É NOTÍCIA: João Molima reage à eliminação dos Palanquinhas na Taça COSAFA «A organização agiu de má-fé»

———————————————O Director Nacional de Medicina Desportiva, João Molima, reagiu à eliminação dos Palanquinhas da Taça COSAFA em Lilongwe, Malawi, no passado dia 30 de Novembro, ao...


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O Director Nacional de Medicina Desportiva, João Molima, reagiu à eliminação dos Palanquinhas da Taça COSAFA em Lilongwe, Malawi, no passado dia 30 de Novembro, ao afirmar que a equipa trabalhou com rigor e zelo todos aspectos relacionados com os testes de ressonância magnética, e os atletas que se encontravam no limite foram afastados de imediato.

«A equipa médica trabalhou com todo rigor e zelo, e todos aqueles que estavam no limite do padrão ou “Borderline” foram excluídos, e viajamos para Lilongwe completamente confortáveis, por estarmos a trazer equipa dentro dos critérios de ilegibilidade da competição», disse.

Apesar do pedido feito pela comitiva angolana para a reavalição dos testes com especialistas externos da prova, João Molima disse que a organização agiu de má-fé em não aceitar.

«E para a nossa surpresa, fomos confrontados aqui com a ilegibilidade de um dos nossos atletas. Nós refutamos completamente e pedimos a reavaliação com até avaliadores independentes externos, mas não nos foi cedido. Então, nós entendemos que há má-fé da parte da organização, ou seja, da parte da COSAFA em desqualificar a selecção de Angola», afirmou.

Refira-se que Angola poderá recorrer à Confederação Africana de Futebol (CAF) e à FIFA, caso a Organização da COSAFA mantenha os Palanquinhas fora da prova pela suposta ilegibilidade de um atleta.

Lembrar que em 2020, quatro (4) selecções foram afastadas da Taça COSAFA pelos mesmos motivos, nomeadamente: Zimbabwe, Eswatini, Ilhas Comores e Botswana.

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Marcos Olgário

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