O Ministério da Juventude e Desportos é o gestor principal das infraestruturas desportivas, e o Petro mostra-se preocupado com o andar indefinido das obras do Estádio 11 de Novembro.
O estádio voltou a encerrar após o clássico entre 1.º de Agosto e Petro de Luanda, que contou com a presença do Presidente da República João Lourenço.
A reabilitação do estádio e o cumprimento das recomendações está a cargo de uma equipa técnica dirigida pelo Ministério da Juventude e Desportos, mas não se sabe de concreto quando arrancam as obras.
Sabe o Bola Em Campo de uma fonte ligada ao ministério de tutela que as obras podem ir até Agosto deste ano.
Entretanto, o Petro de Luanda tem até o dia 5 Maio para apresentar as recomendações exigidas para participar da prova, sob pena de estar fora daquela que será a primeira edição.
Vale lembrar que as recomendações são: melhoria dos relvados, a cargo da organização, melhoria da zona de imprensa, Elevadores, sala de controlo, os balneários, bem como a colocação de ar condicionados e luzes leds.
Luanda é a única cidade que reúne os requisitos exigidos pela organização, como hotel 5 estrelas, aeroporto internacional e hospitais. Sabe ainda o Bola Em Campo que o Petro havia sugerido, também, o estádio da Tundavala e este foi negado devido às condições de logísticas, bem como a não existência de um hotel 5 estrelas e um aeroporto internacional funcional.
A Superliga tem início em Outubro deste ano e tem a participação de 8 clubes, nomeadamente: Al Ahly, Petro de Luanda, Horoya, Wydad, Simba, Esperance de Tunis e Tp Mazembe.