Enoque, antigo defesa-esquerdo que representou vários emblemas nacionais, com maior destaque o Bravos do Maquis FC, bem como o Interclube, foi o convidado do programa semanal da Rádio Cinco, “Recordar é Viver”, emitido aos domingos, pela manhã.
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Num programa de memórias sobre a sua odisseia no futebol angolano, Enoque contou várias histórias por que passou, criando um clima de pura nostalgia durante a emissão.

Dos vários episódios vividos como jogador, Enoque lembrou o ‘desastre’ frente ao Mali no CAN 2010, que o país acolheu pela primeira vez.
«Aquele empate não era normal. Houve sim tradição e não podemos esconder. Lembro-me que estagiámos em Portugal air jordan 3 black cement reimagined e, antes do técnico Manuel José escolher os 23 atletas, o Zé Kalanga olhou para mim e me disse: ‘Enoque, ora muito’. Mas eu, como sou Ngana, filho de gémeos, não me aconteceu nada e acabei escolhido», contou.
O jogador, que também actuava como defesa-central, contou igualmente um caso engraçado envolvendo Jamba, seu colega de selecção, num jogo em que os Palancas Negras enfrentaram a Costa do Marfim. «Olha, num jogo de qualificação ao CAN, jogámos com a Costa do Marfim, dos irmãos Touré. O jogo estava duro e, naquele tempo, jogava-se muito com luvas. Um deles chegou a deitar as luvas ao lado do nosso banco de suplentes, e o Jamba, que estava dentro do campo, fez sinal a dizer que a luva seria para ele», sorriu.
Natural do Lobito, o antigo craque angolano actualmente reside em Luanda, onde fez toda a sua carreira como jogador profissional, com passagens também pelo Santos FC e Benfica de Luanda.