Em entrevista esta semana à SABC Sport, Patrice Motsepe, presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), deixou nas entrelinhas que o seu pelouro pensa em trocar o nome da Superliga Africana para um outro a ser anunciado em breve.
Motsepe fez este reparo devido à problemática de um formato igual ao do velho continente (Europa) que suscitou várias críticas. «Sabemos as datas, mas alguns dos grandes patrocinadores dizem que a história da Superliga na Europa não foi boa e se você associa o nome ‘super’ a uma competição de futebol, tem conotações negativas», disse.
Nesta primeira edição da “Superliga Africana participam 8 clubes, nomeadamente: Al Ahly (Egipto), Espérance de Tunis (Tunísia), Mamelodi Sundowns (África do Sul), Wydad Casablanca (Marrocos), TP Mazembe ( RD Congo), Simba SC (Tanzânia), Petro de Luanda (Angola) e Enyimba (Nigéria).
Cada equipa poderá receber como bónus de entrada um milhão de euros para reforçar os respectivos plantéis. As viagens e alojamentos ficam por conta do patrocinador oficial da prova, que vem da Ásia e da Itália.