça das Confederações Africanas.
———————————————A redacção do Bola Em Campo procurou ouvir a Associação Nacional de Futebolistas Angolanos (ANFA) sobre a decisão do Conselho de Disciplina da FAF no “Caso Castro”. Igor Nascimento, presidente da ANFA, considerou vergonhosa a posição do Conselho de Disciplina da FAF, que, segundo ele, decidiu sem critérios a favor do Kabuscorp. «Nós, da ANFA, achamos vergonhosa essa decisão do Conselho de Disciplina (CD) da FAF, um Conselho que decide sem critérios; num caso decide de uma maneira, em outros casos decide de outra maneira», lamentou. Igor Nascimento diz não entender a posição do CD diante de uma irregularidade tão evidente. «Como é possível que uma Federação registe um contrato que apresenta irregularidades? A Federação não tem um órgão que fiscalize os contratos entre jogadores e clubes para verificar possíveis falhas? Quer dizer, basta um clube chegar e registar o contrato e a Federação considera que está tudo bem?», questionou. O presidente da ANFA apoiou-se na lei para criticar as fragilidades do CD. «A lei é clara: quando se assina um contrato, todas as folhas devem ser rubricadas pelas partes. Como é possível a FAF registar um contrato onde todas as folhas estão assinadas, excepto a primeira, onde consta o período de validade? Quando isso foi notado, a solução não seria anular o registo desse contrato? Como o CD pode sugerir que o jogador faça uma participação ao SIC para verificar a autenticidade do contrato?», apontou. Igor Nascimento recorreu ao “caso Vingumba” para evidenciar a falta de imparcialidade do CD. «Em outros casos, foi o próprio CD que remeteu o caso às autoridades criminais competentes, como no caso entre o Vingumba e o Ferrovia do Huambo, que resultou na descida de divisão do clube do Huambo, assim como no caso recente do áudio. Por que, neste caso, o CD deixa ao critério do jogador?», questionou. Com esta decisão do Conselho de Disciplina da FAF, Igor Nascimento alertou que «quem irá sofrer é o jogador, que fica sem jogar e sem salário para sustentar a sua família. Infelizmente, está cada vez mais claro que esta Federação nada faz pelo bem dos futebolistas. Se continuar assim, estamos à beira de mais quatro anos de sofrimento para os jogadores». A área jurídica da ANFA vai reunir-se de emergência para avaliar a possibilidade de recorrer ao Conselho Jurisdicional ou, mais provavelmente, ao Tribunal.
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O jogador Eduardo Camavinga, médio do Real Madrid e internacional francês, anunciou que irá visitar Angola, onde nasceu, em Cabinda, com um projecto voltado para o desenvolvimento de jovens talentos no futebol. Camavinga, que mantém fortes laços com suas raízes africanas, quer ajudar a inspirar e formar a próxima geração de atletas angolanos. «A cultura africana está no meu sangue. Meus pais me deram essa educação. Irei visitar Angola em breve, quando o projecto estiver pronto», disse. A iniciativa, revelada pelo jornalista Fabrizio Romano, está prevista para breve e busca promover o desporto juvenil, reforçando o compromisso de Camavinga com o crescimento do futebol em Angola. No mês passado, Celestino Camavinga, pai do jogador do Real Madrid, Eduardo Camavinga, esteve em Angola e recebido em audiência pelo então Governador de Luanda, Manuel Homem. Durante o encontro, o agora ministro do interior foi presenteado com uma camisola do Real Madrid autografada por Eduardo Camavinga. Na audiência, segundo informações apuradas pelo Bola Em Campo, Celestino Camavinga terá passado a mensagem a Manuel Homem de que Eduardo Camavinga deseja receber uma camisola dos Palancas Negras, uma vez que sempre sonhou em possuir uma como forma de homenagear às suas raízes.
Logo atrás de Toro ficou o capitão brasileiro Soares, que também tem se evidenciado. No entanto, a maioria dos internautas acredita que o médio ofensivo hondurenho, além da sua técnica, demonstra uma forma física superior à da temporada passada, destacando-se ainda mais no actual cenário do Girabola. Muitos apontam que Toro já se adaptou ao estilo físico e exigente do campeonato angolano, ao contrário da época 2023-24, onde enfrentou algumas limitações físicas. Até o momento, o jogador de 26 anos tem sido decisivo para o clube tricolor, participando directamente de metade dos golos marcados pela equipa. Com a sua crescente performance, Toro desperta o interesse de clubes da África do Sul e do Magrebe, e, com apenas mais um ano de contrato, o seu futuro no Girabola é incerto, podendo se tornar uma negociação desafiadora para os campeões nacionais.
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O médio defensivo angolano, Enoque Hadja, internacional pelas selecções jovens de Angola, foi oficialmente apresentado como reforço do Pharco FC, clube da primeira divisão do Egipto, conhecida como Liga NILO. Formado na Academia de Futebol de Angola (AFA), Enoque agora vai actuar pelo Pharco FC, após ter jogado na temporada passada pelo Baladiyat, também participante deste campeonato. O ex-médio do Wiliete Sport Clube de Benguela pode fazer a sua estreia oficial amanhã, sexta-feira, dia 1, quando o seu novo clube defrontar o Al Ittihad de Alexandria, às 17 horas.
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