19 de Abril, 2024

É NOTÍCIA: Cidadela pode ter visual parecido ao Itiihad Stadium. Saiba como será o «santuário do Petro»

A 24 de Março, o Bola Em Campo havia noticiado a ida de Tomás Faria à Inglaterra em busca de parecer técnico, tendo em vista a construção do futuro estádio do clube tricolor. Uma fonte do Bola Em Campo junto à direcção do Petro de Luanda avançou que a Cidadela Desportiva está oficialmente entregue ao campeão nacional, e brevemente a SONANGOL, patrona do clube, irá informar sobre a reconstrução do gigante adormecido localizado entre as ruas Senado da Câmara e a Avenida José Pirão, em Luanda. O Bola Em Campo soube que o recinto desportivo irá receber obras profundas de reabilitação, a começar ainda neste semestre. O estádio poderá ter entre 30 a 40 mil espectadores com dois anéis de camarotes, bem como várias lojas ao seu redor de modos a oferecer maior comodidade aos adeptos que lá forem. O Estádio pode ter uma estrutura semelhante ao de Itiihad Stadium, pertencente ao Manchester City, clube inglês, com quem a comitiva tricolor manteve encontro em Março deste ano naquela cidade inglesa. Quanto ao tempo de duração da obra de reabilitação da Cidadela Desportiva (novo santuário do Petro de Luanda), pode levar entre 24 a 30 meses, mas tudo será esclarecido pela SONANGOL dentro em breve. Porém, ainda não se sabe o nome que poderá ter o estádio, mas soube também o Bola Em Campo que vários nomes estão à mesa em discussão, entre eles: (Estádio Hermínio Escórcio e Arena Tricolor).

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É NOTÍCIA: Lutonda, influenciado por Victor, trocou o sonho de ser médico pelo basquetebol

Miguel Lutonda, um dos melhores jogadores de todos os tempos da posição 1, em África, contou o seu percurso de vida, as dificuldades porque passou e o sonho de ser médico que foi desviado para o basquetebol, por influência de Victor, seu antigo colega do ensino primário. O actual técnico adjunto da selecção ‘AA’ de basquetebol falou, em entrevista ao jornal O País, da difícil infância que teve sem ter se quer o que calçar. «Tive uma infância complicada, na altura o nosso país se encontrava numa guerra civil. Não tinha ténis para calçar. Digo sem rodeios, foi uma fase muito difícil da minha vida, se não fosse o basquetebol teria ido à tropa. Se calhar, teria hoje um pé ou uma mão», contou. O também apelidado por “General Lutonda” acredita que o basquetebol foi um trampolim para se posicionar na vida. «Essa modalidade foi determinante para a minha vida e, graças a este desporto, hoje sou o homem que sou», enfatizou. O ex-base, que se destacou com vários títulos nacionais e africano pelo 1°de Agosto, revelou que o seu sonho passava pela saúde, mas viu-se influenciado a mudar de rumo por um colega. «Foi um ex-colega de escola, o Victor, no ensino primário na Escola Njinga Mbande. Ele dizia que eu tinha inclinação para o basquetebol, mas naquela fase, tinha o sonho de ser médico, mas como diz o adágio popular, “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, hoje agradeço-lhe», revelou. Aos 51 anos, Miguel Lutonda acredita que Angola pode ainda recuperar a mística no basquetebol africano, mas alerta que não será agora, pois, há ainda por se fazer no basquetebol nacional.

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