As equipas do Desportivo da Huíla, Interclube e Bravos do Maquis dizem estar sem meios financeiros para suportar aos encargos da Taça das Confederações 2022-23.
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Após a desistência da equipa huilana, o Vice-presidente do Bravos do Maquis, José Barranca Dembo, veio também mostrar a indisponibilidade da sua direcção em arcar com as despesas da competição africana por não fazer parte do orçamento previsto para a próxima época 2022-23.
O dirigente reagia à Angop em função do convite feito pela Federação Angolana de Futebol (FAF) para o Bravos do Maquis substituir naquela competição o Desportivo da Huíla, finalista vencido da Taça de Angola.
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Segundo a Federação Angolana de Futebol (FAF), o Desportivo da Huíla, candidato legítimo, «não reúne condições para participar na competição da CAF».
Entre as condições destacam-se a falta da aprovação do Estádio Nacional da Tundavala, para as competições africanas e reorganização de questões de ordem administrativa.
Quem também demarcou-se de qualquer possibilidade de substituir o Desportivo da Huíla é o presidente do Interclube, Alexandre Canelas, que alegou não estar nos planos já orçamentados para a próxima época que arranca no dia 27 de Agosto, com a disputa da Supertaça, entre as formações do Petro de Luanda e do Desportivo da Huíla, sendo que o Girabola 2022-23 arranca a 4 de Setembro.