A selecção angolana de lutas cumpre, de 17 a 22 de Maio, a oitava participação no Campeonato Africano nas especialidades de greco-romana e livre olímpica, a disputar-se na cidade El Jadida, em Marrocos.
O combinado nacional conta com nove lutadores, quatro dos quais inscritos nas duas especialidades do evento em que Angola conquistou, até ao momento, seis medalhas de bronze de 2007 a 2020.
Trata-se dos atletas Armando Ntoya (70 e 72kg), António Mambu (125, 130), Jones Mabungu (79 em júnior e 82 sénior) e o capitão de equipa Francisco de Deus “Kadima” (74,77).
Integram também, Igor Tumba (86), Kieto Pacheco (79), Pedro Makibi (92), Manzo Diatuka (65) e Ivu Kisungu (67).
Angola estreou-se em 2007, no Egipto, onde arrebatou a medalha de bronze. Seguiu-se a presença em 2009, em Marrocos, com duas medalhas de bronze.
Em 2013 esteve no Sudão, em 2014 no Egipto, na Nigéria, em 2018 (bronze), na Tunísia, em 2019 (bronze) e em 2020, na Argélia (bronze).
Esta quinta-feira, o secretário de Estado para os Desportos, Carlos Almeida, entregou a Bandeira de Angola à equipa nacional, numa cerimónia realizada na Galeria dos Desportos.
O responsável mostrou-se regozijado pela forma exemplar como as modalidades de lutas têm se imposto a nível internacional e pela adesão de jovens a esta modalidade.
Em missões desportivas, disse, não se cobram resultados fixos, mas apelou para a concentração e empenho dos atletas, factores que considera importantes para uma participação exitosa.
Por sua vez, o presidente da Federação Angolana de Lutas, Mvemba Mambuanzi, informou que o grupo fez uma preparação aturada o que lhe confere a capacidade de lutar por medalhas nas provas a que forem inseridos.
Salientou ser uma competição onde os países do Magreb, como por exeme que o objectivo é medalhar.
A selecção nacional viaja de forma repartida. Uma parte esta sexta-feira e a outra no dia 18.
Todo direito: Angop