Patrice Motsepe afirmou recentemente que o seu segundo mandato à frente da Confederação Africana de Futebol (CAF) estará cada vez mais focado no desenvolvimento das infra-estruturas desportivas, na melhoria da arbitragem e no fortalecimento financeiro dos clubes que participam nas competições da CAF.
O dirigente máximo do futebol no continente africano adiantou que os prémios monetários irão aumentar progressivamente, valorizando assim os clubes que disputam as provas sob a égide da CAF.
«Há muitas receitas no futebol, por isso temos de pagar bons salários aos nossos jogadores. Atribuímos 50 mil dólares aos clubes que participam nas eliminatórias da Liga dos Campeões da CAF e da Taça das Confederações, algo inédito, e planeamos oferecer ainda mais», afirmou.
Nesta edição da Liga dos Campeões Africanos, o vencedor poderá arrecadar até 4 milhões de dólares. Este fim-de-semana serão conhecidas as equipas finalistas. O Al Ahly do Egipto recebe no sábado, 26, o Mamelodi Sundowns FC da África do Sul, para o jogo da segunda mão das meias-finais. No outro duelo, o Pyramids FC, também do Egipto, enfrenta o Orlando Pirates FC da África do Sul na sexta-feira, 25. Na primeira mão, disputada na África do Sul, ambos os confrontos terminaram com empates sem golos.
Entretanto, para a próxima edição das competições africanas, Angola voltará a contar com quatro representantes. O Petro de Luanda e o Wiliete Sport Clube de Benguela estão bem posicionados para garantir presença nas eliminatórias da Liga dos Clubes Campeões de África, uma vez que lideram o Girabola 2024-25, o campeonato nacional da primeira divisão.
