A Organização do jogo Angola versus Egipto, na pessoa do seu mandatário Joscelino Silva em entrevista ao Platinaline, desmentiu categoricamente qualquer furto ou desaparecimento de um relógio avaliado em 30 mil euros, esquecido no balneário pelo craque da Seleção Egípcia e do Liverpool Salah.
O desmentido surge em função de vários meios de comunicação noticiarem, citando o jornalista Mariano de Almeida, que após o jogo terá desaparecido no balneário do estádio 11 de Novembro, na altura do jogo com a selecção nacional, um relógio valioso, facto esse que teria precipitado abertura de inquérito pelo Ministério da Juventude.
Joscelino Silva disse ainda que nenhum outro membro nacional, além da delegação do Egipto, tinha acesso aos balneários com direito a chave privada e a mesma selecção disponha ainda segurança privada, pelo que se houve algum desvio só a delegação egípcia poderá dar as devidas explicações, pois antes, durante e após abandono do balneário é da inteira responsabilidade da selecção e antes da saída eles mesmo fazem o double check.