É NOTÍCIA: Horoya excluído da Superliga. Petro recebe orientações específicas

A empresa italiana que foi designada para gerir a Superliga Africana enviou correspondência oficial aos 8 clubes que foram escolhidos para participar na primeira edição da...


A empresa italiana que foi designada para gerir a Superliga Africana enviou correspondência oficial aos 8 clubes que foram escolhidos para participar na primeira edição da Superliga Africana 2023, cujo arranque está previsto para Outubro do corrente ano.

A empresa deu ao complexo Mohammed V, em Casablanca, Marrocos, Estádio Internacional do Cairo, Egipto, e o Estádio de Rades, Tunísia, um prazo até 30 de junho para fazer ajustes em vários lugares dos estádios entre as arquibancadas, a área de imprensa bem como nas zonas VIPs e convidados.

A empresa ordenou a paralisação dos estádios Benjamim Mpaka, onde joga o Simba SC da Tanzânia, e o Estádio do TP Mazembe, da República Democrática do Congo, por dois meses para obras de reabilitação sob pena de ficarem de fora da prova milionária do continente africano.

Segundo apurou a redacção do Bola Em Campo junto à imprensa egípcia, a empresa italiana decidiu excluir a equipa do Horoya da Guine Conacri por razões de condições administrativas para participar no torneio.

Todavia, a empresa encabeçada para organizar a tão esperada prova iniciou já as negociações com a equipa nigeriana Enymba pra substituir Horoya da Guiné Conacri.

Por outro lado, a empresa em coordenação com a CAF vão pedir aos governos dos 8 países participantes para que criem políticas para permitir a lotação total do dos estádios aprovados.

O Bola Em Campo sabe, também, que a direcção do Petro de Luanda recebeu um alerta vermelho para fazer melhorias no Estádio 11 de Novembro sob pena de ver o Petro fora do evento.

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Marcos Olgário

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